A surpresa

  • Publicado em: 11/10/17
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  • Autoria: Salgado_Rj
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Cí­ntia acaba de sair do banho quando seu telefone toca, ao olhar para tela ver que é Alberto ligando, animada ela atende.

_ Alô!

_ Oi linda, daqui a pouco estou chegando ai... Tenho uma surpresa para hoje

Na hora Cí­ntia senti o sorriso malicio de Alberto e fica apreensiva querendo saber.

_ O que é amor? Ela pergunta

_Você saberá em breve, agora vou desligar, até mais tarde e beijos.


Apos desligar o telefone, Cí­ntia fica imaginando o que pode ser, mas não chega a nenhuma conclusão. Termina de se arrumar, coloca um vestido simples porém com um decote um pouco provocante e vai terminar de preparar o jantar.


Distraí­da nos seus afazeres e surpreendida com batidas na porta e já deduz se aberto que tenha chego, olha no olho mágico e vê aquela cara de safado que ela tanto gosta. Abre a porta e é recebida com um beijo intenso ali mesmo na porta, avançado pelo apartamento ainda se beijando enquanto ouve a porta sendo fechada atrás de Alberto. O beijo terminar e Cí­ntia nota uma bolsa na mão de aberto que não era comum de tê-la.

_O que tem ai?

Ele sorri e responde

_Você saberá mais tarde, vou tomar um banho enquanto você colocar o jantar... Por segurança, vou levar isso comigo pra você não estragar a surpresa. Sorrindo maliciosamente ele se afasta.


Cí­ntia prepara tudo e eles jantam normalmente, eles vão para o sofá e ali começa a sessão de beijos e mãos bobas percorrendo seus corpos que já estavam prontos para uma ótima noite de sexo. Alberto para os beijos e vai até o ouvido de Cí­ntia e a convida para o quarto. Ela aceita de imediato.


Chegando lá, Alberto retira lentamente toda a roupa de Cí­ntia e admirando sua lingerie, começa a deitá-la na cama e vindo por cima, começa explorar seu corpo com a boca, ele desce pelo pescoço, colo, atingindo os seios por cima do sutiã e mordiscando ainda por cima do leve tecido, Cí­ntia se contorce e solta um leve suspiro. Ele continua sua exploração, avança lentamente até suas coxas e conforme vai descendo com sua boca para as coxas dela, leva junto sua calcinha, deixando assim sua buceta lisinha exposta pra ela. Apos passar a peça intima pelos pés de Cí­ntia, Alberto sobe e alcança a buceta de sua mulher, começa a fazer leves carinhos e aproxima sua lí­ngua, fazendo Cí­ntia agora gemer mais alto e cariciar seus cabelos em forma de aprovação.


Repentinamente, Cí­ntia se levanta e anuncia ser hora dela retribuir os carinhos e com um sorriso maldoso, arranca de uma só vez a bermuda e a sunga de seu amado, deixando exposto o seu pênis que ela já conhecia muito bem. Pediu pra ele se deitar e começou a acariciar a cabeça do pau com delicadeza e aos poucos foi dando leves beijos nele, que logo se transforam em mordidinhas e em seguida, Cí­ntia engoliu todo o pau de Alberto com maestria e prazer, ficou acariciando as bolas enquanto chupava e ouvindo os gemidos de Alberto, que depois de alguns minutos pediu pra que ela parasse que estava na hora dela ter sua surpresa.


Ele então pega a sacola até a cama, tirou primeiro uma venda e colocou em Cí­ntia que não entendeu qual a necessidade daquilo e se era toda a surpresa, mas entrou no jogo e aceitou. Logo em seguida, teve seu corpo deitado sobre a cama, sem ver nada que acontecia a sua volta, sentiu algo gelado nos seus pulso que se fecharam. Ela identificou de imediato, estava sendo algemada. Depois sentiu outra no seu pulso esquerdo e tendo os dois esticados, ouviu o clique delas se fechando mais uma vez e com uma leve puxada, sentiu que elas estavam presas na cama.


Alberto chegar no ouvido dela e diz que hoje ela só sentirá prazer e que não poderá questionar ou fazer qualquer coisa. Ela senti um frio na barriga, mas confia e sabe que ele não lhe faria mal algum.


Logo Cí­ntia sente seu corpo ser tocado por algo frio, passando nos bicos dos seus seios e que desce até sua virilha e volta nos seus seios, de repente, ela sente o objeto sendo batido de leve no seu seio e acreditar se tratar de um chicote sadomasoquista que há algum tempo ela disse a Alberto que tinha curiosidade em saber como era usar um. Do nada o objeto se afasta de seu corpo, ela não sente nada e fica um ar de mistério, chama por Alberto, que alguém bate na porta e que atenderia, ela diz que não precisa, mas ele já foi.


Quando ela sente novamente uma presença no quarto, Alberto lhe informa que não era nada e volta a explorar seu corpo com a lí­ngua, indo direto a sua buceta, ele a faz gemer, o que é rapidamente interrompido quando ela sente o chicote em seu corpo, mas Alberto continua chupando sua buceta. Ela se agita e uma voz doce toma o ambiente.

_Boa noite Cí­ntia, me falaram muito bem de você, mas não imaginava que fosse tão gostosa.

_Quem é você? Ela pergunta nervosa

_ Sou sua amiga e hoje vim pra realizar mais um dos seus desejos, espero que goste da noite de hoje, porque ela será única.

_Alberto! O que está acontecendo?

Ele sorrindo responde em um tom calmo

_Meu amor, você sempre me disse que queria ter uma mulher conosco, hoje ela está aqui, lhe falei que tinha uma surpresa pra essa noite e na verdade a surpresa é ela.

Enquanto ele falava, Cí­ntia sentiu uma boca macia envolvendo a sua em um beijo quente e gostoso, ela se entregou ao momento e aproveitou o beijo enquanto seu amado tirava as algemas de seus pulsos.

Ao abrir os olhos, depois de ter a venda tirada, Cí­ntia olha pra a mulher que acabou de beijá-la, era uma moça normal, com um corpo quase acima do peso e com um par de seios médios, mas com uma pele bem branca, que conseguia ser mais branca que Cí­ntia que sempre se achou muito branca, talvez não fosse tão branca assim, fosse só a impressão por causa de seus cabelos negros e seus olhos em um castanho mel super envolvente.


Ela tem seu rosto envolvido na mão de Alberto que a puxa para um beijo de lado, enquanto Paula beija seus seios que agora já estão sem o sutiã e livre para aquela boca que vai descendo e logo se encontra na buceta toda melada de Cí­ntia que geme dentro da boca de Alberto. Eles ficam assim por alguns minutos até Paula perguntar se Cí­ntia quer chupá-la e mudam de posição e se encaixam em um 69 com as duas se chupando, Alberto aproxima da buceta de Cí­ntia e tem seu pau envolvido pela boca de Paula antes de começar a foder Cí­ntia que mal consegue passar a lí­ngua em Paula devido à sequência de orgasmo vai tendo em ser penetrada e tendo seu clí­toris chupado e estimado por Paula. Ela implora pra que eles parem, mas Alberto só para ao gozar dentro de sua buceta e ver Paula sugando a porra que escorria de sua mulher.


Cí­ntia fala que precisa de um banho e Paula vai junta, no banho ela começa a foder Cí­ntia com os dedos que retribui fazendo o mesmo em sua nova amiga, estão tão distraí­das que nem notam Alberto admirando as duas se fodendo no com a água escorrendo pelos seus corpos. Ele chama a atenção delas e convida para que voltem para a cama, porque ele também quem participar.


Na cama, Cí­ntia pede pra Paula deitar e novamente inicia um 69, que ela para por um instante e pede para Alberto foder seu cu enquanto Paula tem exclusividade em sua buceta. Ele atende de imediato e começa a lubrificar sua amada, aos poucos vai introduzindo seu pau enquanto ela geme e sente Paula dedilhando sua buceta em uma velocidade absurda que faz ela gozar em poucos segundos e solta um grito de prazer. Ela tem seu cu todo preenchido por seu homem e sua buceta sendo devidamente tratada por Paula, ela pede pra que Alberto foda Paula pra que ela sinta esse mesmo tesão.


Alberto atende novamente sem questionar sua mulher, ele começa a foder a buceta de Paula com força, fazendo ela dar gritos abafados em cada estocada dele, enquanto isso Cí­ntia se deliciava chupando a buceta de Paula e o que não sobrava pra fora dela do pau de Alberto, esse precisava ser controlar pra não gozar rápido com tanto prazer que estava tendo.


De repente ele tira o pau da buceta de Paula e pede para mulheres chuparem seu pau, que ele queria aquelas duas bocas no seu pau e gozar dessa forma. Foi atendido pelas duas que chupavam o pau e com seus dedos acariciavam a buceta uma da outra. Quando Alberto anunciou que gozaria, Cí­ntia começou a punhetar o pau na direção de seu rosto enquanto Paula passava a lí­ngua como dava pelo pau, quando saiu o primeiro jato, Cí­ntia sorriu com cara de puta sentindo o calor da porra em seu rosto, continuou se banhando naquela porra e quando tava saindo as últimas gotas, Paula começou a lamber até não sobrar mais nada e foi em direção a Cí­ntia, lambendo lentamente a porra que tinha no rosto dela e com a lí­ngua começou a levar porra a boca de Cí­ntia que compartilhava a quantia em um beijo demorado até a porra sumir de suas bocas e repetia o processo, até não sobrar mais nada no rosto de Cí­ntia que levantou e ganhou um tapa na bunda de sua nova amiga.


Quando voltou, viu Alberto e Paula deitados na cama esperando por ela, ela sorriu lembrando de tudo que tinha acontecido e se junto a eles, trocando carí­cias até pegar no sono após aquela maravilhosa noite de sexo com tantas surpresas.



*Publicado por Salgado_Rj no site climaxcontoseroticos.com em 11/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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