ROSE, A AMANTE DELICIOSA!

  • Publicado em: 20/10/17
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  • Autoria: andre76
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Inevitável. Um homem e uma mulher abandonados no mundo virtual se encontram por acaso numa das centenas de opções de chat. Foi assim que conheci Rose, eu sou André. Sou moreno claro, olhos e cabelos castanhos escuros, 1m73, 77kg. Voz suave e mãos suaves, assim dizem as mulheres com quem me relacionei.


O fato que passo a narrar agora acontecem em 2006, portanto eu tinha 30 anos. Rose tinha 28 anos, uma bela morena clara, 1m65, 70kg, lábios grossos e um sorriso encantador que me seduziu à primeira vista. Quando vi sua foto no chat me apaixonei pelo sorriso, pela simpatia, mas, não imaginava que fosse encontrá-la um dia. Principalmente sendo ambos casados.

Trocamos celulares. Mandei uma mensagem, ela não respondeu e sumiu também do chat.


Meses depois voltou a aparecer numa sala e permitiu que eu ligasse para ela. Falamos ao telefone e combinamos de nos encontrar. Eu a encontraria na rua do prédio onde ela morava. Bem longe da minha casa. Era uma terça-feira à noite, umedecida por uma leve garoa. Rose pediu que eu ligasse quando estivesse na frente do prédio. Eu ainda não acreditava.


Cheguei ao endereço por volta das 20h e fiz a ligação, ela atendeu, orientou-me para parar na frente de um portão especí­fico e rapidamente entrou no carro. O nervosismo pairava no ar. Apenas arranquei o carro e saí­ o mais rápido que pude daquele lugar. Várias situações passaram por minha cabeça, Rose certamente também se arriscava. Não havia como voltar atrás, éramos cúmplices daquele momento, daquele encontro e tudo o que estava por vir.


Eu não sabia aonde ir. Um aroma gostoso pairava no ar, tomava conta de nós. O perigo nos excitava, trocávamos poucas palavras.


- Onde vamos? Perguntei.

- Onde você quiser. Pronto ela havia deixado sob minha decisão.


Eu sabia que havia um motel perto dali, a apenas dois ou três minutos. Meu coração disparou. Tomei o caminho do motel, escolhi o quarto e entramos. Quando a porta da garagem fechou atrás de nós, descemos e só então eu pude vê-la como gostaria.


Rose desceu, e deu a volta no carro, caminhou em minha direção sorrindo. Pude notar os olhos castanhos escuros, seu rosto era como as pétalas de uma rose, suave, lindo. Os cabelos escuros caí­am sobre os ombros e cortinavam suas costas. Ela vestia camisete preto, dois botões abertos, calça jeans e salto alto que a deixava na minha altura.


Quando Rose chegou perto nos abraçamos e o beijo no rosto iniciou um logo e gostoso beijo na boca. Ainda na garagem. Eu a encostei contra a parede. Senti o cheiro provocante de seu perfume. Minha lí­ngua percorria os lábios de Rose, penetrava, buscava sua lí­ngua, sentia seu doce e excitante sabor. Meu pau latejava, estava excitado. Louco para ter aquela mulher toda em meus braços.


Entramos no quarto. Deixamos meia-luz e voltamos a nos beijar. Sentei na cama enquanto ela tirava seus sapatos e colocava a bolsa sobre o criado-mudo pude admirá-la. Era linda e excitante mulher. Suas pernas perfeitas, longas, coxas grossas e bunda gostosa, que adornava aquele monumento esculpido em homenagem a figura feminina.


Não aguentei mais. Não esperei que ela voltasse. Fui até Rose, segurei pela cintura, apertei meu pau contra sua bunda e passei a beijar seu pescoço. Peguei suas mãos e a fiz descobrir o tamanho da minha excitação colocando-as sobre meu pau.


- Safadinho, disse ela.


A calça justa de Rose, a meia-luz, seu perfume, a pele suave de rosto, tudo me deixava cada vez mais excitado. Eu a trouxe para a cama, a deitei, abri seu cinto, os botões da calça e fui tirando lentamente enquanto beijava cada centí­metro do seu corpo que ficava descoberto. Descobri uma calcinha preta de cetim. Joguei a calça no chão e passei a beijá-la novamente na boca.


Nossas lí­nguas se encontrando numa dança estimulante. Minhas mãos percorreram seu corpo. Com a ponta dos dedos invadi a calcinha, afastei e descobri os lábios de sua buceta... Era suave, ela estava tão excitada, evidentemente encharcada como eu jamais havia sentido ou até hoje senti uma mulher. Naquele momento descobri que Rose era uma mulher que amava tudo aquilo. O ambiente, o clima, o perigo, a libido, paixão, tesão, loucura, e gozo.


Passei a estimulá-la e me deliciar com sua respiração ofegante. Recostei-me na cabeceira da cama, acomodei suas costas em meu peito.... Beijava seu pescoço. A mão esquerda descobria os seios médios, acariciando o mamilo e a mão direita percorria os lábios molhados da bucetinha de Rose, pra cima e pra baixo... Massageava o grelinho e penetrava arrancando suspiros e loucura dos lábios daquela deusa que se entregava como Afrodite.


Rose gemia, se contorcia, inundava meus dedos, puxava minha cabeça contra seu rosto como se quisesse que eu penetrasse sua boca também. Eu adorava e fazia o que ela indicava.


- Você gosta assim Rose?

- Adoro!

- Gosta de gozar assim?

- Por que, vai me fazer gozar assim, me masturbando?

- Vou!

- Então faz meu safado!


Passei a acelerar os movimentos dos dedos. Rose aumentou a respiração, se contorceu e quase sentou em meu colo.


- Fode, me fode com os dedos André.

- Goza, Rose, goza pra mim minha gostosa.


Aumentei o ritmo. Passei a penetrá-la com dois dedos até que ela gozou. Seu rosto corado estava febril. Troquei de posição, arranquei sua calcinha. Abri suas pernas e a fiz me envolver. Tirei o camisete, soltei ou soutien e passei a beijar os seios. Minha lí­ngua percorria o seio esquerdo, depois o direito... Alternava passando a lí­ngua e mordiscando os mamilos com os lábios. Ela voltou a gemer...


Eu queria sentir seu gosto. Desci, tirei toda minha roupa, abri suas pernas e passei a chupá-la todinha. Senti o sabor de seu gozo. Sua buceta molhada, os lábios úmidos, encharcados e lisos.


A ponta da minha lí­ngua sentia seu grelinho, penetrava a buceta de Rose e sentia o sangue ferver em minhas veias. Passei a chupar e mordiscar seu grelinho e penetrar novamente a buceta com meus dedos. Rose se agarrava no lençol da cama, pude ouvi-la gritando de tesão. Antes que ela pudesse gozar, levantei e a fiz engolir meu pau. Conduzi a cabeça melada do meu cacete até sua boca, ela abriu delicadamente e foi engolindo centí­metro a centí­metro meu cacete. Rose passou a chupar deliciosamente, sugar.


Ela sabia o que fazer, deixava-me louco de vontade de comê-la.


Tirei o pau da boca de Rose, beijei seu pescoço, e falei em seu ouvido:


- Agora eu vou comer você.

- Vai meu puto. Vai me comer?

- Vou. Vou fazer você gozar no meu cacete minha...

- Tua o que? O que eu sou tua?

- Minha puta, minha vagabunda gostosa!


Coloquei a cabeça de meu pau nos lábios da buceta e passei a brincar com Rose. Pra cima e pra baixo.

Metia só a cabeça e tirava... Uma, duas, três vezes... Sentia sua buceta começando a engolir o pau e tirava... Rose enlouquecia...


- Não faz isso meu safado. Meu puto.

- O que você quer?

- Quero ele todo dentro de mim.

- Não entendi, quer o que?

- Você sabe.

- Não sei... diga.

- Eu quero ele.

- Fale... peça.

- Eu quero teu pauuuuu na minha buceta. Mete.


Segurei sua cintura, meti a cabeça e disse:

- Pega minha puta! Meu cacete é todo teu!!!!

E soquei de uma só vez meu pau naquela buceta molhada de tesão.

Passei a beijar seus seios. Enquanto fodia freneticamente.

Metia, fodia, comia puta.


Rose gemia, gritava em meu ouvido.

- Come tua puta, come.

- Goza minha puta, goza no meu cacete.


Antes que eu pudesse imaginar ela gozou. Ela tentou me afastar. Não deixei. Soquei meu pau. Apertei seu corpo contra o meu. Parei e fiquei ouvindo a respiração diminuir o ritmo. A abracei forte, trazendo seus seios contra meu peito, fazendo nossos corpos parecerem um só!


Murmurei em seu ouvido:

- Tenho uma má notí­cia.

- O que foi?

- Eu ainda não gozei.

- Ela gargalhou


Olhei em seus olhos

- Eu quero gozar

- Me bate - pediu Rose


Eu a coloquei de quatro, passei pau em sua bunda. Segurei seus cabelos, posicionei meu cacete na buceta... e com a mão direita espalmei sua bunda. Ela sorriu novamente:


- Assim não. Bate na cara da tua puta, da tua vagabunda.

Parei, ela virou-se, olhou-me:

- Não consegue meu safado, meu puto.

Eu a olhava em silêncio. De súbito ela esbofeteou a face direita do meu rosto.


- É assim que eu quero. E bateu novamente.

Meu rosto corou, o sangue ferveu e lhe dei três tapas no rosto enquanto ela gritava:

- Isso bate na tua puta, na tua vagabunda. Agora me fode de quatro, e bate na tua cadela André.

Rose empinou a bunda e disse:


- Eu mexo, eu rebolo. Só deixa esse pau duro pra mim e bate na tua cadela.

Rose encostou o rosto na cama, virou a face esquerda pra mim e engoliu meu pau com buceta.

Rebolava deliciosa e freneticamente. Eu alternava tapas no rosto e na bunda. Ela me enlouquecia. Gritava, gemia... metia, rebolava...


- Isso minha puta. Fode meu cacete. Fode minha cadela.

Eu estava quase gozando. Quando Rose percebeu tirou, pulou abriu a boca na minha frente e mandou:


- Goza na cara e me bate.

Segurei aquele rosto lindo enquanto ela me punhetava, estapeei e jorrei porra.

Desabei, desabamos. Ela pegou sua calcinha, limpou o rosto, deitou e ficamos ali nos recompondo.


Rose, eu amei!

Aquele momento está eternizado em mim, comigo.

Obrigado!!!!


Dedicado a Rose, uma mulher especial!


*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 20/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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