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Tarde do prazer

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 16/10/17
  • Leituras: 1841
  • Autoria: biiah1992
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Olá amores


Eu sou Beatriz, decidi compartilhar meu segundo conto com vocês, fato verí­dico que ocorreu em 2016.


Pouco antes de me envolver com Marcos, eu estava ficando com André, o segurança do condomí­nio, o homem era bacana, simpático e casado, mas eu cai na dele e a gente se pegava, sempre soube que ele comia as outras, mas não rolava sexo entre nós em primeiros instantes. Ele tem 38 anos, um belo mulato, forte, 1,80 de altura e faz um sexo selvagem e gostoso.

Eu sabia que a esposa de André trabalhava na padaria onde eu ia comprar pães e sempre a gente conversava, mas ela nunca soube de nada entre André e eu.


Em um dia de minha folga, André havia saí­do mais cedo do trabalho e me convidou para irmos à sua casa, já que nenhum de nós tí­nhamos grana sobrando para um motel e nem lugar pra dar uma trepada digna. Eu por ser medrosa, fiquei com um pé atrás, mas depois dele me convencer que estaria sozinho aquela tarde, não vi problema e embarquei na idéia dele.

Quando chegamos na rua de sua casa, ele me pediu para me abaixar no carro e assim que entrássemos na garagem eu poderia descer. Assim fizemos e quando não éramos mais vistos, a gente se pegou ao beijos, ele me pegou em seus braços e me carregou pra dentro, a gente queria apenas ficar nos beijos, mas o momento parecia permitir que fizéssemos sexo gostoso naquela tarde.

Ao entrarmos na sala, ele me colocou no sofá, me pediu para tirar à roupa enquanto ele havia ido buscar duas cervejinhas pra nós. Eu fiquei sentada no sofá, com medo da esposa dele chegar, mas eu sabia que ela não apareceria, então tirei á roupa, minha calcinha estava molhada, fiquei ali nua, pensando e minhas roupas jogadas no chão, André depois de longos 15 minutos apareceu com as latinhas de cerveja e alguns comes, a gente começou à tomar, trocava beijos, ele se deliciava comigo, chupava meus seios, passava a mão, aquilo foi despertando um desejo em mim.

Eu o convenci a ficar pelado, entre cervejas e carí­cias, ficamos ali na sala um pouco tontos e com vontades. Sem demoras, ele me colocou no chão, para me satisfazer, começou à me lamber, chupava meus seios, brincava com eles, passava à mão na minha buceta e com a boca começou a percorrer meu corpo me deixando maluca. Depois de tanto brincar em meu corpo, ele chupou minha buceta, passava os lábios dele no meu grelo, chupava, abocanhava minha buceta, lambia, eu estava maluca na boca dele, eu só sabia gemer e respirar ofegante, respirava tão fundo que as vezes perdia o fôlego.

Ele se levantou, pegou uma latinha de cerveja e voltou à me chupar, ele virava a cerveja na minha buceta e chupava aquilo com maior prazer, eu o apertava contra mim, fechava os olhos e ele me fazia ver estrelas, eu estava maluca, sentia à cerveja geladinha escorrer na buceta, uma lí­ngua maluca passando em mim, aquela boca faminta mamando minha a cerveja e o mel de buceta, durante 20 minutos e eu estava doida só no oral, mas queria sentir à pica dele, precisava sentir na buceta.

Nos levantamos, ele estava faminto, queria me satisfazer, eu bati uma punheta pra ele, rapidamente o pau dele endureceu, ficou igual pedra, ele me pegou nos braços, me levou ao quarto do casal, me jogando na cama, sem dizer nada, deitou-se por cima de mim e começamos trocar beijos, ele abriu minha pernas, senti à cabeça do pau dele tentar penetrar à minha buceta, mas eu me segurava para não fazer algo sem camisinha, ele me apertava, me sufocava de beijos e tentava introduzir o pauzão dele em mim, eu resisti, até que ele percebeu.

Ele saiu de cima, foi até o armário, pegou uma camisinha e um conjunto de lingerie sexy vermelha com um tamanquinho que combinava com os detalhes da lingerie, ele me pediu pra usar aquilo, eu fiz o ordenado e ele colocou à camisinha. Voltamos a nos pegar, eram beijos, chupões, até ele penetrar na minha buceta, senti entrar o suficiente para mim me satisfazer, ficamos ali um pequeno tempo só aos beijos, ele timidamente começou um movimento de vai e vem, até aumentar ao ní­vel que ele conseguia, eu gemia, era ai, ui, delicia, tantos palavrões saiam de mim sentindo o pau dele preenchendo minha buceta, eu virei uma puta dele naquela tarde, eu estava entregue, começamos a suar, mas ele metia.

Estávamos nos amando sobre à cama, ele saiu de cima de mim, pude recuperar energia, ele pediu pra mim ficar de quatro, eu feito cadela, obedeci, ele lubrificou às pregas do meu cuzinho, naquela hora eu tremi, minhas pernas bambearam, ele passou a lí­ngua, chupou meu buraquinho, com calma, ele segurou na minha cintura e posicionou seu pau pra entrar no meu cuzinho, nessa hora eu perdi o tesão, mas à vontade de fazer o primeiro sexo anal era grande, ele pedia calma, encostou a cabecinha na entrada e foi forçando até ela entrar, eu dei um gemido e ele com calma, foi introduzindo devagar até o ponto de sentir que havia entrado o máximo que ele pôde, recuperei o fôlego e ao me acostumar com um pau no meu cu, ele segurou firme minha cintura e começou a meter, eu gemia, sentia às dores e com uma mão eu tocava siririca pra relaxar, o pau dele forçava meu cuzinho e aquilo mexia comigo, à dor virou prazer com o passar dos minutos, à tortura era motivo de felicidade, eu pensava onde estava e com quem estava e aquilo me dava mais prazer.

Paramos um pouco, exaustos, sem fôlego, nós dois suados, minha pernas bambeadas tremiam, ele caiu na cama, me pedindo uma punheta, eu fiz e sentei naquela pica, cavalguei feito louca, eu gemia, gritava, sentindo o pau dele, tinham momentos que eu pude sentir as bolas dele se comprimindo entre meu a entrada de minha buceta e a virilha dele, a gente se entregou um para o outro, ele urrava, eu ali cavalgando, rebolando no pau dele.

Depois de muito sexo, ele anunciou que não podia segurar mais, rapidamente eu sai de cima dele, no instante em que ele retirava a camisinha ja foi gozando, eu cai de boca, engolindo aquela porra quente, brincando de chupar, lambendo, ele se contorcia, eu judiando dele com minha boca, eu engoli tudo, limpei o pau dele, caí­mos exaustos na cama, banhados de suor, a lingerie estava molhada com meu suor, pelo cansaço dormimos ali abraçados.

Poucos antes de 18h, acordamos aos beijos, ainda com o cheiro de nosso sexo no ar, o lençol molhado e a camisinha jogada denunciando o que aconteceu, estavamos ali, parecendo um casal casado, mas eu era à outra, aproveitamos o cheiro de sexo como combustí­vel e aos beijos, eu bati uma punheta pra ele, quando ficou durou, pedi a ele que fizéssemos um sexo anal rápido, eu estava com tesão, minha buceta denunciava meu desejo, ele rapidamente introduziu, metia em mim, meus seios balançavam no ritmo das estocadas, até que 5 minutos sucientes depois ele preencheu meu cuzinho com porra quentinha, eu me extremeci toda no momento que ele gozou, dei um grito e fui sufocada por prazer e um beijo quente, senti aquela porra escorrer do meu cuzinho, com um dedo eu passava e chupava aquilo com gosto. Levantamos da cama, eu fui me banhar para ir embora, nos despedimos e eu fui pra casa, pensando e sorrindo à toa porque me realizei.


Espero que tenham gostado dessa longa historia, tudo verí­dico.


Beijos amores






*Publicado por biiah1992 no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/17.


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