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A MAGRELINHA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/10/17
  • Leituras: 2978
  • Autoria: AdamRei
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Paulinha estava bem longe do que hoje chamamos de "mulher gostosa". Baixa, magricela, um rosto que definitivamente não chamava a menor atenção: fino, queixo protuberante, olhos caí­dos, usava aparelho nos dentes e um óculos grande demais para o rosto pequeno. Seu corpo não possuí­a nada que lhe destacasse: não tinha nada de seios e nada de bunda e usava roupas de evangélica. Mas, a despeito disto, havia algo nela. Algo que me deixava de pau duro, toda a vez que a via. Tinha uma personalidade muito extrovertida: falante, barulhenta, impulsiva, inconstante e posso dizer, também, que era bem atiradinha.


Quando nos encontrávamos, vivia me pedindo um beijo. Me agarrava em público e ficava tentado a todo custo me dar um selinho, o que segundo ela, era "só brincadeira", pois, possuí­a um namorado ciumento.


Eu não podia mais ignorar o fato de que ela me excitava de uma forma que eu não compreendia. A frase "ela não faz o meu tipo", definitivamente não foi feita para mim. Gosto de mulher: de todos os tipos, de todas as formas.


Um dia, quando conversávamos pela internet, novamente ela me pediu um beijo, para depois alertar que era "apenas uma brincadeira", como sempre fazia. Desta vez decidi entrar na brincadeira e respondi que só não daria o tal beijo, porque depois eu iria querer o resto e ela não iria querer me "dar". Ela respondeu na lata: "Mas essa é a intenção: que você queira tudo!".


Essa resposta foi demais pra mim! Senti meu pau pulsar dentro da calça, no mesmo instante!


-Tenho um amiguinho que adorou ouvir isso - escrevi pra ela - ficou durinho.


- Eu pego ele dê jeito! - respondeu ela.


Depois disto, conversamos muito pela web conforme os dias se passaram. E a cada dia, mais eu ficava louco de vontade de comer aquela menina.


Até que ela decidiu fazer matrí­cula na escola onde eu lecionava. Já no primeiro dia de aula, ainda podí­amos conversar pela web e não perdi tempo:


- Me paga um boquete?


-Claro! Com todo o prazer! Mas como vamos fazer? Não vou parar enquanto você não gozar!


-Vou deixar uns exercí­cios para os alunos fazerem. Enquanto eles fazem, você finge que vai ao banheiro. Me espera lá nos fundos. Posso gozar na sua boca?


-Mas claro que sim, meu amor! Que graça tem chupar se você não gozar gostoso dentro dela?


-Engole ou cospe?


-Não gosto de engolir, mas recebo tudinho na minha boca, limpo todo o seu pau com a lí­ngua, até a última gota!


-Então vai lá meu amor! Que você já me deixou louco!


-OK.


E assim ela fez. Num determinado momento da aula, se levantou e disse, em alto e bom tom, que iria ao banheiro. Acenei com a cabeça, permitindo a sua saí­da, passei um exercí­cio para os alunos, esperei um tempo e também sai.


Paulinha estava me esperando no banheiro. Puxei-a pela mão e a levei para um quartinho nos fundos da escola. Fechei a porta. Agarramo-nos com fúria, como canibais famintos um pelo outro. Demos um beijo demorado. Levantei sua blusa e comecei a chupar seus lindos peitinhos. Pude sentir os bicos durinhos, me aprovando, me querendo.


Abri o zí­per da minha calça e para fora saltou um caralho fervendo de tesão. Pequei em sua mão e levei até a minha pica. Ela segurou com força e começou a bater uma deliciosa punheta.


- Tá louco de vontade, né? - disse ela.


Não respondi. Apenas peguei a menina pela cintura e fiz com que abaixasse. Paulinha se apoiou em minhas pernas e começou a lamber a cabeça do meu pau. Delirei de tesão quando ela engoliu minha pica inteirinha, começando a chupar deliciosamente. Ela chupava, parava um pouquinho, batia punheta, lambia a cabecinha e engolia de novo. Nunca havia recebido um boquete tão delicioso na minha vida!


O tesão só aumentava! Ela segurava firme a minha tora, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto lambia a cabeça da minha pica com a lí­ngua. Segurei a sua cabeça e fui metendo como se fosse a sua boceta, em movimentos cada vez mais rápidos e mais fortes.


Gozei gostoso em sua boca! Enchendo aquela boquinha pequena de porra, ela cumpriu o prometido e lambeu tudinho com a lí­ngua, não sobrou nenhuma única gotinha. Ela cuspiu num cantinho.


Se antes eu tinha dúvidas, agora eu não podia mais deixar de comer aquela magrelinha!


thekingofsex_el@hotmail.com

*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 14/10/17.


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