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a delicia dos palavrões

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/10/17
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  • Autoria: priapus
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A delicia dos palavrões.


Não pareceu apenas um sonho. Vivi, parecia real demais. Porém, apenas ao acordar tive certeza. Antes, tava nem ai com nada. Sexo é uma delí­cia, amor é foda e na união destes, é de perder o ar.

Quando percebi, não era um sonho erótico, impossí­vel todas aquelas sensações, acontecerem apenas por que a desejo. Era meu sonho, porém ela veio toda provocante. Safada, sabe como a quero e estava assim. Um cabelo solto, de salto e sua calcinha na mão. Depois de ter me beliscado, de sentir aquela dor fdp, ela sorriu, sentiu minha vontade. Sabia que mexeu comigo.

Deitado vendo teve, não sei de onde ela apareceu. E pra que saber disto. Sua carinha dizia, ela está mal-intencionada. Então, quero satisfazer, todos os seus desejos mais pecaminosos.

Sentei-me e ela se aproximava, fechei os olhos, percebi seu cheiro de mulher. Sua bucetinha exalava um odor maravilhoso. Ela se aproximava, escutava seus passos, cada vez mais próximos. Seu cheiro de mulher me excitava. A centí­metros do meu nariz, parou, aspirei sua fragrância, indicava "adocicadamente", te quero. Ainda com os olhos fechados, segurei seu quadril, com a pontinha da lí­ngua, encostei em seu sexo. Senti-a tremer. Exalava um cheiro de que a comida estava quase no ponto. Sexo, seu sorriso parecia dizer isso, quero sexo. Naquele momento não havia pudor, tabus, tradições, regras, éramos dois seres querendo; prazer. Um mais louco que o outro, em fartar-se, nos prazeres que precisava dar, para fazer feliz.

Segurando-a pelos quadris, coloquei seu pé, sobre minha coxa, abri os olhos e vi sua bucetinha, nuazinha querendo eu, toda minha. Com sua perna em minha coxa, ela ficou mais "arreganhadinha", aí­ ficou fácil, comecei a passar a lí­ngua nela, e sentia seu suco, encher de prazer minha boca. Ergui mais sua coxa, deixei-a por cima do ombro, enchia a outra mão com seu volumoso seio. Bom demais. Por várias, vezes senti-a tremer e vibrava seu corpo todo. Ela se contorcia, sua carinha, nossa, parecia me chamar, vem, quero mais, vai, abuse. Sentindo isto, fiquei em pé, abri um pouco suas pernas e passava meu pau na sua xaninha. Que delí­cia, sentir sua respiração descompassada. Fui devagar com ela, de encontro a parede, encostei sua bunda na parede e batia com meu pau em sua bucetinha. Melada, lambuzava meu pau. Fazia isto e com a outra mão segurava, apertava seu seio. Minha boca procurava o outro. Tudo que fazí­amos parecia pouco, a queria mais e ela retribuí­a. O desejo vai aumentando, vamos perdendo a noção do quanto nos queremos, difí­cil segurar o impulso e invadi-la. Ela parece pedir isto. Me possua. Mas tudo a seu tempo.

Segurei firme seus cabelos, beijava-a com vontade enquanto esfregava meu pau por cima de sua xaninha. As palavras saem sem querer. Não, palavrões saem quase sem querer, safadinha, minha putinha, quero comer você, quero encher você. Quero gozar com você. A resposta? Vem, vem, também quero, vai, mete. É muito prazer isto, a cena do desejo mutuo, indescrití­vel. Segurando forte seus cabelos dou um tapa na bunda, a viro de costas, que delicia minha visão. De salto, bundinha empinadinha é de perder os sentidos. Safada, fica rebolando em meu pau e sorrindo. Imagino, ela não vai pro céu.

Mordo sua nuca, seguro seus seios, esfrego meu pau em sua bucetinha, toda molhadinha. Safada, lendo meus pensamentos, empina um pouco mais seu rabinho, que delí­cia. Sabendo disso, do que ela quer, desço e começo morder sua bunda. Abro, passo a lí­ngua em seu rabinho, ela se contorce. Ouvi um, seu fdp. Tudo bem, fiz por querer. Volto, tô louco, quero sentir seu calor todo, em meu pau. E começamos um jogo, sua bucetinha fugindo, meu pau louco a perseguindo. Mas o fugir não é assim, você não me pega, o fugir é vem, te quero. Seguro seu quadril, e direciono meu pau, fico passando pra cima, pra baixo, ela safada, putinha, pecaminosa, rebola. Passo no seu rabinho, volto a xaninha, esfrego. Ela já para de rebolar, nos quer. Coloco na entradinha, melada de sua buceta, meu pau, meto forte, não todo, mas firme. Ela solta um grito, gemido, um som sem nexo. Segurando seu seio, sinto seu coração, quase a mil. Depois disso, o sinal, vamos dar prazer.

Ela rebolando, eu metendo, com força. Há uma sintonia perfeita, uma sinfonia de sons excitantes. Segurando-a pelos quadris, ela aos poucos, vai descendo contra a parede e nela, encostando seus seios, sua bundinha cada vez mais empinadinha, que maravilha. Ela se retorce, se contorce, não é só prazer, safadinha sabe, fico mais doido, vendo-a assim. Sentimos algo juntos. Minha respiração está mais ofegante, descompassada, ela percebe isto, sente meu pau pulsar, cada vez mais forte é eminente, vai acontecer. Ela emite sons sem sentido. Se contorce. Com seus dedinhos brinca com sua bucetinha. Seu corpo todo treme, está em choque. A sensação que cada um, percebe no outro, vai deixando tudo sem peso, parece que estamos em gravidade zero. Nossos corpos são uma massa de aromas, lí­quidos, prontos para explodir, um para a felicidade do outro.

O ritmo acelera, ela sente, vai ser inundada. O desejo de ambos diz isto. Sua bucetinha, será lí­quidos espalhados por suas pernas. E logo vai acontecer, minha respiração diz isto a ela. Está muito próximo. Ela começa sentir o momento exato do prazer. A respiração está sem ritmo. As mãos já não conseguem segurar sua força. Esta aumenta, o pau dentro de sua bucetinha, não pulsa mais, ele explodiu todo dentro dela. Sente, que está mais melada. Sente a pressão em seus seios, um tapinha em sua bunda. Umas mordidas mais fortes em sua nuca. Palavrões não param de sair a seus ouvidos, safada, minha putinha, minha gostosa, biscatinha, que bucetinha deliciosa, quero muito você, como é gostosa. É muito bom, é muito prazer. Quando seu pau sai da xaninha, ela sente suas coxas, banharem-se em porra. Sorri um prazer só seu. Sabe que derrubou um monstro que só queria comer ela. Mas tudo bem, ela queria mesmo isto, ser comida bem gostoso.



Paulo Cesar


*Publicado por priapus no site climaxcontoseroticos.com em 17/10/17.


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