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DEPOIS DO EXPEDIENTE

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/10/17
  • Leituras: 2923
  • Autoria: 21valzinha
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Todos tem dias bons e dias ruins. Hoje definitivamente era meu dia péssimo. Depois de me atrasar pro serviço porque derramado café quente na minha roupa, pegar um transito infernal e ficar quase duas horas fazendo boletim de ocorrência porque um imbecil bateu no meu carro, e quando consegui chegar ao trabalho meu chefe me deu um sermão por eu não ter entregado os relatórios no horário, e ter passado o dia cheio de serviços que não deu tempo nem.pra almoçar, tudo que eu precisava era do conforto da minha cama. Eu só não sabia que a aproveitaria acompanhada. Vou explicar o que aconteceu. No meio da tarde, Ana me chamou e disse que o pessoal da empresa se reuniria num barzinho para comemorar os resultados do mês. Eu não queria ir, mas sabia que não conseguiria escapar tão fácil. Decidi então que iria fazer uma media e logo iria embora. Ao final do expediente fomos ao bar que não fica longe da empresa, e por este motivo fomos todos caminhando. Ao chegar la nos deparamos com colegas de outra filial que iriam de reunir conosco. Pude notar em mim o olhar de um dos novos funcionários. Alto, claro, cabelo cuidadosamente bagunçado, corpo forte mas não malhado, olhos claros e uma boca convidativa. Logo desviei o olhar, não pegaria bem ser flagrada flertando com o coleguinha. Mas confesso que algo nele me instigava. Talvez nem fosse nele. Talvez a falta de tempo que me impedia de me relacionar estava me afetando e me deixando carente, sexualmente falando. Cheguei a essa conclusão depois que minha calcinha começou a molhar com a simples imagem dele segurando o copo de conhaque. Que sexy. La pela segunda dose de vodka eu já há não ligava mais pro dia de cão que eu tinha tido, e achava ate que as coisas iam melhorar. Notei os olhares do jovem novato sobre mim, e ele me olhava com desejo. Neste dia usava uma blusa branca com decote em "V" realçando o belo par de seios que eu possuí­a. A saia preta de cintura alta com uma fenda lateral deixava o look sexy social. Acentuava bem as curvas das minhas coxas e bumbum. Não é pra se sobressair, mas sou uma mulher de 35 anos com corpo de fazer inveja a muitas novinhas. Minha pele bronzeada, os lábios grandes, os olhos expressivos e o cabelo castanho claro preso num rabo deixavam tudo mais sensual. Comecei a gostar do jogo e pra me distrair resolvi brincar também. Segurava o copo e levava devagar aos lábios, olhando com sensualidade na sua direção, alisar o copo enquanto mordia o lábio para ele, e ate levantar para endireitar a roupa que nem estava desarrumada, mas que o fazia ver minhas curvas. Estava tudo muito bom, tudo muito ótimo e a situação na minha calcinha estava ficando pior. Decidi que então era hora de ir pra casa, porém estava um pouco alta. Foi quando Ana interveio, segundo ela, a meu favor.

Caio, porque não dá uma carona para a Clara?! Ela não está em condições de dirigir e não mora longe.

A ideia era meio absurda porque ele também estava bebendo, mas nitidamente estava melhor que eu. Só quando fiquei de pé, sobre meu salto alto preto eu me dei conta de que tinha passado um pouco da conta. Ele prontamente se disponibilizou, já se levantando e dizendo que não demorava. Se aproximou de mim e perguntou se eu conseguia guiá-lo.

Consigo, é claro. - respondi um pouco sem jeito.

Ele pousou a mão no meio das minhas costas e nos guiou para a rua, ate o seu carro onde ele abriu a porta para que eu entrasse. Tenho quase certeza que intencionalmente ele deslizou a mão pela minha bunda e sorriu ainda. Que audácia!

No caminho fui guiando-o pelas ruas, e pude notar que em algumas que eram mais escuras a mão dele saia da marcha e raspava em minha coxa. Ao chegar a minha casa, indiquei onde deveria estacionar e ele se dispôs a me levar ate a porta. Novamente saiu do carro e abriu a porta do carona pra mim, e com a mão nas minhas costas nos guiou ate a casa. Senti sua mão um pouco mais pra baixo agora, mas talvez fosse so o álcool que subiu de mais. Ao chegar sorri e agradeci.

Caio, desculpa atrapalhar e obrigada. Acho que não conseguiria vir sozinha. - sorri de forma gentil.

Aah, imagina Clarinha. Acha mesmo que eu perderia a oportunidade de trazer uma mulher dessas até em casa?! Claro que não.

Sem graça sorri e encarei o chão. Ao erguer a cabeça ele me olhava novamente com aqueles olhos famintos e uma cara mais séria, com um sorriso malicioso no canto dos lábios.

Mas tudo nessa vida tem um preço. Você sabe né? E agora quero um presentinho pela "corrida".

Eu o encarei receosa e sem graça comecei a mexer na bolsa procurando dinheiro e disse:

Oh, claro. Quanto é?

Que mulher ingênua você. - ele falou ironicamente - Me provocou a noite toda, me deixou afinzão de você, pra agora correr pra casa? - ele se aproximou mais e segurou meu queixo com força - pode até correr, mas eu vou atrás.

Não posso negar que minha perna ficou bamba ao ouvi-lo dizendo isso. Meu corpo esquentou e abri a porta com a chave que estava em minhas mãos.

Quem sabe outro dia ne, Caio. Hoje podemos ver que meu estado não é dos melhores. - eu precisava correr, por mais que meu corpo implorasse por aquilo.

Ele ficou mais sério, abriu a porta da minha casa antes de mim e antes que eu pudesse correr segurou meu braço com força e foi entrando comigo pra dentro.

Você acha que tem escolha? Acha que estou pedindo? Vou te mostrar quem manda aqui! - ele disse rindo com ironia.

Ao entrarmos ele fechou a porta e acendeu a luz, caminhou comigo até o sofá e me jogou nele. Me olhou de cima e continuou:

Pra ficar me provocando você estava bem, agora pra me satisfazer, e aposto que satisfazer a si mesma, você não está bem?! - uma gargalhada - você vai ser minha hoje, Clara. E não é um pedido.

Senti suas mãos firmes em meu corpo me puxando e me endireitando no sofá. Uma delas subiu até meu queixo e aproximou seus lábios me dando um beijo quente e molhado, faminto e agressivo, e não sei porque diabos aquilo me excitou tanto. Enquanto me beijava sua outra mão deslizou pelo meu ombro e descendo até o meu seio onde ele puxou a blusa pra baixo deixando aparecer apenas meu sutiã. Ele cobriu meu peito com a mão e apertou com força enquanto mordia meu lábio.

Porra que gostosa! - ele dizia enquanto me olhava largada no sofá, com a sua mão em mim.

Usando as duas mãos ele puxou minha blusa e tirou-a, jogando no chão. Me puxando novamente, me fez sentar no sofá e eu relutante sem muito sucesso, com medo do que estaria por vir, com uma certa curiosidade no mesmo assunto. Com uma mão me segurando, a outra ele abriu sua calça, deixou que caí­sse no chão e tirou da sua cueca um pau que Faria qualquer homem morrer de inveja. Ali foi onde eu acho que comecei a me entregar. Ele notou minha reação e sorriu de lado, segurou firme em meu cabelo e deu um puxão, depois guiou seu pau até minha boca. No começo relutei, mas depois de levar um tapa na cara abri a boca e achei melhor obedecer.

Agora chupa. Chupa com essa boquinha gostosa que tanto me provocou hoje.

Engoli seu pau e pude ouvi-lo suspirando enquanto pressionava contra minha cabeça. Levei a mão ao seu pau para facilitar e senti outro tapa arder em meu rosto.

Eu mandei tu me chupar. Não me tocar. - ele disse sério, com ar de mandão

Imediatamente ele segurou meu braço e continuou forçando o pau contra minha cabeça, me fazendo engolir toda sua extensão. Por diversas vezes engasguei e deixei todo babado seu pau. A cada vez que isso acontecia ele sorria satisfeito. Permanecemos assim por um tempo, quando ele achou que era hora tirou seu pau da minha boca, me empurrou no sofá fazendo deitar. Tirou sua gravata e amarrou meus pulsos, tirou sua camisa, seu sapato e terminou de tirar a calça e a cueca. Não posso negar que a minha calcinha esta ensopada e pegando fogo a essa altura do campeonato. Ele se abaixou na minha frente, levou as mãos na minha saia e a puxou de uma vez. Suas mãos urgentes me apertavam as coxas ao revelar minha calcinha rendada. Juro que ouvi um "caralho" pouco antes da sua boca colar na minha bct por cima da calcinha e notar o quão molhada estava. Instantaneamente soltei um gemido e ele imediatamente respondeu:

Ta gostando, é safada? Gosta que te chupem assim? - e sorria com malí­cia

Ele voltou a chupar por cima da calcinha e fiz que sim gemendo, com as mãos amarradas para cima. Seus dedos arredaram a calcinha pro lado e sua lí­ngua tocou diretamente meu clitóris. Meu quadril rebolou na sua boca e em resposta ele me deu um tapa forte na coxa. Suas mãos puxaram minha calcinha rasgando a mesma e segurando as minhas coxas, ele mergulhou mais fundo na minha bct. A cada movimento meus gemidos saiam mais altos e meu quadril por diversas vezes rebolava em sua boca buscando ir mais fundo. Depois de deixar minha bct toda babada ele me segurou com força e me botou de quatro no sofá, desamarrou minhas mãos, botou meus braços pra trás e amarrou novamente. Deixou minha cabeça apoiada no sofá, fazendo eu ficar bem empinada e bem aberta. Dois tapas arderam em minha bunda e senti seu pau pincelando minha bct que já estava ensopada novamente. Gemi alto e depois de um certo tempo assim e implorei:

Me fode. Por favor Caio. Me fode com força. - todo desejo que eu sentia e tesão de meses foram liberados naquele momento e descritos naquela frase.

Você quer me safada. Cachorra. Geme pra mim. Implora pelo meu pau safada. - ele falava enquanto me batia com força e continuava pincelando o pau na minha entrada.

Por favor, Caio. Por favor me fode com força. Agora caralho. - continuei pedindo.

Ele riu e penetrou de uma vez seu pau dentro de mim, com força, no mesmo instante que meteu mais um tapa na minha bunda. Sua mão se escorregou arranhando minhas costas e seus dedos se entrelaçaram em meu cabelo e ele puxou com força. A cada estocada que ele dava eu gemia e gritava mais alto. Ele se divertia com a minha situação escandalosa. Depois de um tempo soltou minhas mãos e voltou a puxar meu cabelo com força me fazendo empinar mais. Com as mãos apoiadas no sofá, tendo equilí­brio, em sincronia com as estocadas fortes rebolo meu quadril deixando a penetração mais intensa. Ele gritou de prazer e eu sorri satisfeita. Aos poucos ele foi parando seus movimentos e eu aumentei a velocidade das minhas reboladas. Mais tapas marcavam Minha bunda e a mão que estava em meu cabelo deslizou para meu clitóris onde ele estimulava o mesmo junto com as estocadas e reboladas. Gemendo mais alto sentindo que o clí­max estava me alcançando, não demorou muito para que ele percebesse e voltasse a meter com força, me fazendo atingir o orgasmo. Gemi chamando seu nome e ele estocou mais algumas vezes e gemeu alto também gozando junto comigo. Após alguns instantes deixei meu corpo cair sobre o sofá e o dele caiu sobre mim. Ele passou o dedo em minha bct e levou aos meus lábios. Chupei e senti meu sabor. Ele sorriu:

Viu como eu disse que ia gostar. - disse convencido.

Minutos mais tarde ele se arrumou e foi embora, me deixando jogada e gozada no sofá.

*Publicado por 21valzinha no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/17.


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