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Confissão, Sexo e Amor

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 10/10/17
  • Leituras: 1483
  • Autoria: Padre_Bruno2017
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Tenho saudades das nossas noites de amor. O que aconteceu conosco padre para que nosso tesão morresse desta forma? Somos jovens, belos, apaixonados um pelo outro. O ser humano nasceu para amar e ser amado, para sentir o outro corpo, sentir-se amado. Enquanto escrevo essas linhas de saudades me recordo de uma definição do filosofo francês Voltaire que dizia algo mais ou menos assim: "o amor é um presente da natureza, algo que você pode embelezar usando a sua mente."


Vi nosso amor morrendo, e você não fez nada para salvar. Estive ao seu lado, nunca te forcei a nada. Nós combinávamos contando às historias que acreditei um dia poder viver. Quando você disse adeus fiquei sozinha a noite inteira a chorar por nosso amor, por nós dois. Quando você chegou à paroquia eu tinha meus 24 anos, virgem de corpo e alma e dedicava toda minha vida aos meus pais, ao meu trabalho e a irmandade do Sagrado Coração de Jesus, quando você chegou, eu olhando para o seu sorriso me encantei por mais que não quisesse admitir, prossegui amando de forma escondida, pois sabia que não era possí­vel amar um padre. Quantas missas, reuniões e limpeza da paroquia e o senhor ali descaradamente só me observava, e me deixava entre suspiros. Recorda-se, meu amor proibido quantas vezes você passou as suas mãos em minha bundinha, em minha vagina e seios e sempre com aquele sorriso safado pedia desculpas sempre me provocando, tentava me abraçar, enquanto estávamos sozinhos em meio a confissões, sim foram as melhores confissões. Hoje, sofro com sua ausência, quase não tenho gosto pela vida. A dor do amor proibido é cruel, mas é pequena perto dos desejos que nutro por você. Vejo ainda seus olhos me olhando com tanta ternura enquanto fazí­amos amor na sacristia. Separados os nossos corpos, mas nossas almas continuam ligadas e fervorosamente desejadas. Padre você não tinha o direito de ir embora sem ao menos se despedir de mim. Sem ao menos admitir o quanto você adorava me amar, o quanto você adorava me penetrar. Apenas me abandonou, depois de saber que estava gravida de nosso amor. Hoje me visto de preto para repudiar a maldição que Deus me deu, amar um homem comprometido com a Igreja, e que em todas as comunidades que passava não consegue deixar o pênis dentro da calça. A ausência toma meu semblante, e gritos de saudades entremeados de silencio me sufoca a todo o tempo, desde sua partida. Meu Deus!!! Abomina-me com seu silencio ensurdecedor. Em minhas orações, lagrimas solitária. Peço a Deus que me traga de volta meu amante, meu amigo, meu padre o pai de meu filho. O amor que fazí­amos na sacristia, no altar da eucaristia, na casa paroquial, no carro e onde sentí­amos o impulso da paixão avassaladora que nos fazia lembrar que nossas almas foram feitas um para o outro e que nós desejarí­amos ficar cada dia mais perto um do o outro. Acredito que nosso amor era intenso e não pensávamos muito no futuro e nas decisões que precisarí­amos tomar. Agora me vejo sozinha, com um filho. Nos dias que fazí­amos sexo eram para mim os melhores dias, você tinha uma pegada e deixava-me dias tentando me recompor, meu corpo sentia seu amor que continuava a penetrar por todo o meu ser, me lambuzava como adolescente no chocolate. Seu sexo me penetrando me sentia sempre como se fosse à primeira vez, como se sempre fosse virgem. Hoje, apenas perguntas me sufocam. Porque partiu? Só porque engravidei?


Antes de começar a fazer amor com você padre, convivi sempre com angustia de estar pecando e você sempre com sua delicadeza, gentileza e inteligência me dizia que depois me perdoaria, pois um padre teria que ser o primeiro a descabaçar uma virgem para trazer sorte no casamento. Pouco antes de você começar a me beijar, eu nada mais pude fazer por estar loucamente apaixonado por você. Sofri muito quando me penetrava com seu pênis tão grande que me assustava, e você gentilmente me consolava entre meus gritos e gemidos. No inicio assustei-me com seu caralho, mais depois me tornei profissional da putaria e sempre estava disposta a fazer o melhor para que você padre pudesse gozar muito em meus seios. Lembrei-me dos dias em que eu ficava de quatro e você comia meu cuzinho até sangrar, adorava sexo com fetiches de professor e aluna submissa e quantas vezes quando fazí­amos sexos temáticos, e para mim era tão gostoso que chorava intensamente como se estivesse predizendo nosso último foda.


Quando você sugava meus seios loucamente... E me dizia a sacanagem sagradas da bí­blia eu sorria quando depois de certo suspense, então me penetrava com força e vontade, quanto carinho, quanta paz, irreverente socava gostoso. E me fazia gostar de viver assim.


Seu pênis grosso, duro e pulsante partia na direção de minha boca. Sua alegria de ver uma virgem como eu mamar cheia de tesão como se ali estivesse a última gota de vida, era pura e ardente safadeza, minha ingenuidade sem fim lhe causava mais desejo, e quanto mais desejo sentia mais excitação seu pênis provocava em meus sentimentos. Mas isso foi por pouco tempo. Minha vagina molhadinha tornou-se o centro das atenções. Deslizava seu pênis delicioso na boca pulsante que cantarolava e sorria de tesão sem economias. Enquanto você me excitava com seu pênis na boquinha de minha vagina meladinha, eu lhe beijava, abraçava e vez ou outra o tesão era tão intenso que chorava sem justificativas aparentes. Tentávamos concentrar o máximo de desejo e potencia sexual para que aquela transa não fosse apenas mais uma de varias que já tí­nhamos praticados e sim a transa que ficaria para nossa historia sexual. Não era fácil, realizar tal façanha para que o momento da erupção culminasse entre nós dois juntos gozando por toda a casa, porem esses sentimentos não nos impediam de realizar aquele projeto, e isso nos causava alegria e acumulava mais e mais tesão. Na cadeira erótica brincávamos com nossos corpos e nossas almas. Sua forma de me penetrar me enchia de esperança. Você adorava brincar usando sua lí­ngua o meu clitóris.


Quando nos conhecemos, padre, eu não imaginava que minha virgindade seria tirada pelo senhor e que minha alma estaria sedenta de amor. Fomos plantando em nossos sexos fertilizando de espasmos e orgasmos repletos de alegria. Seu pênis era poesia misturada a muita tristeza de ser um homem solitário. Seu jeito de possuir meu corpo e minha alma, sua forma de estar me seduzindo, sua capacidade de se sentir mulher, tudo isso foi fazendo todo meu corpo te querer cada dia mais e minha alma te eleger como companheira nessa travessia. Você é meu maior tesão, sim, padre. Não pelo simples fato de fazer um sexo delicioso, mas em presença de amor. Com você não tenho pressa de gozar. Gosto de sentir-se penetrada por você. Com você o sexo me deixa livre para errar com a minha vida. Adoro observá-lo enquanto me penetra com vontade. Admiro sua pegada experiente seu jeito de me ensinar a cavalgar no seu membro ereto, sua estética de fazer o sexo banal se tornar um ato litúrgico, seu talento de me fazer gozar de forma adorável e intensamente. Faz algum tempo que dou tudo o que sou para você, e tem sido extremamente ótimo e bom. A felicidade enquanto nos amamos é completamente belo, sinto-me totalmente afetada por você.


Mas hoje infelizmente a tristeza toma conta de todo o meu ser com sua ausência. Acho que não suportarei viver sem tua presença, sem teu afago. Feliz porque conheci você, padre. Triste porque assim você escolheu que tinha que ser desta forma, sem ao menos um adeus.


Mas hoje infelizmente apenas falo de uma dor doida de um romance que tinha tudo para dar certo e você nem ao menos tentou. Não existe amor sem conquista e precisamos ao menos deixar se conquistar. Penso constantemente teria Deus decidido me castigar? O choro diante de nosso amor. A culpa. Como reconstruir esse vazio?


Penso sobre o que Hannah Arendt um dia escreverá sobre sua relação com um homem compromissado com outra pessoa e a dor que nos atormenta quando vamos ao longo da vida perdendo os que amamos. E que só podemos conquistar a liberdade por uma vida capaz de amar e construir mediante o respeito às diferenças.


E agora tenho que dizer para o meu coração que adoeceu em um estado de amor, junto com tantas recordações do padre que um dia me penetrou e me trouxe a plena felicidade. Não existe romance erótico quando não há amor sem conquista. Precisamos ser e deixar ser conquistados pelos amantes. As artimanhas da sedução têm seu próprio feitiço e quem toma dessa porção torna-se frágil para se fortalecer nos braços do amado.


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*Publicado por Padre_Bruno2017 no site climaxcontoseroticos.com em 10/10/17.


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