Meu sonho (continuação)

  • Publicado em: 09/10/17
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  • Autoria: cads21
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MEU SONHO (CONTINUAí‡ÃO)


Você levantou e foi se lavar. Fiquei ali estático procurando por algo para apoiar-me. Aos poucos, fui desfalecendo até sentar no sofá. Minhas pernas tremiam, os espasmos eram involuntários por todo o corpo. Um calor repentino tomou conta de minha cabeça, minha visão escurecia aos poucos. Assustei e pensei num palavrão, p. q. p., Estou desmaiando de prazer. Enchi o peito de ar para oxigenar meu cérebro, aos poucos fui voltando a normalidade e não demorou para o suor brotar na cabeça e banhar meu rosto. Caralho, gozei com força. Levantei e fui tomar um banho.


Enquanto a água relaxava meu corpo, minha mente vagava em ideias de como faria aquela puta gozar horrores. Na sala, tinha ficado a seu mercê, vulnerável a sua investida. Não tive como estabelecer uma guarda, foi tudo surpreendente. Ela teve a surpresa a seu favor e como ela pediu mais, foi como entrar num grande restaurante, pedir o garçom para chamar o chef e dizer: surpreenda-se. Ela tinha feito as entradas, tinha que preparar o prato principal.


Saí­ do banheiro, a porta do quarto estava semi encostada. O quarto mais escuro de costume, exalava uma fragrância que ainda não tinha cheirado. Passei pela porta em direção a cozinha e vi a silhueta de seu corpo sobre a cama. Fui até a geladeira e numa tigela, coloquei várias pedras de gelo. Apaguei todas as luzes do apartamento ainda acesas.


Entrei no quarto sem fazer ruí­do, deparei com aquela cena, ela estava de bruço sobre a cama e se vestia apenas de uma calcinha preta cavada realçando ainda mais sua bundinha empinada. Sua respiração, dava a entender de que adormecera, na verdade, ela toda pedia: surpreenda-se. Coloquei uma pedra de gelo na boca e chupei enquanto apreciava a cena. Quando a lí­ngua estava quase dormente, ajoelhei aos pés da cama e beijei seus calcanhares sobrando aquele arzinho frio em direção as batatas da perna. Ela arrepiou, seus músculos contraí­ram e suspirou: huuummm, que delí­cia. Com a ponta da lí­ngua, percorria o contorno de seus pés. Quando minha lí­ngua voltava a temperatura normal, tomava na mão uma pedra, colocava na boca e continuava o processo. Com os dedos gelados, percorria sua panturrilha, tendão e batata. Mordia e lambia seus pés, levantei suas pernas e chupei cada dedo.


Estava com pau duro diante daquele clima, coloquei minha cara entre seus pés e reproduzi uma falsa masturbação aproveitando para passar uma pedra de gelo na planta de seus pés. Voltei suas pernas à posição normal, ajoelhei na altura de seu joelho e trabalhei o gelo nas suas coxas e bunda. Ela mordia o travesseiro todas as vezes que chegava com o gelo nos seus grandes lábios e subia pelo rego até o fim da coluna. Estava judiando quando tentava introduzir uma pedra de gelo e deixava que ela o empurrasse para fora. Coloquei um travesseiro debaixo de seu quadril para que sua buceta ficasse exposta sem a proteção das nádegas. Subi para o meio de suas coxas, distância suficiente se eu quisesse meter meu naco na sua xoxotinha. Deitei meu corpo. Meu pau no meio de suas, quadril e barriga sobre sua bunda, era hora de subir com minha lí­ngua gelada pela sua coluna. Ela arrepiava. Fiz uma coisa inusitada, coloquei a cabeça do meu pau dentro da tigela, rapidamente, arregacei sua bunda e meti a cabeça gelada na sua buceta. Ela estava muito molhada. Numa estocada, ela sentiu o gelinho no útero. Que delí­cia, amor. Antes que esquentasse, tirei para fora. Não amor! Já estava com minha cara no seu rego lambendo sua buceta. Aiii. Seu caldinho estava escorrendo. Alternava entre a buceta e o cú. Enquanto ela dava tapas na cama e urrava de prazer. Estava doida querendo e pediu toda manhosa: mete, fode o que é teu, amor, fode. Como trabalhava mais com a lí­ngua, ela trava os dentes e parecendo roça, soltava uma só palavra: fooode. Foi muito inocente nessa hora, era ní­tido de que estava segurando para não gozar. Levantei o rosto e cuspi nos dedos, passei na sua buceta dando a impressão de que lubrificava-a, pra quê, já estava ensopada. Distrai sua mente ao passar que a comeria naquela hora, quando assustou, meus dedos indicador e médio da mão direita estavam enterrados procurando seu ponto G. Quando pressionei numa siririca alucinante, ela soltou um jato de urina na minha mão, contraiu as nádegas na minha mão e todos os músculos das pernas debaixo, vi suas mãos correrem em direção aos seios e aperta-los. Sentia o sangue correr nas peredes de sua buceta e a sensação de que meus dedos estavam sendo mordidos. Não pára, não pára. Não tinha como fazer nada, minha mão estava imobilizada. Dei dois tapas tão gostosos que ela distraiu com a dor e aliviou a pressão nos dedos. Agora você goza, investi outra vez e não demorou para implorar que parasse, gritando não aguento seu porra, puto...veio um silêncio, o corpo dela parou, estava rí­gida, sua buceta pulsava, de repente, o silêncio foi quebrado quando nasceu seu um "aí­" bem fino e agudo seguido de espasmos por todo corpo. Ela gozava freneticamente. Era pra meter seu pau, merda. Uma expressão do tipo queria gozar com você socando em mim.


Ela nem percebeu quando tirei os dedos e soquei. Puto, caralho, quer me rasgar? Ela de bruço e eu como um leão em cima de sua leoa, apertando sua bunda com as mãos, dando tapas e socando mais rápido, rápido e rápido... ela gozou de novo e não estava me aguento. Saí­ de cima, virei seu corpo, cheguei com meu pau na sua boca e gozei. Toma seu leitinho, não quero que você desperdice nada. Toma minha porra, caralho. Urrei. Caí­ ao seu lado, beijei sua boca e ali ficamos quietinhos até adormecer.

*Publicado por cads21 no site climaxcontoseroticos.com em 09/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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