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Foda universitária

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 20/09/15
  • Leituras: 9463
  • Autoria: jimmy
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Era 27 de dezembro de 2012, lembro-me como se fosse hoje, 02 de agosto de 2014, o dia em que pela primeira vez avistei Mauricio treinar no campo de concentração da nossa universidade. Ele estava com alguns amigos, mas se destaca de todos eles. O cara em questão era alto, não era muito sarado, mas também não era muito "seco". Mauricio tinha um cabelo rebelde, olhos claros e pele morena que se destacava com o reflexo da lux solar. Seus músculos dos membros inferiores e superiores pulavam conforme ele corria e esticava seus braços na longa quadra verde.

Não consegui disfarçar que estava olhando na direção dele, era impossí­vel desviar o olhar. Logo ele veio em minha direção, vestia um calção de linho cor vermelha e estava sem caminha. Quando chegou perto notei que sua pele reluzia por causa de todo o suor que cobria todo seu dorso e tórax.

- Eai, tudo bem cara? - perguntou-me Mauricio que continuo dizendo - percebi que estava olhando lá pro campo... hmm.. gostou do que viu ou quer jogar com a gente?

Sorri timidamente e disse:

- Tudo bem sim. Não.. hehe.. Eu só estava matando tempo aqui, logo volto para o segundo tempo da aula. Desculpa se atrapalhei algo.

- Você é novo por aqui, né? Não lembro de te ver pelas voltas do campus.

- Sim, peguei transferência de outra faculdade para essa aqui, sou estudante do quinto ano de medicina, e você?

- Ah, um médico então? Eu estudo quí­mica ambiental...

- Curso difí­cil, hein? - respondi falando logo em seguida - bem, preciso ir nessa, logo tenho uma prova sobre patologias. Foi um prazer conhece-lo ....

- Mauricio! - emendou.

- Ah sim... Prazer Mauricio, Pedro. - e estiquei a mão.

Mauricio apertou minha mão firme. Pude sentir cada nervo do meu plexo-braquial se eletrocutar de uma forma frenética e assustadora. Mauricio se arrepiou e suas pupilas dilataram.

Estava me afastando quando ouvi um grito:

- Pedro !!! - exclamou ele - podemos tomar um café hoje depois do quinto perí­odo? Gostaria de tirar umas dúvidas contigo.

- Claro, na cafeteria do prédio central?

- Ok, pode ser.

Fiz as coisas de aula que tinha que fazer e me dirigi até o local que havia combinado com ele. Cheguei lá e ele já esperava por mim. Estava com o mesmo calção de linho vermelho, mas dessa vez vestia uma regata branca que ficou quase transparente por causa do suor que escorria de sua derme.

- Como foi sua prova? - perguntou-me enquanto abria um sorriso largo e branco.

- Bem tranquila! Gosto de tudo o que envolva o corpo humano - e sorri.

Mauricio sorriu também e logo tratou de tirar as dúvidas que tinha. Não eram muitas, mas ele reclamava de uma dor forte no peito, principalmente na hora dos treinamentos. No local medi sua pressão arterial e medi sua glicose.

Sua glicose estava normal, 100 mg/dl e sua pressão 13sis/mmHg por 8/diammHg com 99PUL/min. Disse a ele que seus sinais vitais estavam normais, mas que precisava realizar um exame fí­sico. Ele então concordou e me acompanhou até o ambulatório dos estudantes de medicina da faculdade.

No local não havia ninguém, éramos só nos dois. Ao fundo era possí­vel sentir o cheiro forte dos cadáveres da aula de anatomia. Encaminhei ele até os mini consultórios dos estágios e solicitei que ele retirasse a camisa e sentasse na maca enquanto eu vestia meu jaleco e pegava luvas.

Voltei vestido como a ética manda. Ele estava sentado de cabeça baixa. Havia tirado seus tênis e sua camisa. Cheguei perto e ele abriu as pernas de um modo que eu pudesse ter contato com todos os seus músculos abdominais. Seu coração estava acelerado e, era impossí­vel não notar que ele sofria de sudorese aguda, sua pele suava muito.

Ao tocar seus músculos era possí­vel notar que a região deltoideana estava rí­gida e se soltava distalmente até o reto anterior do abdômen. Pedi então que ele se curvasse e se apoiasse em minhas costas com as mãos para que eu pudesse então ter contato com sua cervical e poder fazer um teste em seus dermátomos. Ele assim o fez.

Suas mãos seguraram firme minha região lombar, mas não demorou muito até que ele descesse suas mãos e segurasse com força meus glúteos. Me afastei assustado e visivelmente excitado. Ele também estava.

- Vem aqui, eu sei que tu gostou - disse ele beijando-me e acariciando minha bunda.

Demos um beijo longo, molhado e excitante. Deslizava minha mão por todo seu tórax forte e suado, descendo a mão e pressionando seus músculos abdominais. Me afastei e retirei toda minha roupa, fiquei só de cuecas. Tranquei a porta do laboratório e então voltei para onde ele estava. Ele já estava nú e de pé ao lado da mesa. Aproximei-me meio receoso, seu pênis não era muito grande, mas era grosso, cabeçudo e com uma veia grossa que cobria todo lado esquerdo.

Sua virilha, assim como todo o seu corpo, estava suada. Me ajoelhei e logo em seguida ele puxou minha cabeça fazendo-me cheirar toda sua virilha, bolas e pau. Não tinha um cheiro ruim, mas estava suada. Em primeira estância achei mio nojento, mas quando logo em seguida senti o leve salgado do suor em contato com minhas papilas, senti um forte desejo em lamber cada gota de suor que ali estivesse.

Ora, não me vejam mal, mas as vezes sair dos padrões não é tão ruim e prejudicial à saúde como muitos pensam. Então faria o que tivesse vontade ou me fosse mandado, afinal de contas, submissão sempre foi minha paixão.

Após lamber toda sua virilha, que por sinal era lisa como todo seu corpo, comecei a chupar cada centí­metro do seu pau. Sentia aquela veia que citei logo acima saltar. Sua glande estava cada vez maior e vermelha e seus testí­culos se moviam como se fossem explodir.

Ele puxou-me pelos braços e logo disse:

- Hum.. pelo visto tu gosta de suor, né? Aqui no meu peito tem mais pra ti.

Aproximei-me para beija-lo, sentia sua respiração em contato com a minha e sentia seu hálito de menta invadir cada filamento nervoso do meu nariz. Beijei-o e logo em seguida comecei a beijar todo seu corpo. Beijava seus braços, seus tórax suado - que de vez em quando eu lambia, principalmente seus peitos saltados de tanto tesão - e beijava também sua axila que era lisinha e cheirava à um perfume caro e importado.

Em cada ato que eu tomava ele fazia um gemido diferente, Mordia seus lábios e até ariscava um xingamento ou outro. Lembrei então que gosto de pés, que sou apaixonado por pés limpinhos. Beijei seus pés e arisquei uma breve massagem até que ele mandou que eu ficasse de quatro em cima da maca. Retirei a cueca que vestia e fiquei conforme ele havia solicitado. Suas mãos eram fortes e deslizavam por todo o meu dorso. Sentia cada folí­culo do meu corpo arrepiar.

Ele beijava todas as minhas costas, dava fortes tapas na minha bunda. Beijava ela e até mordidas leves ele dava. Então, senti que suas mãos afastavam meus glúteos e que sua lí­ngua invadia minha bunda. Ele começou com um movimento leve, mas logo em seguida aumentou o ritmo frenético de sua lí­ngua e lábios. Minhas penas tremiam. Podia sentir todo meu plexo lombo sacral tremer e enfraquecer cada filamento muscular das minhas pernas.

Ficou uns 3 minutos nesse ritmo gostoso, eu estava quase gozando já. Toda essa situação estava me excitando muito. Então eu disse:

- Me come logo!

Ele soltou uma gargalhada e disse:

- Aguenta firme então, Putão.

Então vi de reflexo por um espelho que estava próximo a nós que ele vestia a camisinha. Logo após, suas mãos seguram meu quadril e ele foi penetrando meu cuzinho. Não tinha muito calma e paciência, foi rápido. Com firmeza.

No inicio eu sentia dor, muita dor. Segurava para não urrar. Concentrava toda tensão em suas fortes mãos que segurava meu quadril. Sentia que aos poucos meu anus se ajustava ao tamanho da rola dele e logo a dor deu lugar ao prazer. Ele ficou uns 7 minutos me fodendo de quatro, até que retirou seu pau e mandou que eu deitasse de barriga e pernas para cima. Segurei seu pescoço em minha direção e beijava sua boca enquanto ele novamente fodia todo meu cuzinho. A maca do laboratório acompanhava nosso ritmo. Eu gemia bastante e ele se atrapalhava em gemidos e xingamentos.

- Não ta vendo que tem suor aqui seu putinho? Limpa tudo - disse ele.

Sorri e me contorcia para conseguir lamber seu peito enquanto ele fodia meu rabo. Sentia sua mandí­bula e músculos faciais saltarem da sua face. Ele então cuspiu em mim. Parou de foder meu rabo e começou a chupar meu pau.

Ele era rápido, engolia tudo. Sentia sua epiglote encostar na cabeça do meu pau. Sentia seus dentes morder levemente minha glande e sentia sua lí­ngua deslizar por todas minhas bolas. Não demorou muito para que eu gozasse litros de porra dentro da boca dele enquanto urrava de prazer. Ele engoliu tudo e deitou no chão me chamando para cima dele.

Deitado no chão ele me fez sentar e rebolar em cima do pau dele. Era um ritmo de "sobe e dece" misturado com um samba que meus quadris faziam em cima da pica dele. Seus olhos reviravam. Sua boca tremia.

- Isso putinho, rebola gostoso.

Não demorou muito para que ele jogasse seu quadril para cima enquanto em segurava e urrava

- ahhh caralhooo, que gostoso....

Então ele retirou a camisinha do pau e deixou toda porra escorrer por ele, virilha e bolas. Seu pau ainda estava duro feito pedra. Comecei a limpar toda aquela porra quente com minha lí­ngua. Aproveitei e logo chupei ele novamente. Chupava todo o corpo do pau dele, mordia toda a cabeça e lambia suas bolas em um ritmo que até minha lí­ngua sentia prazer.

Então ele gozou novamente. Gozou muito. Gozou tanto que me fez engasgar e implorar por água, mas ele ria e me forçava a engolir tudo.

Vestimos-nos e ele me beijou novamente. Não trocamos contato nem nada. Mauricio seguiu sua vida e eu a minha. Me formei em medicina e segui carreira na área de neurologia. Hoje, 02 de agosto de 2014, fazem 1 ano e 8 meses dessa foda espetacular. Nunca havia tido qualquer tipo de contado até pensei em...

Meu pensamento foi interrompido por minha secretária, que disse:

- Dr Pedro, tem paciente lhe esperando, aqui está o prontuário dele.

Peguei então o prontuário e li o nome:

""Mauricio Cardoso, função: Quí­mico ambiental.""

Congelei. Tinha certeza que era ele.

- Sr Maurí­cio, pode entar! - exclamei.

Ele entrou, fechou a porta, segurou minha bunda e me deu um beijo desesperado me levando para a maca e tirando meu jaleco.

*Publicado por jimmy no site climaxcontoseroticos.com em 20/09/15.


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