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Meu primeiro namorado:

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 15/10/17
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  • Autoria: mamaa
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Bom, aqui meu nome vai ser Isabela e o nome do meu primeiro namorado vai ser Vinicius. Isso aconteceu quando eu tinha de 14 para 15 anos. Eu não sou a pessoa mais bonita do mundo, mas todo mundo me considera gostosa e bonita, tenho 1.66 de altura e 51 kg, o corpo que todos garotos desejam comer, cabelos cacheados e negros, pele mista, não sou nem negra nem branca, sou um café com leite gostoso de tomar, olhos castanhos escuros. Quando eu tinha 14 anos,entrei no ensino médio e lá o que não faltava era menino bonito, logo vários queriam ficar comigo e eu ainda era BV, fiquei com um cara qualquer que tirou meu BV e pra mim foi horrí­vel, não o beijo, mas o jeito que fui tratada, ele ficou comigo em um dia e no outro já tava com outra, o que pra mim hoje é normal porém antes era muito estranho, já que eu não tinha nenhuma experiencia. Depois de um tempo que eu tinha ficado com esse cara, conheci o Vinicius, conversávamos quase o dia todo pelo WPP e ele era super legal comigo, ele era cinco anos mais velhos que eu, ou seja eu tinha 14 e ele 19 anos, era da mesma altura que eu, negro e com um fí­sico maravilhoso. Lembro-me da primeira vez que ficamos, foi em uma sexta-feira, fui beber água e bate de frente com ele, ele pegou na minha mão e falou: - Você quer agora? - eu balancei a cabeça dizendo que sim, subimos a rampa do colégio e fomos pra uma das salas vazias, ele fechou a porta e se aproximou de mim, puta merda, eu tava nervosa, seria o terceiro menino que eu ia ficar (depois do primeiro que tirou meu bv, eu fiquei com outro, meu segundo namorado que depois vou contar aqui), eu não sabia que eu sabia beijar ou não, e ele parecia ser experiente. Ele pegou na minha nuca e aproximou sua boca da minha, me deu um selinho e sorriu, em seguida começou a me beijar lentamente e morder meus lábios, resolvi acompanhar seus movimentos e sentia minha bucetinha ficar cada vez mais molhada, ele movimentava sua lí­ngua dentro de minha boca e me mordia com a maior delicadeza no meu, eu tava ficando louca. Ficamos se beijando por alguns minutos e depois descemos, ele foi jogar bola e eu fui para casa, nervosa que só! Depois desse dia, ficamos mais algumas vezes e depois de alguns meses começamos a namorar, no final do ano, quando as aulas já haviam terminado, e pelo fato dele ter terminado os estudos e não poder mais me ver no colégio no ano seguinte, ele foi em minha casa falar com minha mãe, e começamos a namorar na porta. Minha mãe não me deixava sair com ele, mas em compensação deixávamos a sois na sala de estar o tempo todo, e aí­ já da pra imaginar né? As coisas começaram a esquentar entre a gente em uma noite. Vinicius enquanto me beijava com força, me colocou em seu colo de frente para ele, senti seu pau latejando em minha buceta e se eu já tava molhada com os beijos, com aquele pau roçando em mim, fiquei quase uma cachoeira, ele apertava minha bunda e sussurrava coisas safadas em meu ouvido, me deixando louca. - Sua gostosa, rebola no meu pau vai! - e eu rebolava, rebolava com vontade, o pau dele parecia grande e grosso e eu queria ele dentro de mim, nunca foi aquele tipo de garota que queria perder a virgindade da forma mais romântica possí­vel, então se ele quisesse me comer ali mesmo, eu adoraria. Mas não foi o caso naquele dia, ouvi os passos de minha mãe e me ajeitei o mais rápido possí­vel, como de costume ela sempre ia da boa noite a Vinicius como sinal de que eu tinha que falar que já tava na hora de ele ir para casa, e assim ele fez. Quando chegou em casa ele foi logo me mandando mensagem: - Amor, o que foi isso? Você me deixou louco demais hoje sua danada, queria enfiar minha rola toda em você. - sorri lendo aquele mensagem. - Nossa amor, nem me fale, adoraria você dentro de mim, o seu pau parece grande. - respondi. - Ele é amor, espero que sua buceta aguente kkkk - okay, aquele papo tava me deixando louca. Pensei como mesma e falei: - Da próxima vez não vamos perder tempo, que tal eu ficar sem calcinha vestida de saia da próxima vez? - Opa! Vai ser ótimo sua gostosa, vou até levar uma camisinha. - Amor, vou dormir, tá muito tarde, boa noite! - disse e fui dormir, molhada demais, os dias se passaram e nossas conversas só iam se esquentando cada vez mais, até que chegou sábado e ele vinha pra cá. Meus irmãos grandes (maiores de idade) e minha vó, iam sair, e como minha mãe ficava com meu irmão mais novo no quintal brincando, praticamente a casa era só nossa, resolve mandar ele vim de tarde e assim ele fez, e eu tava lá, de saia longa, sem calcinha. Ele chegou, entrou um pouco pra falar com minha mãe depois foi para sala, onde eu estava, sentou no sofá e beijou meu pescoço, eu foguenta como sou, subi em seu colo, ele pôs a mão por baixo da saia e viu que eu queria tava sem calcinha, sorriu para mim e mexeu em minha xota, fazia movimento circulares e eu gemia baixinho, não demorou muito para que ele enfiasse um dedo, olhei nos olhos dele e sorri. - Quica no dedinho pra eu ter uma ideia de como você vai quicar na minha pica! - ele falou e assim eu fiz, ele mordia meu pescoço e beijava minha boca, enfio o segundo dele e fazia movimento de vai e vem com força. - Ela é apertadinha minha cachorra. - É sim amor, você que vai arrombar ela. - Eu falava quase sem voz de tanto prazer que sentia com aqueles dedos, ele me deitou no sofá e fez um oral em mim, enquanto continuava enfiando seus dedos, eu gemia baixo, tirei minha blusa e apertava meus seios, sua lí­ngua chupava meu grelo como alguém chupa um pirulito, eu estava no céu, nunca havia sentido algo tão, suas lí­nguas e seus dedos acabaram comigo e eu gozei. Ele levantou e atacou meus seios, me deu vários chupões e mandou eu colocar a blusa. Se sentou e abriu o zí­per de sua bermuda, tirou seu pau para fora e sorriu, eu sorri de volta e me ajoelhei entre suas pernas, nunca tinha feito um boquete, eu tava nervosa, ele pegou em minha mão e a levou até seu pau duro, grande e grosso, me ensinou a fazer os movimentos, em poucos segundos eu já sabia, ele fechava os olhos e mordia a boca para não gemer, comecei a chupá-lo, lambia aquela linda cabecinha com muita vontade. - Isso cachorra - ele gemia, e eu ficava excitada com ele me chamando assim. - Vai vadia, chupa o caralho vai! - e eu chupava, com a maior vontade do mundo, colocava ele quase todo dentro da minha boca, ele começou a pressionar minha cabeça contra a sua rola enorme, continuei a chupá-lo enquanto o masturbava e ele avisou que ia gozar, ele gozou e melou o chão da casa, eu peguei um pano e limpei, em seguida nos beijamos e eu voltei a sentar em seu colo e ele começou a brincar com minha buceta de novo, não transamos dessa vez, mas o sexo oral e masturbação foram maravilhosos. No próximo, conto como foi minha primeira vez. Comentem se gostaram...

*Publicado por mamaa no site climaxcontoseroticos.com em 15/10/17.


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