Recaí­da

  • Publicado em: 23/10/17
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  • Autoria: cads21
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Depois de um feriado prolongado, decidi acordar mais cedo para passar na casa da ex, pega minha filhas para levar para a escola. Coloquei meu uniforme de trabalho e fui. A caminho, liguei para minha ex e combinei de pegar as meninas. Meia hora depois, estava no portão de minha antiga casa. Bati campainha e esperei por mais dez minutos. Flávia abriu o portão, confesso que subiu um frio no estômago. Ela estava de minissaia e camiseta. Mamilos durinhos, revelavam que não havia sutiã para incomoda-los. A pele estava bronzeada do sol de uma semana na praia com as crianças. Estava mais magra, bem mais magra. Na verdade, desde que separamos, Flávia passou a se cuidar mais, ficou mais vaidosa com o corpo e melhorou muito no vestiário. As fotos no Facebook mostravam o quanto tinha mudado e o quando tinha ficado atraente com essas mudanças. Fiquei surpreso quando vi ela numa foto de cabelo curto! Com o rosto mais fino, os cabelos cortados deram mais suavidade e delicadeza. Em outras palavras, há algum tempo, venho me perguntando se valeu a separação. Quando ela abriu o portão, fiquei com mais dúvida ao encará-la de cima a baixo. Por um momento, a desejei em meus braços, beijando sua boca e dando aqueles amassos da época de namorados. Fui em sua direção para pegar as mochilas das meninas que vinham atrás dela. Comprimentamos com um "oi", bejei minhas filhas e seguimos para a escola duas quadras dali.


No caminho, matei saudades de minhas filhas conversando muito sobre a semana que passaram fora. Aproveitei para sondar, sem levantar suspeitas, se mamãe tinha levado namorado. Mamãe não tem namorado,papai. A mais velha respondeu efusivamente. Conversa vai, conversa vem, chegamos à porta da escola, dei um beijo em cada uma, despedi, elas entraram satisfeitas pela surpresa logo cedo. Teriam história para contar para as coleguinhas, porém, a mais importante seria a surpresa que o pai fez naquela manhã. Tomei rumo para o ponto de ônibus, imaginando o que faria no centro até chegar a hora de começar a trabalhar, estava muito cedo. Assustei com o celular tocando e surpreso com o número do celular de Flávia no identificador de chamadas. Ela queria que eu voltasse à sua porta para pegar uma lembrancinha que ela trouxe da praia pra mim. Não custava nada voltar e não podia deixar de cultivar essa iniciativa dela. Desde que separamos, tivemos pouco contato.


Mais uma vez, bati campainha e esperei. Flávia atendeu e me perguntou se não queria entrar. Ficará com dó de mim em pensar o quanto estava cedo para eu ir para a cidade. Tinha um café recém passado na mesa e pão que comprara na padaria. Pensei se seria certo entrar, deixei pra lá essa questão é entrei. Desci a rampa da garagem na frente de Flávia e no patamar onde fica o carro, parei para deixá-la passar e antes de me virar, Flávia me abraçou por trás, confessando no meu ouvido que estava morrendo de saudade. Fiquei excitado. Ela usou a senha. Todas as vezes que Flávia estava com vontade de sexo, ela me abraçava por trás durante o dia. À noite, colocarí­amos as crianças para dormir mais cedo para termos mais tempo. Ela ousou em apertar meu pau sobre a calça. Virei procurando seu rosto para lhe dar um beijo. Os seios estavam com a ponta durinha. Enquanto ela me apertava, enchia minhas mãos com eles. Beijavamos ardentemente, segurei sua cintura abrindo caminho por baixo da camiseta para alcançar seus peitos. O clima estava tão gostoso que fui levantando sua camiseta até arrancá-la de seu corpo. Cai de boca no seu mamilo. Mesmo sem posição, ela desabotoava minha camisa e me livrava dela. A sensação de abraçá-la e sentir seu peito tocando o meu trouxe muito tesão. Flávia se virou e encostou no carro, segurei sua cintura e me encostei na sua bunda. Ela suspirou cheia de vontade com meu caralho. Peguei nas suas coxas enquanto beijava sua nuca, levantei sua saia, estava sem calcinha. Apertei sua bunda e pus meus dedos no seu rego como uma locomotiva nos trilhos. Ela abriu as pernas porque sabia onde eu iria chegar, era minha estação favorita naquela posição, meter meus dedos na sua buceta e bater uma siririca pra ela. Ela estava melada de prazer. Comia ela com os dedos quando teve um orgasmo delicioso. Ela contraia sua buceta contra meus dois dedos dentro dela, suas pernas tremiam. Quero que me fode, quero você dentro de mim, vêm! Abaixei a calça, coloquei meu pau no caminho, bem na portinha e empurrei, ela suspirou e debruçou no capô do carro. Segurei sua cintura e soquei. Aí­, tarado, tá querendo me foder? Então, mete, mete bem gostoso! Soca tudo, vem! Ela estava me deixando doido de tesão e muito obediente aos seus comandos. Dei dois tapas na sua bunda de tirar a expressão de "aí­" de sua boca. Aí­, seu puto, está comendo sua puta, é? Ela sabia que estava me provocando. Adorava quando ela se fazia de cachorra e deixava pra lá todo pudor. Vem, mete na sua cadela, mete esse caralho gostoso. Juntei seus cabelos na mão e puxava como se fossem rédeas e dava uns tapas para elouquecera. A cada tapa, ela pedia mais. Quero mais, seu puto! A levantei, colocando um de seus pés sobre o pneu do carro, queria socar mais fundo. Ela vibrou. Sua mão esquerda apertava o mamilo direito e a mão direita excitava seu clitóris, só tinha que segurar bem forte sua cintura e socar.


_ Safada, está gostando, adorando a comida? _ Come, fode gostoso! Acho que você perdeu a prática, você me deixava dolorida e ardida de prazer.

Hum, ainda não comi direito?

Desconectei e a trouxe para a parte de trás do carro, abri o porta malas da Doblô, pedi que ficasse de quatro. Coloquei meu pau entre seus grandes lábios e soquei com vontade. Seu quadril encurvou, escutei um "aí­", dei um sorrisinho. Segurei seu quadril com mais vontade para não correr o risco dela escapar e iniciei uma série de socadas. Percebi que é que ela estava bambeando e logo teria um orgasmo, apressei para gozarmos juntos.

_ Anda, gostoso, me queima com sua porra quente!

Gozei urrando. O primeiro jato, ela sentiu e entrou no orgasmo. Ela jogou seu corpo pra frente, tirando-me de dentro dela. Peguei meu pau e terminei de gozar na sua costa. Ali mesmo, nos limpamos, vestia roupa e fui embora pensando na recaí­da.

*Publicado por cads21 no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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