A estagiária

  • Publicado em: 23/10/17
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Meu nome é Fernando, tenho 33 anos de idade e sou assistente social de formação. Sempre encontrei certo preconceito por ser homem e hetero e ter optado por uma profissão eminentemente feminina, ou seja, muitos caras e até colegas de profissão achavam que eu era gay ou bissexual. Pra algumas das minhas colegas de sala de aula, eu tive a oportunidade de mostrar que andava muito longe de ser gay.

Sempre malhei, me cuidei e sempre fui um bom ouvinte, isso me permitiu ter acesso a várias bocetas na minha vida acadêmica, sobretudo, no meio do meu curso. Mas casei, me aquetei, até que um belo dia, na instituição que trabalho, eram três assistentes sociais e uma das minhas colegas de profissão recebeu uma estagiária. Joana era o nome dela, 32 anos de idade. E apesar dos seus mais de 30 anos de idade, nas conversas dentro do ambiente de trabalho, notava um misto de inocência e ao mesmo tempo de curiosidade em querer algumas obcenidades que as meninas contavam. Imagina só, um ambiente com muitas mulheres que quando tiravam pra falar putaria, a baixaria era grande.

a chamada falsa magra, com seios de médios para pequenos, belí­ssima cintura (apesar de já ter dois filhos), e uma bunda arrebitada e bem redonda. Nossa como eu tinha tesão naquela bunda! Sempre andava muito arrumada, maqueada, perfumada, parecia muito mais um patricinha fora de faixa do que uma mulher casada e já mae de dois filhos. Eu sempre dava umas encaradas nela e percebia um certo rubor em seu rosto, fruto da timidez encantadora da mesma.

Ouvindo conversas ali e aqui, sobretudo quando ela não estava presente, (o perfil de algumas colegas era de fofoqueiro e zuador com a pobre da menina), me permitia saber por exemplo, que o esposo dela era um cara bem religioso, ausente devido a questões de trabalho, que ele foi o primeiro e único namorado dela, que ela se casou com 18 anos, que sempre foi muito recantada, uma verdadeira donzela... MAs, que se empolgava quando as conversas esquentavam na sala, que a mãe (separada) e a irmã viviam uma vida intensa e completamente difente da vida da mesma.

A técnica de referência dela entrou de férias e com isso, eu fiquei referenciando ela. Isso permitiu que nos aproximássemos, e percebia que aos poucos ela se soltava, brincava mais com todos da sala, inclusive comigo. Ela entrou no processo de construção da monografia e o tema que optou foi justamente minha área de estudo. Isso permitiu com que conversássemos ainda mais e percebia que poderia ir além. Continuei orientando ela e propus de ir em sua casa para orientar melhor a respeito da monografia, ela ficou meio ressabiada mas topou.

Cheguei no outro dia na casa dela, um sábado à tarde. Ela me recebeu com um vestidinho de alcinha, colado... Dava pra ver a exuberância daquela bunda, a marquinha da calcnha e do soutiã... (um tesão!). Como sempre maqueada, mas dessa vez de forma discreta. Para minha supresa, ela estava sozinha em casa. Tinha mandado os filhos pra avó e o esposo estava trabalhando... Nossa quando ela disse isso, não consegui mais me concentrar em mais nada.

- Estamos sozinhos então, eu disse.

- Sim... ela respondeu meio ressabiada

- Humm... Tá certo então.

Nos sentamos em frente ao computador. Quando ela sentava, seu vestido subia um pouco e eu podia admirar aquelas coxas brancas e grossas, e de vez em quando, fazia questão de roçar minhas coxas nas dela. Eu já estava excitadí­simo só com aquela situação.

Pedi pra ela digitar alguma coisa e fui ao banheiro. Quando voltei, fiz questão de encostar de ficar atrás dela e fingir olhar alguma coisa no computador, de forma que fiquei próximo ao seu pescoço. Tinha um perfume tão bom.

- Nossa, que perfume é esse? Notei um certo estremecimento e arrepio em seu corpo...

- Um importado, da Christian d'Or... ela respondeu timidamente...

- Ele é muito bom... Aproveitei e dei um cheiro no pescoço dela...

- Humm... Eeee... para... vamos voltar (ela iniciou a frase)

Eu a virei abruptamente na cadeira, segurei firme sua cabeça e tasquei um beijo nela...

De iní­cio senti uma certa resistência, mas depois, já a sento molinha correspondendo ao beijo. No entanto, em um impulso, ela se afastou:

- Não, não podemos...

- Você tem razão, desculpe-me. É melhor eu ir...

Quando estávamos indo em direção à saí­da, passamos pelo sofá. Eu a agarrei pela cintura e tasquei outro beijo nela. Novamente, de iní­cio ela relutou, mas depois cedeu. Eu então a puxei pro sofá, agarrando ela com força fazendo-a sentar no meu colo... Logo meu cacete já roçava na sua xotinha por cima da calcinha dela.

Eu a beijava desenfreadamente, acariciava suas coxas, mordia seu pescoço e sentia seus gemidos, puxei seu vestido de alcinha e comeceu a chupar seus seios... Na primeira mordiscada ela gemeu ainda mais gostoso. Comecei a chupá-los enquanto a puxava ainda mais pra mim, sentindo sua xotinha roçando no meu cacete...

Minhas mãos já estavam dentro da sua calcinha, já sentia aquela xotinha melada, não podia perder aquele momento (putz, não vai dar tempo de colocar camisinha, ela pode desistir - pensei), puxei a calcinha dela de lado, baixei levemente meu short e cueva e meti gostoso naquela buceta. Senti meu cacete entrando facinho naquela boceta apertadinha, porém meladí­ssima...

Ela gemeu forte e comecei a bombar naquela boceta... Ela só gemia, rebolava de vez em quando, mas eu quem bombava com força... Quando vi que ela estava já entregue, virei ela em cima do sofá, tirei sua calcinha e comecei a chupar aquela boceta melada...

Nossa... ela gemia gostoso... Colocava a lí­ngua todinha, alternando entre chupadas, lambidas e massagem no grelo, no clí­toris... Ela se contorcia toda e por fim gozou gostoso na minha boca, enquanto eu a chupava, a masturbava e acariciava seu cuzinho...

- Ai que de... li... Ai nossa! Ai... ufa! que é isso...

Depois, peguei ela forte pela cintura e coloquei de 04 no sofá... Que visão era aquela. Eu rocei gostoso, brincando com a boceta. Coloquei a camisinha e meti a primeira... Nossa que bocetinha apertada.Eu comecei a bombar gostoso...

- Nossa... aiiaiai... deli... aiii... oque é isso?

- Sou eu fazendo de você uma putinha safada, eu disse...

E bombei gostoso, bombava mais forte, batia linda na bunda dela que já estaav toda vermelha, puxava seu cabelos

- Se solta vai, se solta... rebola

Ela começou a se soltar... gritava mais alto, rebolava mais forte... Até que ela começou a pedir pra eu meter mais e bater...

- Delí­cia, vagabunda... cachorra! toma cacete toma gostoso... Que bocetinha gostosa

- Ahhhrgg... arfff... iss..

Tirei meu cacete, fiquei brincando com minha lí­ngua no cuzinho dela... Comecei a brincar lentamente, com a bocetinha, cuzinho... Colocava minha lí­ngua, tirava, a intenção era deixar ela bem molinha... Fiquei assim uns 5 minutinhos, quando notei que ela tava molinha, deitei ela no sofá, ainda de costas pra mim e fui subindo por aquele corpo todinho. Mordiscando seu bumbum, dando tapinhas de leve,

lambendo, sentindo gosto do suor em suas costas, roçando minha barba em todo seu corpo, sentindo seu cheiro. Até que fiquei todinho em cima dela, com meu corpo tocando o dela, meu cacete ainda melado e duro pressionando seu bumbum... eu acariciava seus cabelos, mordia seu ouvido, mordia seu pescoço...

Nossa! Ela estremecia todinha, estava ali totalmente entregue, fui abrindo suas pernas de forma que a fosse penetrar ali naquela posição... Coloquei almofada por baixo dela e aquela bunda ficou ainda mais arrebitada. Fui brincando com meu cacete na sua bunda, até que cheguei no seu ouvido e disse:

- Vou comer seu cuzinho...

Antes que ela disesse qualquer coisa, meu cacete já estava na sua entradinha... Fui metendo bem devagar... Sentia a cabecinha dele entrando naquele cuzinho virgem, sentia ele fechadinho... Não quis forçar muito então fiquei só na entradinha mesmo, tirando e colocando e ela gemando...

- Aiiii... Você vai m... Aiiiii... Vai... quero experimentar

Então entrei mais um pouco, ela gemeu, mas agora de dor...

- Aiii... tá doendo

Eu não liguei, fui metendo... Entrou até a metade e me contentei fui metendo gostoso... Estava em êxtase, até que gozei gostoso na bunda dela e cair ao lado suado, pernas bambas e ela exausta

- Nossa! Nunca trasei desse jeito...

- Você é muito gostosa... Deliciosa... Precisa de um macho que lhe coma com tudo que você precisa

Ela veio e me beijou loucamente... Não deu pra dar outra, por causa do horário. Me vesti e fui pra casa (nesse dia minha esposa ainda quis transar e dei de conta dela)

No outro dia, ainda meio tí­mda, ela veio conversou comigo e começamos a trocar mensagens pelo zap. marcamos outras vezes e cada vez mais ela ia se soltando

*Publicado por Autor no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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