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Completei meu primeiro anal

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/10/17
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  • Autoria: cads21
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Estou aqui contando minha intimidade, expondo algo, situações que nunca contei nem para minha esposa e tem sido uma terapia muito boa para mim. Principalmente, quando releio, relembro e sinto o quanto estou vivo e gosto de sexo. Comentei um dia com Thais sobre o que venho escrevendo, ela deu de ombros como se não fizesse diferença. Pensei em ficar chateado mas deixei pra lá, uma pena ela não ter o mesmo pique. Às vezes, dá um desânimo procurá-la, paciência.


Por muito tempo, confesso, fiquei meio frustrado em fazer sexo. Minha primeira experiência não tinha sido nada legal. Achava que não tinha sido o momento e a pessoa certa. Como iria prever isso? Estava brotando para adolescência. Várias vezes na semana, acordava com pau melado pela polução noturna. Masturbação rolava duas, três vezes ao dia. Assistia filmes pornôs, via revista de mulheres peladas e arruma um jeitinho de me esconder na árvore do quintal para espiar a vizinha trocando de roupa. Até hoje, tenho minhas dúvidas se ela não sabia de minha presença ali, parecia que se exibia. A janela e cortina sempre aberta no final de tarde.


Na primeira oportunidade, minha colega de escola tinha tudo preparado e eu era a ovelha para o sacrifí­cio e não sabia. Sorte minha, a sensação de ter enfiado a cabeça naquele cuzinho e ter ensaiado um vai e vem mesmo que frustrante, ficou na minha mente. Minhas mãos, não conseguiam reproduzir aquele anelzinho piscando, querendo amassar ou cortar minha cabeça. Pra ser sincero, tive esse medo. Quando ela desistiu,imagino que a dor anal era insuportável e de alguma forma, teria sido decepcionante para ela também. Ambos não estavam preparados, não sabiam o que fazer. Apesar de seu controle da situação, do esquema traçado de me beijar, provocar, tirar minha roupa, fazer desejá-la,estava tudo perfeito até ela não aguentar, não esbocei nenhuma reação em contornar a situação, em tentar de novo e se fizesse, fatalmente, sua mãe iria nos pegar. Como explicar nós dois sozinhos ali?


Os anos foram passando, vieram as namoradas e algumas experiências, ainda vou relatar como perdi minha virgindade, como comi minha primeira buceta. Quantas vezes não fui masturbardo por uma namorada com desculpa de que tí­nhamos que estar de porta fechada para estudar? Porém, nunca forcei a barra para sexo. Tive uma namorada cinco anos mais velha que eu, essa sim me levou ao céu. Estávamos com dois anos de namoro. Tinha vinte e dois para vinte e três anos, na minha cabeça, tinha encontrado minha esposa. Trabalhava num escritório de contabilidade no centro da cidade e cursava o segundo ano de administração ou quinto perí­odo. Nesse trabalho, eu era pau para toda obra, fazia de tudo, só não assinava documentos. Fazia visitas a clientes, abria firmas, fechava, fazia análises contábil e passava o relatório para o meu chefe que sempre acatava minhas idéias, modificava o enredo mais por capricho, pra não dizer que eu tinha feito tudo. Em dias de prova na faculdade, deixava serviço de banco para a parte da tarde, saia do escritório entre quatorze e quinze horas e não voltava, arrumava um lugar calmo na cidade para dar uma olhada na matéria. Meu chefe era maravilhoso, quando eu falava que precisa sair mais cedo, não se opunha, nunca tive problemas para conseguir seu consentimento e nunca fui descontado. Claro que pra chegar a esse estatus, tive que mostrar serviço e adquirir confiança dele.


Tinha acabado de sair do banco, gostava muito de uma lanchonete há quatro quadras do escritório, ela tinha uma sobre loja. Chegava, comia dois salgados com a famosa Coca-Cola, batia um papo com o dono, cliente do escritório, sobre futebol e subia para as mesas de cima para estudar. Nesse dia, ele não estava lá, uma funcionária, sua única, fazia papel de caixa e atendia o balcão. Cansava de falar do risco trabalhista dessa situação para ele. As desculpas eram sempre as mesmas, tinha que ir ao banco, fazer compras e coisas assim. A menina não era de muito papo. Nos dias que chegava lá de mochila e ficaria três, quatro horas, estando sozinha, via o tanto que sentia aliviada em ter alguém para socorrê-la se precisasse. Nunca precisou. Estava assentado próximo à porta para meu lanche. Meu olhar vagava lá fora já cansado de olhar para as prateleiras, balcão, estufa de frituras, bancada da pia, freezeres e tudo ali dentro. Não procurava por nada especí­fico, olhava o movimento. Samantha passou e olhou para dentro da loja, nossos olhares se encontraram, de imediato, nos reconhecemos, sei que sim, ela só não deu o braço a torcer. Seus passos facilaram, perdeu a cadência por alguns segundos, engasguei com o gás do refrigerante. Ela sumiu seguindo seu caminho porque não estávamos em campo aberto, estávamos limitados ao vão da porta. Quando dei por mim, estava em pé debaixo da viga, chamando-a.


Quase dez anos ou um pouco mais sem vê-la e o destino cruza nossos olhares assim de forma displicente como se nos preparasse uma pegadinha. Não sei se ela não olhasse, se a reconheceria só de perfil. Ao ouvir seu nome, se voltou para trás com um lindo sorriso no rosto. Fico impressionado como os anos mudam as pessoas, a diferença era visí­vel. Crescerá mais um pouco, aquela menina magra de roupas escolares dava lugar para uma mulher mais elegante de alguns quilos a mais e bonitos contornos, da maçã do rosto, do seios mais avolumados, passando por braços fortes, pernas torneadas, até uma linda bunda, perguntei: Samantha!? A resposta foi ouvir meu nome.


Minha cabeça estava a mil: o que eu faço? O que eu faço? Estávamos em pé e logo seguiriamos nossos caminhos arrependidos de não termos tentado nada. Você não vai passar assim, terei o maior prazer em comer alguma coisa ou beber algo enquanto vamos lembrar de nossa época estudantil, disse. Percebi ter falado bobagem, de imediato, o semblante dela caiu. Deve ter lembrado daquela tarde. Que não seja por isso, você vai me contar como ficou tão linda. Seus passos vieram na minha direção, apressei em ir ao seu encontro e oferecer o rosto para a formalidade dos beijos faciais. O momento foi rápido mas não o bastante para deixar de encantar-me com a textura de sua pele, algo parecido com algodão. Quando senti o perfume, acho que exagerei na inspiração, parecia que buscava o último ar na terra, fez barulho, fiquei sem graça. Desculpa, seu perfume é de uma bela fragrância. Obrigada.


Voltei com ela para a lanchonete, pedi uma cerveja e que fritasse uma porção de mini pastéis, enquanto caminhava para a sobreloja. A garçonete arregalou os olhos sem entender nada mas entrou no jogo de preparar o prato antes da hora. Todo iní­cio de noite quando os alunos de escolas se reúniam ali para um happy hour, bebiam, comiam tira gosto e jogavam conversa fora antes do iní­cio das aulas noturnas. Nem perguntei o que você queria beber! Tudo bem, esse reencontro vale uma cerveja, disse ela.


Numa conversa inicial, descobri que a vó adoecera forçando sua mãe voltar para o interior, consequentemente, sua saí­da da escola e que já havia dois anos que retornara para a capital. Desci para buscar o pedido. A conversa rolava. Não sei se para me espantar, confessou que estava noiva, não deixei por menos, falei de minha atual namorada. Brincando, já tinha quase duas horas de conversa, quatro cervejas, já estava arquitetando qual seria a minha desculpa para não fazer a prova. Depois de rimos bastante das histórias daquela época de adolescentes, queria tocar no assunto mas estava receoso quanto a reação dela. Foi a queima roupa, Samantha, tenho que te pedir desculpa. Não tem um dia que não não penso em ter agido diferente naquele dia. A situação era nova. Não podia recusar a oportunidade, enfim, não deu certo. Tenho que confessar que quis que tivesse dado. Você foi minha primeira experiência e frustrou-me.


Sinceramente, não sei o que me deu, acho que foi efeito do álcool, fiquei prá frente demais. O ar de surpresa estava estampada no rosto dela. Por um estante, ela se posicionou na defensiva, não seria surpresa se soltasse os cachorros em cima de mim. Não é possí­vel que ela tenha mudado demais daquela época para agora. A gente é que ficava com vergonha de seu vocabulário e dos assuntos que ela discorria em sala de aula. Acho que estava prestes a encerrar nosso reencontro, quando um sorrisinho maroto brotou nos seus lábios. Esperei pelo significado daquele sorriso. Sabe, só você não sabia que iriamos ficar depois da festa. Pra todo mundo que foi embora enquanto você tinha ido ao banheiro, nós só dançamos e nos beijamos. Ninguém ficou sabendo de mim o que fizemos. Estou feliz em saber que você também não contou. Coloquei na minha cabeça que se te encontrasse, irí­amos fazer de novo.


Ela estava mais pra frente do que imaginava e não podia perder a oportunidade. Peguei na mão dela, a mochila na outra, vem comigo. Pedi a menina para guardar minha mochila no balcão e saí­mos para a rua. Tem um lugar aqui perto bom para nós. Dois quarteirões dali, um motel tranquilo e muito limpo. Escolhi um quarto com hidro mas nem usamos. Tirei a roupa e fui tomar banho. Ela veio em seguida. Trocamos alguns beijos ainda estranhando um ao outro. Voltamos para o quarto num belo amasso. Ela abaixou e chupou meu cacete bem melhor do que dez anos atrás. Ela metia a boca sem dó e usava as mãos para me masturbar e brincar com minhas bolas. Estava indo a loucura e a vontade de gozar estava subindo. Vou gozar! Ela nem se importou e recebeu minha porra. Ela brincou com meu pau e meu leite junto na sua boca até amolecê-lo por completo. Cuspiu numa toalha e eu com o corpo trêmulo, assentei na cama. Abri duas latas de cerveja e ficamos ali conversando banalidades. Ainda estava com muito tesão, procurei sua boca para beijá-la. Meu pau respondeu de imediato, subindo de novo. Ela passou a mão e me levantou, levando-nos para o sofá. Ela ajoelhou e empinou a bunda. Você lembra? Ela cuspiu na mão e passou no cuzinho. Fiquei tão maluco que me ajoelhei e meti a boca no cudela. Lambia, passava a ponta da lí­ngua, o cuzinho piscava. Desci um pouco e chupei sua buceta enquanto meu dedo indicador forçava uma introdução anal. Cuspi e o dedo desceu. Samantha retraiu o corpo pra frente e o anelzinho tencionava meu dedo. Ensaiei dar um tapa na sua bunda. A receptividade foi boa. Voltei com o dedo, dei mais uma cuspida e fui com os dois dedos. Escutei um "aí­" seco. Ela rebolava tentando se acostumar com a dor. Chupei com mais vontade sua buceta até ela gozar na minha boca. O corpo dela amoleceu, bambeou, eu levantei, posicionei e empurrei a cabeça. Minha glande esbranquiçou e sumiu cuadentro levando o resto de meu pau. Segurei sua cintura e parecia um coelho nas socadas. Rs. Gozei enquanto ela dizia que, naquele momento, eu estava terminando algo que comecei a dez anos atrás. Minhas pernas bambearam, minha visão escureceu, urrava de prazer, então, soltei o corpo sobre sua costa enquanto dava os últimos espasmos. Que delí­cia. Completei meu primeiro anal.


Vestimos. Na rua chamei um táxi e dei o que tinha no bolso para o motorista torcendo para que desse para pagar até onde iria. Correu para a casa de uma amiga para criar um álibi para o noivo. Eu tinha que pegar minha mochila e ir para casa imaginar o que falaria para o professor.


Não vi Samantha mais. Dois anos depois, soube que tinha casado e eu, nesse perí­odo, tive minha primeira relação sexual com minha namorada. Fui ao céu.

*Publicado por cads21 no site climaxcontoseroticos.com em 20/10/17.


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