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Pegando o novinho no banheiro

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 16/10/17
  • Leituras: 4264
  • Autoria: Sexyandhot
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Me chamo Fernanda e como uma boa escorpiana sou louca por sexo. Destaco isso porque acredito que meu apetite sexual seja de um ní­vel singular, ao ponto de não ficar um segundo sem pensar em sexo. Sinto vontade de transar com quase todo tipo de pessoa que passa pela minha vida, seja pedreiro, médico, homem, mulher, jovem, velho... sou quase uma Geni!

Sempre gostei de transar em lugares diferentes: rua, elevador, escadas, mato, qualquer ambiente que pareça proibido, me permitindo sentir minha boceta exposta ao vento. Transar com uma pessoa sem nem saber o nome é uma tara minha, porque acho que fica tudo muito mais animalesco e natural.

Recentemente no lugar onde trabalho, fui indicada para trabalhar com um colega de trabalho que até então não conhecia. De cara fiquei interessada!

Dei uma analisada rápida no seu perfil: vi sua linda tatuagem no braço direito, parte dela escondida pela manga da camisa preta, barba por fazer - que gostei especialmente -, usava óculos, dando-lhe um ar de nerd, mas, ao mesmo tempo, mostrou ser bem sensual com seu olhar tí­mido e voz calma. Imediatamente imaginei-o levantando meu vestido e batendo uma siririca na frente de todos os presentes. Meus gemidos ecoavam pela sala até atingir o orgasmo.

Retornei da minha imaginação. Descobri mais tarde que ele tinha apenas 26 anos, 10 a menos que eu. Mas não me importei com o detalhe. Percebi que ele deu uma olhada rápida para meus seios, mas fingi que não tinha percebido nada. Mantive-me firme e neutra, sem demonstrar interesse algum, até ter certeza que ele também estava interessado.

Ao final da manhã, eu já sem esperança de ter uma boa transa com André - era o seu nome - fui a um dos banheiros do trabalho, esse sendo unissex - porque era para deficientes - e acabei esquecendo de trancar a porta. Eu havia apenas abaixado a minha minúscula calcinha e ouvi a porta se abrir. Era André que me viu e ficou desconcertado, e eu fiquei perplexa e, ao mesmo tempo, adorando a chance e o ambiente super propí­cio para uma boa trepada.

_Desculpe! A porta estava aberta e achei que não tinha ninguém.

- Tudo bem. Duvido que você já tenha passado por uma situação assim. Ver uma mulher no banheiro com a calcinha no meio das pernas. - Larguei imediatamente, aproveitando a oportunidade talvez única de ter uma boa foda com um quase estranho.

- Realmente nunca passei por isso e estou adorando ver uma mulher tão gostosa ficar desinibida comigo num ambiente tão diferente.

- Quer trancar a porta?

André não pensou duas vezes. Trancou a porta e veio com a respiração ofegante pra cima de mim. Apertou minha cintura muito forte com as duas mãos e me beijou sem cerimônia. Nos chupávamos loucamente como se quiséssemos fazer isso há décadas. Eu estava muito ofegante, com o corpo trêmulo desejando as próximas etapas.

André mordeu minha orelha levemente e chupou meu pescoço. Enquanto isso apertei o seu pau por cima da calça e senti que já estava bem duro. Apertei com força e tentei abrir o cinto, mas minhas mão estavam muito trêmulas de prazer e não consegui abrir. Ele percebeu minha tentativa frustrada e abaixou as calças e a cueca, deixando seu lindo pau à mostra.

- Vem dar uma mamadinha gostosa, vem!

Abocanhei aquele pau gostoso com toda vontade, lambuzando ele todo, salivando muito, enfiando na minha garganta, sentindo todo o seu contorno. Percebi que André estava adorando, gemendo muito, com olhos fechados e continuei a mamá-lo. Passei a lí­ngua por toda a extensão do seu pau, enfiei a pontinha da minha lí­ngua no buraquinho da uretra, empurrando diversas vezes. Depois dei especial atenção à cabecinha do seu pau, sentindo-a toda na minha lí­ngua e nos meus lábios.

- Você chupa muito gostoso. Assim eu vou gozar rápido!

Ouvindo isso, me levantei, e fiquei de costas pra ele.

- Antes de gozar, você vai sentir como minha boceta tá encharcada de tesão por você.

Levantei o vestido, empinei a bunda e ele se abaixou e começou a chupar minha xana. Aí­ eu gemi muito, sem lembrar que estava no banheiro do trabalho e que todos poderiam me ouvir. Senti a lí­ngua dele lambendo meu lubrificante e empurrando a linguinha no meu grelo, que àquela altura já estava muito durinho.

Abri minha boceta mais com as mãos pra que ela ficasse mais exposta e ele também ajudou a abriu mais. Eu sentia sua barba roçando em minha boceta, que já estava latejando muito, e disse a ele que iria gozar gostoso na boca dele. Nem bem terminei de falar, meu gozo já estava escorrendo e ele passava a lí­ngua com vontade, bebendo tudo, até deixar tudo limpo.

Fiquei na mesma posição e André já veio enfiando seu pau na minha xana latejante. Senti que seu pau estava muito quente e fiquei acariciando suas bolas enquanto ele metia forte.

- Tá gostando, sua putinha gostosa? Toma madeirada!

- Tô adorando! Você vai gozar na minha boca, vai?

- Agora mesmo!

André tirou o pau da minha boceta, me abaixou e o colocou na minha boca, esfregando rápido até o gozo vir. Eu bebi aquele leitinho quente e grosso até o final. Mamei tudo, me certificando de que não havia mais nada.

- Nossa! Foi tudo incrí­vel! Adorei te conhecer. - disse ele empolgado.

- Eu idem. Pega meu número. Agente precisa marcar mais vezes.

Trocamos Whatsapp e nos despedimos rapidamente para evitar chamar atenção dos outros colegas.

Essa ficou sendo uma das transas mais interessantes da minha vida e é, claro, não foi a única com André. Muitas outras bem legais aconteceram e essas eu conto em outra oportunidade.

*Publicado por Sexyandhot no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/17.


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