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No silêncio da noite

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/10/17
  • Leituras: 1367
  • Autoria: AnnieSulliver
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Querida amiga leitora, imagine-se casada. Seu marido é um empenhado publicitário em seus 32 anos, o corpo tonificado, a pele bronzeada do sol ardente da cidade maravilhosa, os cabelos escuros sempre revoltados sobre a cabeça, maxilar definido, lábios cheios...

Você teve um dia difí­cil, o trabalho foi puxado e corrido, por isso depois de jantar decide se deitar. No fundo você quer esperar acordada por seu marido chegar, mas desde que ainda falta algumas horas até que este volte, aproveita a oportunidade pra cochilar.

Deitada em sua cama de casal completamente nua depois de um banho morno, você apenas se enrola no sedoso lençol e cai no sono, a fraca luminosidade da rua produzindo um único feixo de luz no cômodo escuro.

Algum tempo mais tarde, desperta com uma sensação de peso sobre o colchão, um calor familiar pairando sobre o seu corpo de bruços, beijos sendo espalhados pelo alto de seus ombros, descendo e descendo até a bunda.

Ainda sonolenta, você suspira.

É descendo pela bunda que as ligeiras mordidas começam, o raspar dos dentes contra sua pele fazendo os pelos da nuca arrepiarem.

Uma mordida mais forte vem, então você geme, mas não tanto quanto quando o espetar daquele rosto sempre meramente barbeado abre espaço entre suas pernas e a ponta da lí­ngua quente que você tanto ama corre por sua vagina.

Outro suspiro lhe escapa, seguido de outro arrepio que corre por sua pele devido ao ar gelado de um assopro que bate contra sua parte í­ntima, seu corpo levemente estremecendo antes que aquela lí­ngua volte a correr por sua vagina, dessa vez com mais intensidade, abrindo suas pétulas e sondando dentro.

Nesse momento, quando menos espera, você é virada, seu corpo tombando de costas enquanto os olhos pouco abertos focam no belo homem ajoelhado ao pé da cama, seus olhos castalhos focados em ti, ambos brilhando na escuridão do quarto enquanto seu peito forte lentamente desce e sobe com a respiração tranquila dele.

Hoje, mais que o normal, os cabelos revoltosos do seu homem estão uma zona, parte deles caindo despreocupadamente sobre os olhos, fazendo dele malditamente sexy.

Ele sorri.

Automaticamente, o seu coração acelera.

Então ele a devora!

Literalmente caindo de boca na sua vagina, seu marido não tem reservas ou pudor enquanto a satisfaz, sua lí­ngua magnifica fazendo sua mágica: lambendo a sua carne molhada, chupando o seu clitóris latejante, mordendo-te, comendo-te, fodendo-te!

Você geme.

Com a respiração travada na garganta, o sangue borbulhando nas veias e borboletas no estômago, simplesmente observa enquanto esse homem maravilhoso com quem se casou finalmente te libera depois de minutos te devorando e engatinha sobre seu corpo, o nervosismo bobo e inexplicável de sempre novamente aqui.

Conforme ele vem pra você, seu homem parece sexy e perigoso, como um leopardo caminhando até sua presa, embora você esteja tão excitada que se realmente fosse uma não iria fugir.

Em vez disso, na verdade, assim que seu marido está perto o bastante, você puxa sua boca pra sua, seus lábios revindicando os deles à medida que as lí­nguas se embolam com paixão e fervura, os corações acelerados, o gosto doce-salgado... almiscarado!

Inconsciente, você não consegue deixar de se esfregar contra a dureza dele, aquela ereção pedrificada guardada sob as calças sociais te enlouquecendo.

Tão louca você está que suas mãos imediatamente correm para o maldito cinto, os dedos apressadamente trabalhando na fivela quando ele corta o seu barato e do nada te para.

Afastando-se, seu marido instantaneamente desce da cama, a confusão e frustração pintadas no seu rosto fazendo-o silenciosamente rir enquanto por si mesmo ele começa a abrir os botões da camisa.

Um por um, os músculos tonificados daquele peitoral vão vagarosamente aparecendo, sua respiração já irrigular piorando.

Com a camisa totalmente aberta, seu marido puxa o cinto fora. deixando-o cair no chão, ele apenas abre o botão da calça, seus olhos castanhos nos seus conforme ele começa dramaticamente a arrastar o zí­per pra baixo, o que inevitavelmente lhe faz rir, embora a região abaixo do seu umbigo esteja ensopada devido ao seu pequeno show.

Sem muita cerimônia, então, seu marido tira as calças, a cueca boxer descendo junto antes dele chutá-las longe e aquela ereção grossa e pronta saltar alegre de sua prisão, os poucos pelos de costume marcando o caminho da felicidade.

Com os nervosos a flor da pele, o seu corpo involuntariamente treme quando ele engatinha pra cima de ti outra vez, suas pernas envolvendo-o por por instinto quando este abaixa a boca na sua, seu beijo agora calmo e lânguido enquanto o seu pênis grande vai lentamente fazendo seu caminho para dentro do seu corpo pequeno, esticando as suas paredes e arrancando-lhe suspiros.

Vocês começam devagar, com gemidos inaldí­veis e beijos pelo pescoço, as suas mãos correndo pelos braços musculosos dele.

Não muito tempo depois, no entanto, o ritmo acelera. Os gemidos inaldí­veis já não são tão inaldí­veis assim, os beijos em seu pescoço se tornaram mordidas e as suas caricias nos braços dele arranhões.

Menos tempo ainda depois, vocês não se controlam mais. A cama está batendo contra a parede, os gemidos já se tornaram gritos e ele deixou de fuçar seu pescoço para chupar e morder seus seios, você praticamente rasgando o tecido da camisa que ainda cobre apenas a parte inferior das costas dele.

A essa altura não há dúvidas de que sangue esteja escorrendo dos arranhões nele, embora ele não reclame.

Batendo em seu canal, na verdade, tudo o que parece haver na mente de seu marido é a intenção de poder parti-la, o seu corpo gritando por mais e mais apesar da grande falta de ar que te acerta.

Em um momento assim, você não se importa em morrer!

Com tanta excitação, consequentemente, seus gritos vão a loucura, ameaçando a, assim como diz aquela canção do L*** S******, "acordar o prédio todo". É por isso que seu marido lhe tapa a boca, os olhos dele presos nos seus á medida que um sorriso vai nascendo em seu rosto.

Enquanto ele lhe sorri com aquele sorriso puxado sem nunca desacelerar o ritmo, você simplesmente se entrega. Mas não, não é só uma entrega de corpo, é também uma entrega de alma.

O clí­max nesse momento vem com tudo, revirando seus corpos suados e cansados de dentro pra fora, o prazer e a satisfação de ambos chegando ao pico.

Vocês terminam embolados, o peso dele sobre o seu, os corpos ainda unidos. A respiração quente dele esta soprando contra seu pescoço no mesmo ritmo que seus dedos bricam com os cabelos dele.

Por fim, não muito tempo depois, ele lhe aperta.

Levantando os olhos pra ti, seu marido momentaneamente te olha.

Quando ele fala, um minuto mais tarde, sua voz parece absurdamente sexy e rouca.

_Eu já disse que te amo? _ pergunta ele.

Enquanto a você?

Bem, você somente sorri!


*Publicado por AnnieSulliver no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/17.


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