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PAPAI TIROU MEU CABAÇO E

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 14/10/17
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  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Me deu a alegria de viver. Aquele pau duro me varando livre do cabaço me deslumbrou. Faz sete anos, mas foi o maior acontecimento da minha vida.


Safadinha, dormi nua com meus pais quando estava na terceira menstruação, e consegui perder a virgindade. Na verdade ele é meu padrasto desde os três anos de idade, mas ele me ama tanto e é tão carinhoso que eu só o chamo de papai. Eu o amo demais e ele está tão dentro de mim espiritualmente que eu não sosseguei enquanto não o tive também fisicamente, roubando-lhe a dureza da pica. Aquele pau duro, fazendo amor nas minhas entranhas sem o cabacinho, me deslumbrou.


− Oi, meus amores, esse conto é a luta para perder a virgindade da priminha Xana Amorosa, seu apelido no clubinho das "Gostosas". Sintam o docinho de menina:


***


Sempre tive sexualidade exaltada. Nos perí­odos férteis eu ficava às voltas com minha bocetinha e suas excitações. Ela dominava meus folguedos e, no cio, ficava impossí­vel. Eu punha-lhe os dedinhos pelo prazer do ponto G e do clitóris que, combinados, me punham o gozo arrebatador e me mantinham afastada dos meninos, que eu sabia não serem arrebatadores.


Até a menarca (primeira menstruação) funcionou bem. Eu me divertia com a menina assanhada que me arrebatava de gozo. Entretanto, após a menarca, primeira menstruação, eu ansiava pelo envolvimento com o instrumento masculino, ansiosa por conhecer o pau e suas evoluções do pinto em repouso para o pau arrombador. Ter um pau crescendo na mão e metendo-se nos meus buraquinhos, evoluindo do pinto molinho ao pau bruto e arrombador, tornou-se o meu desejo irreprimí­vel. Por os dedinhos no fascinante ponto G combinado com o clitóris fazia-me atingir o clí­max dos prazeres arrebatadores, mas eu desejava contato com o pau. Ter uma pica fornicando meus buraquinhos era muito diferente de pôr-lhes os dedos, mesmo com o fabuloso ponto G. Aliás, o meu desejo maior era ter uma pica bruta fornicando meu ponto G combinado com a bocetinha, dando-me o gozo extremo. Pau! Eu queria conhecer o pau!


Mas que pau? De acordo com minha cultura e saber absorvidos da mamãe, que me queria muito instruí­da, inclusive sexualmente, e dos livros, o macho tem de ser arrebatador. Eu sabia que os meninos fodiam como cachorrinhos de madame e não arrebatavam porra nenhuma. Eu procurava por um que fosse terno, inteligente e culto. Eu o ensinaria a me arrebatar dos grandes prazeres da paixão. Para isso, eu devorei o e-book "O Amor Sem Mistérios", encontrado na internet. E o mantenho no meu celular como livro de cabeceira. Eu sou fascinada por livros e sobre os prazeres sexuais das mulheres, que eram os meus desejos maiores, eu não deixava escapar nada. Aquele livro virou o meu catecismo e o livro que o acompanha de bônus, a minha fascinação. E não são blá-blá-blá ideológico, são o sexo arrebatador para desfrutar de verdade. Eu já tinha aprendido tudo, só precisava do macho ideal.


Eu amava deveras o papai e era deslumbrada por ele. Que menina não é fascinada pela pica do pai? E logo a sua que arrebatava de gozo a mamãe, fazendo-a gritar o prazer das entranhas! Era o pau dos meus sonhos. Era a minha pica desejada, a certeza de gozo arrebatador. Tê-la friccionando nos meus buraquinhos era o meu sonho recorrente. Eu sonhava com ela fornicando o meu cuzinho enquanto eu massageava o Ponto G e o clitóris com gozos extremos.


Seria uma loucura de bom, mas e se fosse com o pau quebrando o meu cabacinho? Eu era fogosa e havia muito que eu queria livrar-me do cabacinho. As meninas têm desejos precoces e antes da puberdade eu sonhava encontrar um menino terno, inteligente e digno de mim para tirar-me o cabacinho, mas tinha que ser um acontecimento para marcar a minha vida. Com o pau do papai seria, com certeza, mas como seduzi-lo? Ele me amava com carinho muito grande. O amor era imenso, mas paixão... não havia ou ele a escondia?


Os meninos me seduziam e até tinham pau duro. Eu os deixava me encoxarem, mas eram devagar e não me empolgavam. Parecia que tinham medo de me quebrar, como se eu fosse de cristal. Eu tentava, mas, a rigor faltava-lhes tudo, até paixão arrebatadora. Aquele fornicar de cachorrinho, de que me falavam as meninas, não me inspirava. Meu deslumbramento era papai... Eu preciso da piça do papai me piçando bruto como ele piça a mamãe. A piça do papai não me saí­a da cabeça e eu a imaginava dando-me prazeres arrebatadores.


Terminada a terceira menstruação a bocetinha ficou impossí­vel. Acabei tendo um pesadelo horrí­vel em que me debatia entre feras e corri para o quarto deles. Pedi em prantos à mamãe que me deixasse dormir com eles porque eu tinha tido um pesadelo horroroso e estava apavorada. Ela me cedeu o meio da cama entre ela e o papai. Mamãe era minha orientadora e sabia das minhas necessidades de pau, mas que acontecesse naturalmente.


Eu fiquei deslumbrada. Meu Deus! Dormir nua de bundinha entalada no pau do papai era mais do que eu sonhava e tratei de me ajeitar no pau adorado, encaixando a bundinha naquele desejo. Ele não se empolgaria pela minha bunda magra e fofinha, de bandas tão redondinhas? Impossí­vel! Eles dormiam nus e eu também, claro!


Eu sabia que na bocetinha ele não meteria nunca por causa do cabacinho, mas no cuzinho o que é que tem? E eu teria o meu primeiro contato com o pau misterioso. Ele dormia profundamente e eu entrei de ré, encaixando a minha bundinha de colherinha na rola, em posição fetal, e delirei de prazer encaixando meu reguinho no pau roliço. Ah, coçar o reguinho nu na rola pelada me punha em êxtase. E se mamãe me deixou em contato com o pau nu é porque não tinha ciúme de mim e não criaria obstáculos a alguma das minhas safadezas. Ela me considerava sábia em amor, paixão e sexo e também safadinha. Sabia das minhas estripulias com meu ponto G e meu clitóris e até com minhas priminhas quando dormí­amos juntas emboladas na mesma cama. Entendia que eu tinha de querer aprender na prática a lidar com o pau: um relacionamento com o pau do papai me manteria afastada dos meninos frustrantes até eu encontrar o meu destino com os homens. Era o que eu queria e ela deveria entender.


O melhor é que a rola começou a tomar forma de pau e, deslumbrada, eu a vi crescer e engrossar e ficar dura como eu sonhava, cutucando meu cuzinho. Minha excitação crescia e a bocetinha umedecia. Eu esfreguei a bundinha e ela atingiu a dureza máxima. Pelo menos não tinha mais por onde endurecer. Muito dura, o meu cuzinho procurou pela cabecinha, encaixando-se nela. Assustada com o tamanho, me perguntei se aquilo tudo entrava no buraquinho tão apertado. Com o pau apontado para o meu cuzinho, papai, ainda meio adormecido, me afagou e apertou minha bundinha, separando bem as nádegas, encheu de lubrificante, e empurrou com carinho. Eu vibrei. Mamãe iria tomar gostosinho dormindo se eu não estivesse entre eles. Papai sempre a comia quando acordava com ereção espontânea. O que estivesse no jeito levava. Se ele acordava de pau duro, ela acordava gemendo, mas desta vez era eu a gemer despudorada. Que prazeres daquele pau!


Eu, que já sabia das coisas... quando senti o instrumento querendo me invadir, fiz força para defecar e contraí­ o cuzinho. E fui fazendo força para defecar e mais contração. Ela foi entrando até eu ficar com tudo dentro. Aquele volume todo movendo-se carinhosamente nas minhas entranhas, todinho lá dentro, me punha em êxtase. A rola alojada nas minhas entranhas fazia doer o cuzinho, mas me punha em êxtase e papai fazia o mexe-mexe devagarinho para não me acordar, pensando que estava comendo a mamãe. Doí­a, mas estava muito gostoso, melhor ainda porque era o papai dentro de mim, o meu sonho. A piça amada me piçando devagarinho dava-me prazeres descomunais, uma delí­cia a cada enterradinha carinhosa que ia lasseando meu cuzinho e tornando a trepada mais prazerosa a cada fornicada. Já não doí­a, mas dava só prazeres e que tamanhão de prazeres!


Papai, que também adorava a mamãe, me afagava e acariciava com ternura, dando cada vez mais comprimento às estocadas, num ir-e-vir de arrombar. Quando notou, pelos cabelos mais compridos do que os dela, que estava me comendo e não a mamãe, ele se assustou e quis tirar o pau, mas eu o segurei:


− Não tira, não, papai, vai fundo, está muito gostoso e eu estou muito feliz de estar te dando prazer. Teu pau é delí­cia. Faz delí­cias no meu cuzinho, piçando gostoso. Isso, vai lá em cima, vai lá em baixo... vai lá em cima... Ah, papai, com força! Faz com força como na mamãe acordada. Faz de conta que tu ainda não sabes que sou eu e manda brasa. Eu quero piça bruta como piças a mamãe. Papai suava de prazeres e receios:


− Tua bundinha me arrebata de desejos e prazeres, mas e o ciúme da tua mãe? Ela vai odiar-nos.


− Não vai, não! Ela me ama e não tem ciúme de mim. Do contrário não me poria nua em contato com o teu pau. Eu a recompensarei com chupadinhas nos peitos e na bocetinha. Eu estou com tanta saudade de mamar naqueles peitos. Vai fundo papai, mete tudo, mete fundo, mete gostoso, com força. Arromba o meu cuzinho e dá-me as enterradas que mamãe adora. Faz tua filhotinha feliz. Eu quero uma experiência gostosa com um pau gostoso. Come tua filhotinha com prazer arrebatador e goza os prazeres arrebatadores da minha bundinha. Eu preciso do teu pau, papai. Estou com os desejos da cachorra. Arrebata-me com essa rola bem maluca! Enterra, porra! Enterra gostoso. Arrebata-me com o gozo desenfreado desse pau maluco.


Ele odiava machucar-nos, mas foi acelerando as fornicadas e começou a ofegar com a volúpia de estar comendo um cuzinho virgem, de contornos fascinantes. Dava para sentir que minha bundinha o fascinava. Ele tinha paixão por mim, sim, e das grandes! Abriu-me o cuzinho, apartando-me as nádegas e fornicava bruto em enterradas alucinantes. Apenas se ajeitou com o cuzinho, tomou-me os peitos para afagar, apertar, chupar com grande gula. Eu pude sentir quanto ele os desejava e porque os evitava quando me fazia cócegas. Eu ia à loucura do gozo extremo, gemendo escândalos de gozo e mamãe acordou. Perguntou:


− O que vocês estão fazendo?


Eu respondi-lhe:


− Papai ficou de pau duro e pensou que estava te comendo. A culpa foi minha, desculpa-me. Estava muito gostoso e eu fiz força para defecar porque eu queria saber como era uma metida e fiquei maluca para brincar. Agora eu sei dos teus gozos arrebatadores e porque és tão fascinada por esse pau. Mas não ralha comigo, fiquei com inveja de ti e não consegui desengatar. Uma brincadeirinha inocente com papai não vai te deixar com ciúme de mim, não é?


Nós nos amamos muito e foi só uma brincadeirinha para eu conhecer o instrumento masculino. Tu sabes que eu morro de saudades de mamar nos teus peitos? Eu tenho desejos de vocês. Deixa-me mamar neles enquanto papai se diverte na minha bundinha. Ele está tão duro! Tão fornicador! Uma delí­cia. E aquela felicidade de comer-me... Tu estás sentindo o seu êxtase? Tu sabes que o pau dele é delí­cia, não é? Eu queria saber como é um pau delicioso e quando ele empurrou no meu cuzinho eu não resisti e fiz força para defecar. Ah, mãezinha, entrou tão apertado, tão gostoso! Ele quis tirar, mas eu não deixei: Dava prazeres imensos! Papai fornicava macio, mas fundo, arrombador. Ele sabe como dar prazer, não é?


−Aaaiii, papai, está gostoso. Mete bruto que a mamãe deixa.


Afaguei uma daquelas mamas tão desejadas e mamei com a fome dos velhos tempos em que eu era um bebezinho, enquanto tomava no cuzinho com a fascinação de papai. Que delí­cia! Mamãe entrou em êxtase e censurou-me com ternura:


− Tu és uma cadelinha safada, mas tu mamas muito gostoso e estás ansiosa para aprenderes as práticas do amor. - Riu - Enquanto tu dás gostoso para o teu pai, deixa-me ensinar-te a beijar para o amor. Tu estás ficando uma garota linda, peituda e popozuda e logo encontrarás o teu garoto terno que tu poderás ensinar a te dar prazeres arrebatadores.


Pegou-me firme pelos cabelos da nuca, apertou-me os peitinhos, levou a mão à minha bocetinha, apertando-a e deu-me o beijo arrebatador com que ela arrebatava o papai de prazeres. Meu Deus! Que delí­cia! Que contraponto delicioso com as estocadas de papai que me arrombava o cuzinho com enterradas tórridas à medida que lasseava! Ele sempre me fazia todas as vontades, e enterradas no meu cuzinho como eu lhe pedia... Porra! Juntava a fome com a vontade de comer e ele me comia mesmo! Ele fazia a festa do pau no meu cuzinho.


Ele estava, sim, em verdadeira euforia fornicadora, inaugurando o meu cuzinho, e dava uma enterrada atrás da outra, fazendo-me gemer as indecências do prazer. Safadinha, eu queria mais prazeres e sorri para a mamãe:


− É um beijo fascinante. Deixa ver se eu aprendi.


Repeti nela tudinho, do jeitinho dela, enquanto papai me comia com gemidos escandalosos e respiração alterada. Em êxtase, gemendo indecências, éramos os três gemendo escândalos de gozo, voltou a censurar-me:


− Tu és mesmo uma cadelinha safada. Acho que já beijas melhor do que eu. Porra, filhinha, que delí­cias tu fazes com tua boquinha e tuas mãos. Tu fazes prodí­gios com meu ponto G.


Eu ri enternecida:


− Ah, se eu pego essa bocetinha de jeito, tu vais ver o que é safadeza...


Ela riu:


− Vais ter de me dar a tua! Tu fazes safadezas de arrasar.


− Quando eu era garotinha e brincava muito com a Karina e a vitória, nós dormí­amos juntas frequentemente e descobrimos os prazeres dos nossos corpos. Primeiro os prazeres da pele na pele e passamos a dormir nuas. Depois fomos descobrindo os prazeres dos peitinhos, da bocetinha, do grelinho, da bundinha, do reguinho, do cuzinho e até das orelhas. Nós nos explorávamos centí­metro por centí­metro.


Por fim, com aquele livro, descobrimos os prazeres do ponto G e, com o grelinho, foi um arraso de gozo. As siriricas duplas nos deixavam em grandes êxtases. Nós tí­nhamos prazeres arrebatadores e nos amávamos muito. Quando nos mudamos para longe foi uma tristeza... Era uma alegria muito grande dormir abraçadas depois de explorar todos os prazeres dos nossos corpos. Dá-me de volta uma amiguinha nos prazeres do teu corpo e eu farei loucuras no teu ponto G e no teu corpo.


Num escândalo de gozo, papai explodia prazeres dentro de mim em fornicadas épicas e ejaculações voluptuosas que me enchiam de esperma, gemendo indecências:


− Ai que cuzinho, filhotinha. Vou ficar gamado nele! Ai! Mais uma esporrada! Porra, que delí­cia de cuzinho! Depois dessa dação carinhosa tu podes pedir o que quiseres.


− Tu também me arrebataste de gozo. Se mamãe bobear eu te roubo esse pau. Arrebatada de gozo, disse-lhe sorrindo muito safada:


− É brincadeirinha. Papai me pôs as delí­cias do seu gozo, posso dar um beijo desses nele? Depois eu vou fazer gostoso na tua bocetinha...


Ela sorriu:


− Tu podes. Estou imaginando o prazer que lhe darás. Tu me deixaste em êxtase. Imagina ele, que é homem, beijado por uma donzelinha fresquinha e cheia de imaginação. - sorriu - Ele te merece.


Ai, porra da minha vida! Eu já me encantara com os grandes prazeres da rola. Afaguei-lhe o cangote, segurando-o firme, desci a mão pelo seu peito, até a rola, afagando-a com as bolas e tomando conhecimento de suas formas, tamanho, crescimento, dureza, glande... tomando forma de pau. Apertei. Agitei-o com a mão. Ele atingia a dureza máxima na minha mão na minha pegada fí­sica da rola. Eu me fascinava com o instrumento enquanto lhe metia a lí­ngua na boca num esfregar alucinante de lí­nguas cheias de desejo. Afaguei-lhe o rosto e deslizei a mão de novo até o pau, afagando-o e aos testí­culos com carinhos que o deslumbravam e me fascinavam de amor pela rola que crescia de amor por mim... Ele gemia descontrolado:


− Tu estás mais safada do que uma puta. O que tu fazes com uma porra! Onde tu aprendeste isso?


Eu ri:


−A mamãe safada acabou de me ensinar, mas eu tenho imaginação e te amo muito e quis fazer melhor do que ela. Botei todo o meu amor e o meu desejo de ti nesse beijo.


Afaguei-lhe o rosto e perguntei-lhe enternecida:


− Tu queres outro?


− Porra, se eu quero!


Ficamos brincando de nos beijarmos. Eu fiquei com a bocetinha pegando fogo, e o pau... porra, quanta dureza! Gemendo indecente com os gozos arrebatadores que eu lhe dava, censurou-me com ternura:


− Tu és uma cadelinha safada. Nem puta seria tão puta!


Eu estava deveras no meu perí­odo fértil, porque eu sentia uma cachorra no cio, puta de desejos, dentro de mim. Eu precisava de macho me fornicando a bocetinha que se contraí­a e se expandia com desejos do macho! Dei outro beijo daqueles na mamãe com dedos na bocetinha fuçando no ponto G. Ela ficou em êxtase retorcendo-se nos meus dedos com gemidos indecentes e eu lhe perguntei com brejeirice safada:


− Posso dar meu cabacinho ao papai?


Ela ficou paralisada e o papai protestou:


Estás ficando maluca?


− Ah, paizinho querido, tu és o meu macho muito amado. Vais ter duas fêmeas malucas de amor por ti, amando-te com as veras da alma. Tira-me o cabacinho para que eu possa te amar como tua fêmea completa. Tu não vais trocar-me pela mamãe, claro, nem eu permitiria. Mas ter duas fêmeas maravilhosas morrendo de amores por ti... como nós, ninguém tem!


− Porra, menina, ficaste maluca! Isso é incesto!


Eu sorri com a ternura do meu coração:


− Eu sempre fui maluca de amor por ti e, quando minha bocetinha começou a desejar-te, eu aproveitava as cócegas que tu me fazias para esfregar minha bundinha no teu pau e meus peitinhos nas tuas mãos... Eu ficava maluca de desejos... Acho que tu percebeste, por isso deixaste de me fazer cócegas. Fiquei tão triste! Para completar minha maluquice de amor por ti, só falta me tirares o cabacinho para que eu possa amar-te como uma fêmea completa. Tira-me o cabacinho com uma coça de pau na bocetinha.


Eu tenho sexualidade exaltada e imaginação. Sinto que tenho necessidade irrefreável de pau. Não vou guardar meu hí­men para quem quer que venha a ser o meu marido. Se depender do hí­men para me amar, ele nunca terá minha bocetinha. Terei de dá-lo a alguém. Por que não a quem mais amo e me arrebatará de prazer! É a ti que eu quero dá-lo de todo o coração. Quem mais amoroso e sábio do que tu para tirá-lo com amor e sabedoria?


− Tu és impossí­vel! Quem pode contestar tua racionalidade?


− Então não raciocina, papai, faz o melhor para todos nós! É o que nós mais queremos, até a mamãe que quer fazer de mim uma mulher sábia e completa. É muito fácil contestar as ideologias quaisquer que elas sejam, mas é impossí­vel contestar a razão. Para que guardar essa porrinha por anos e anos se não serve para nada e só me atrapalha a vida e me impede de amar meu paizinho por inteiro, inclusive com a bocetinha? Tu não me farás o amor devido por causa dessa porrinha e eu quero amar-te por inteiro como a mamãe. Quero que tu sejas o meu macho como és o da mamãe.


Dei outro beijo nela:


− Tu não te opões, não é? Eu te amo tanto e, se eu pego essa bocetinha, seremos três amantes, no sentido nobre da palavra, nos amando de paixão arrebatadora.


Mamãe estava vencida e convencida:


− Como contestar-te?


Papai sorriu animado. Meu cabacinho estava livre para ele se deliciar nele, e melhor, minha bocetinha também. Agitado, perguntou:


− E quando tu queres?


− Por que não agora? Livra-me desse empecilho que eu te darei daqueles beijos, arrebatada de paixão! E ela será todinha tua como a da mamãe.


Ele deu-me o beijo dos desejos desmesurados num contraponto aos meus e eu lhe disse:


− Quero-te de colherinha gozando o nosso amor com toda a intensidade, numa daquelas supertransas arrebatadoras dos Tesões Grandões. Arrebata-me com a tua paixão e o teu gozo.


Entreguei-me debaixo dele como um colchão macio, feliz com aquela pressão desejada. Ele cobria-me todinha para por a sua pressão e fricção no meu corpo todo que fremia de desejos. Eu estava toda encaixada nele na supertransa de bocetinha e clitóris. Disse-me para eu controlar a intensidade das estocadas, pedindo mais ou menos conforme o meu conforto. Mamãe comentou:


− Transa de bocetinha e clitóris é dos Tesões Grandões. Tu sabes o que queres. Terás gozo arrebatador. Nem sentirás a quebra do cabacinho. Que tudo corra conforme os teus desejos. Goza e sê feliz livre do hí­men! Depois vais querer também a de bocetinha e ponto G, com certeza. Grandes prazeres, filhinha! Quero te ver mulher! Terás sabedoria intelectual e sexual.


Dei-lhe outro beijo de boceta, como o papai chamava aquele carinho, pondo-lhe a agitação dos dedos no ponto G, fazendo-a estrebuchar de gozo:


− Tu és um docinho!


Troquei mais beijos arrebatadores com papai e deixei aquela pica dura como pau-ferro, como nem uma puta deixaria. Papai me envolveu o corpo todo e me penetrou até o cabacinho com o pau muito duro, mas de pele macia e deslizante, apertada na intromissão, e eu apertei mais com as contrações da bocetinha que também estava bem treinada seguindo o livro. Pedi para ele me dar o pescocinho do pau e dei-lhe uma fartada de beijinhos da bocetinha que estava super-treinada e forçuda. Papai delirou de gozo e gemeu indecências, e de pau muito duro fornicou-me até o hí­men em estocadas curtas, mas fricativas, prazerosas e arrebatadoras, levando-me ao clí­max dos desejos e dos prazeres. Os prazeres da bocetinha estão na metade inicial onde se encontra o ponto G que ele esfregava com a rola ao fornicar-me o cabacinho. Os Tesões Grandões arrebatam com qualquer penetração, mesmo devagar e sem avançar além do hí­men. Ao sentir o arrebatamento de gozo chegando, gritei-lhe:


− Agora!


Ele empurrou firme até o fundo da minha bocetinha, levando o cabacinho de roldão, tocando forte na portinha do meu útero, fazendo-me dar um berro de dor, prazer e gozo extremo. Perguntou se estava doendo e eu respondi:


− Um pouco, mas não para, não! Porra, essa transa de bocetinha e clitóris é só prazer grandão e eu, muito safadinha, apertava o ponto G no pau. Que orgasmos arrasadores na bocetinha e no clitóris e até no ponto G!


− Mamãe tem razão. Quase não senti o romper do hí­men. O gozo superou tudo. Está tudo bem! Mete com força e vai fundo! Beija o fundo da minha bocetinha com as delí­cias dessa porra. Mete com força!


Papai aumentou a velocidade e a força na verga que me deliciava de gozo desenfreado. Os orgasmos múltiplos se davam na bocetinha, no clitóris e no ponto G, mantendo-me arrebatada de gozo. Eu queria tudo e pedi o máximo do tratamento de choque. Eu não sabia se o teria dentro de mim outra vez e queria o arrebatamento máximo dos prazeres desenfreados:


− Faz-me terapia de choque para curar o cio da cachorra e a dorzinha do meu hí­men. Arromba-me a bocetinha para enxotar a cachorra, louca por pau.


Tive muitos orgasmos na bocetinha, no clitóris e no ponto G e o gozo era muito maior do que a dor, fazendo-me gemer indecências. Aquele pau dos meus sonhos só sossegou depois de me arrebatar de gozo extremo, libertada do cabacinho. Com a paradinha para deter o seu orgasmo, pedi-lhe feliz da vida:


− Não penses que acabou. Eu quero a de "bocetinha e ponto G".


Refizemos a dureza máxima da pica com aqueles beijos arrebatadores em que eu lhe estimulava a porra. Brinquei:


−Esse é o beijo do caralho!


Dei-lhe tantos beijinhos arrebatadores da bocetinha e o arrebatamento de gozo desenfreado da pica bruta me deixou prostrada de tanto gozar na bocetinha e no ponto G com orgasmos arrasadores. Ele deu uma paradinha para deter o orgasmo, caso eu ainda quisesse mais, mas eu estava prostrada em êxtase de tanto gozo com a cachorra "posta em sossego" e ele agradeceu à mamãe, pela compreensão, com a pica tórrida fazendo-a gemer o prazer das entranhas.


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*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 14/10/17.


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