Namorada desmemoriada
- Publicado em: 21/09/15
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- Autoria: engrecife
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Olá, em minha primeira publicação vou contar minha transa com Wilma. Nós namorávamos na época. Eu tinha uns 21 anos e ela aproximadamente 35, viúva, mãe de três filhos. Começamos um romance no trabalho e em pouco tempo eu estava fazendo plantões diários em sua casa. Porém minhas transas eram com garotas mais novas que eu, com poucas ou nenhumas experiências. Wilma era Evangélica, de vaidade moderada ,com lindos cabelos negros cacheados, que contrasta com sua pele alva de textura macia. Sorriso fácil e encantando. Poucos pode dizer que conheceram o vulcão que tem dentro dessa mulher. Todos os dias eu ia a sua casa, transávamos sempre. Não tinha hora, manhã, tarde, noite.
Uma tarde cheguei a sua casa e apenas um de seus filhos estava vendo tv. Me mandou ir pro quarto, que sua mãe estava dormindo e pediu que eu fosse a seu encontro. Chegando, encontro usando uma linda camisola preta e só. Toda linda e descuidada na cama. Não tive dúvidas. Já me aproximei passando a mão por suas costas e beijando seu pescoço. Foi quando ela me olhou assustada.
-Quem é você? Como conseguiu entrar aqui?
Eu não entendi nada, eu era seu namorado. Ela me conhecia e acordou meio surtada. Tentei acalma-la pois parecia bem nervosa. Estava com cara de apavora, disse que tinha namorado e que não fizesse nada com ele, pois ele estava chegando. Percebi que nas tentativas de fuga ela roçava seu corpo no meu. Entendi que se tratava de um jogo.
Mandei que ficasse quieta, que naquela tarde ela seria minha. Ela segurava a camisola que eu tentava tirar, mas eu já estava enlouquecido. Rasguei a peça ao meio, deixando amostras os seios belos seios de bicos rosados. Abocanhei um enquanto apertava o outro. Os mamilos enrijecidos em minha boca. Senti seu corpo trêmulo e uma tentativa de fuga e sem sucesso. Ela estava entregue a seu dominador desconhecido. Eu tinha entrado de vez no seu jogo. Beijei sua boca de forma intensa, apertando seu corpo ao meu. Em seguida, puxei seus cabelos para tras e bati em seu rosto. A sua expressão de medoprazer me deixou louco de tesão. Coloquei-a de quatro e introduzir meu pau que a essa altura já estava babando. Puxei seus cabelos e bate muito naquele rabinho gostoso, deixando sua pele branca em cor de brasa. Quanto mais ela pedia pra parar eu coloca com força. Deitei ela de costas e abocanhei sua bucetinha toda molhada. Depois levantei suas pernas e penetrei com força em sua buceta. Ela ameaçou gritar, de pronto tirei meu pau e enfiei em sua boca. Gozei e ela não tirou o pau, deixando escorrer todo esperma pelo canto da boca. O que sobrou ela jogou em cima de mim me xingando e batendo em meu peito. Me chamou de canalha e mandou que eu fosse embora.
Dormimos exausto o resto da tarde. Quando acordamos ela me beijou disse que me adorava e que tinha algo a contar. Disse que um estranho tinha invadido sua casa e feito sexo com ela. Fiz-me de revoltado e desapontado. Ela me pediu desculpa, pois tinha gostado do cara e queria que ele voltasse outras vezes. E assim, esse "estranho" passou a fazer parte de nossa relação e virou visita frequente.
*Publicado por engrecife no site climaxcontoseroticos.com em 21/09/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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