M Diário 8: Encontro marcado
- Publicado em: 24/10/17
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- Autoria: gallega
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Bem, como dizia final de dois mil e treze os meus dois supostos ``amantes sumiram de cena.
Não deram notícia e também não fui atrás pra saber, fiquei também desfrutando os momentos com meu namorado. Eu não teria muito a contar, mas além dele fazer todo dever de homem, não fugia muito do cotidiano, sem novidades.
Mas após o carnaval de 2014 me aparece o Raul, com um email de muitas felicidades, como
estava, essas coisas de homem para tentar e as vezes consegue, enrolar as mulheres.
Eu não tinha muito interesse em sair com ele, apesar dele ser muito gente fina, simpático, poderia contar com ele para qualquer coisa, claro que não envolvesse sua vida particular.
Mas algumas coisas sem interesse no começo, que era seus generosos presentes que caia na minha conta. Não sou mas, estava me passando por uma garota de programas e isso me excitava ainda mais.
Era o que me prendia e me fazia continuar a sair com ele, esses três meses que não o via e
continuava a comprar minha companhia.
Nesse email ele também me convidava para
ir de novo para Curitiba e teria algo diferente para nós. Tentei saber o que era mas não me disse nada e marcamos para irmos no meio da semana.
Avisei o pessoal da loja, o meu namorado e fui. Cheguei no hotel as seis da tarde, ele estava no outro quarto e foi até o meu. Pensei que iria matar a saudade, mais somente me deu um beijo e falou que iria me pegar a meia noite e onde eu deveria estar.
Fui ao encontro e me pegou em uma pracinha ali perto, no carro perguntei e ele me respondeu onde iriamos.
Era um lugar que se eu não queira ir ele respeitaria, vamos somente olhar, mas se eu querer algo ele também toparia, porque era uma casa de swing.
Fiquei um pouco assustada, surpresa mas também curiosa pois nunca tinha ido.
Bem chegamos, entramos e meu primeiro contato com o lugar, bonito muitos espelhos um bar grande, no centro me parecia uma pista de dança, com mesas em volta e vários poledance, acho que era para quem quiser usá-los. Pedimos uma bebida e em seguida fomos conhecer mais.
Um túnel com paredes imitando couro até chegar em outra pista da mesma forma com poledance com mulheres e homens dançando, acho que pelo traje combinando trabalhavam na casa.
Continuando a conhecer fomos em umas cabines com furos nas laterais, que depois fui saber que eram para as pessoas colocarem as mãos ou outra coisa para se tocarem, voltamos para a pista e acima notei uns camarotes, que depois de certas horas também notei mulheres e até homens fazendo sexo oral. Realmente exita qualquer um mais eu não teria coragem
de fazer algo ali.
Pois na minha cabeça parecia que atrás daqueles espelhos, tinha alguém com câmeras filmando ou fotografando tudo.
Mas enfim, vi muita coisa, fiquei excitada, depois de umas horas pedi para irmos embora.
Chegamos no carro e não demorei para acariciar e abrir sua calça, que por sinal, adoro desabotoar uma calça social.
Fiz o que amava fazer, falei pra ele que queria ser dominada e usada de todas as formas, fomos para o hotel, tivemos que entrar sozinhos mas fomos para o mesmo quarto.
Enfim ele fez o que tinha que ser feito, a única coisa que pedi foi para ele gozar na minha boca, pois parecia precisar disso.
Duas semanas depois voltamos a esta casa, fomos para o bar e ficamos sentados tomando um espumante. Depois demos uma volta pelos ambientes e voltamos para o bar e notei por ser uma quinta feira estava lotado e por sinal muita gente bonita.
Tanto mulheres como homens, e até convites para acompanhar casais nas mesas eu e o Raul recebemos. La pelas tantas o Raul disse que iria ao banheiro e não demorou para alguém se aproximar ao balcão do bar. Um cara alto e negro e fala comigo.
- Olá boa noite, como vai, qual meu nome, e se era casada,
Respondi suas perguntas e disse que sim. Era casada.
E onde estaria meu companheiro, disse que tinha ido ao banheiro quando Raul retornou.
Era bem cara-de-pau e ficou ali puxando conversa e perguntou se poderia mostrar sua performance, eu não entendi nada. Mas o Raul perguntou como seria e ele nos pediu para seguimos.
O Raul se levanta me pega pela mão e fomos atrás dele, que nôs leva a uma cabine.
Chegando lá disse que iria se apresentar, e começou
- Meu nome é Marcelo tenho trinta
e dois anos, sou garoto de programas, atendo mulheres e casais, penetração somente em mulheres. Sempre com preservativo mas oral é sem, e vou mostrar meu corpo.
Eu não entendia nada, o Raul sorria parecia esta mas interessado do que eu, e então ele começou a dançar e tirar a roupa.
Continuei a não entender mas, começou a ficar mais quente pois em pouco tempo ele estava somente de sunga, realmente ele estava
lindo naquela sunga branca e corpo bonito. Depois da apresentação ele começou a botar a roupa e nós saimos e também fomos embora, dentro do carro o Raul me pergunta, o que tinha achado do cara. Disse que era interessante e o Raul me fala que iria abrir o jogo, falou que era tudo armação dele
a ida pra lá esta noite, a ida ao banheiro e o encontro. Ele teria entrado em contato com esse garoto de programas para rolar tudo aquilo, que
queria realizar minhas fantasias.
Eu fiquei um pouco surpresa pois ele poderia somente ficar comigo, mas também gostava de assistir pois uma das exigência
dele era ver tudo acontecer. Mas não me obrigou, disse pra eu pensar, se estivesse afim de realizar era só falar.
Voltamos para o hotel e pedi
para ele fazer comigo o que o garoto de programas teria que fazer, pois depois de tudo aquilo só me restava um tesão enorme e queria transar.
Se passaram quase um mês, conversávamos por email e depois de pensar se realmente queria. Decidi fazer o que também tinha vontade, então
marcamos e fomos. Pra ele também estava dificíl, pois estava se passando por um marido que estava realizando um desejo de sua
mulher, em transar com um negro e ele assistir. Mais uma quinta feira e mais um hotel de quartos separados pois ele nunca entrava acompanhado, também o suposto contratado que dava o nome de Marcelo e também não sabia se era verdadeiro, mas estávamos no local marcado.
No final de tarde era pro Marcelo ir ao meu quarto pois o Raul já estava lá comigo. Chegou nos cumprimentou e ficamos onde era uma cozinha com sala. Tomamos o que o Raul gostava, sempre a tequila, eu tomei uma dose, estávamos um pouco sem assunto, parecia que ninguém queria entrar no assunto que no meu ver, desejados por todos ali.
Decidi perguntar o que
iriamos fazer, o Marcelo responde que eu e o Raul que decidimos. Falei que ele poderia dançar como tinha se apresentado no club. Fui para o sofá me sentei, o Raul ficou onde estava. Retiramos a mesa do centro e começou a dançar com um som ambiente, não demorou pra ele
começar a se despir, tirou camisa, sapatos, calças e ficou de cueca boxer preta e transparente, que dava pra ver mais do que o volume. Me pegou
pela mão para dançar com ele, em seguida me fez ficar de costa, dançando coladinho com suas mãos na minha cintura, foi levantando minha blusa e a tirou.
Estava o pouco nervosa e tentei me embalar ao som da música.
Suas mãos acariciava meu corpo, eu de costas pra ele levantei meus braços e coloquei sobre seus ombros,
suas mãos percorrendo meu corpo até soltar minha saia que cai nos meus pés, estava somente de calcinha, me virou segurou meus cabelos e
beijou meu pescoço. Era tudo diferente; não era o perfume, mas sim o cheiro do seu corpo a pele a sensação era outra.
Foi descendo com sua boca
até meus seios, apertava e os colocava na sua boca, me fez sentar no sofá. Levou meu corpo pra trás, onde quase me deitei. Ele pôs sua boca nas minhas coxas e me dava mordidinhas na minha buceta por cima da calcinha, neste momento olhei para o Raul, que me olha um pouco sério, eu olhei para o Marcelo e coloquei minhas mãos sobre sua cabeça, desejando mais do que mordidas. Abri o que deu minhas pernas demostrando
todo meu desejo, ele colocou minha calcinha para o lado começou a me lamber e me chupar. Estava nos soltando aos poucos, momentos depois ele ficou de pé, continuou a dançar. Me sentei e ele rebolava com aquela sunga transparente, pegou minhas mãos e colocou na sua cintura dando a impressão
que eu deveria tira-la, e o fiz, porque tinha curiosidade em também ver ele nu. Levei sua sunga até seus joelhos, e pela primeira vez via um membro ou
pau como quiserem de um negro ao vivo, um pouco duro, sem pelo algum, todo depilado, descrevendo por completo tinha um diâmetro ao meu ver
bem parecido com o do Luiz. Quem leu os contos sabe, e com um comprimento com alguns centímetros a mais. Ele pega minha mão e coloca no seu pau
eu fico um pouco nervosa, mas não poderia ficar parada com tudo aquilo na minha frente. Seguro ele pra cima e vou passando minha lingua nas suas bolas
macias e lisas, ele se antecipa e segura seu pau, o direciona a minha boca. Dou uma olhadinha para o Raul, que olha sério para nós mas não tem
mais o que me faça voltar atrás.
Boto aquele pau preto na boca e começo a chupar, mostrar o que sabia fazer com a boca. Ele muda de posição comigo
se senta no sofá, enquanto fico de joelhos com minhas mãos nas suas coxas, e faço umas das coisas que mas gosto no sexo, que era chupar sem limites.
Meus cabelos começam e se misturar com minha saliva que escorria pelo pau dele, tirava a boca dava uma olhadinha pra ele e colocava
na boca, mostrava que gostava. Tirei minha boca peguei uma camisinha e dei pra ele colocar enquanto amarrava meu cabelo pois
estava na hora de subir para o colo dele. Fiquei sobre ele, com uma das mãos segurei seu pau e coloquei na entrada da minha buceta molhada de saliva
e de tesão e sentei. Aceitei bem aquela rola negra. Coloquei minhas mão no encosto do sofá sobre os ombro dele e comecei a cavalgar com ajuda
dele com suas mãos na minha bunda. Que acelerava minhas subidas e descidas, colando meu corpo com o dele, roçando meus seios no seu corpo.
Momentos depois ele se levanta e faz eu ficar de quatro, cinto aquele pau ir mas fundo e me foder com mais força e mais tempo nessa posição. Depois ficamos de lado no sofá e fode minha buceta com a mesma força, era impossível não gemer de tanto tesão. As vezes olhava
para o Raul e estava lá, sempre olhando com a mesma cara, sempre sério e acho que não gostava do que estava vendo.
Com sua boca muito próxima do meu ouvido ele me faz uma pergunta se eu gostava e se queria que ele metesse no meu cuzinho. Eu não iria dizer que iria adorar mas respondi
que queria tentar.
Eu com uma das maõs na minha bunda ele tenta colocar, estamos tentando mas a saliva não lubrifica o suficiente para entrar dentro de mim, também pela incoveniente mas necessária camisinha. Então me levanto e peço que venha para o quarto, pois eu tinha um sachê de lubrificante na minha bolsa, fiquei na mesma posição, usamos o gel e, ficou mas fácil receber aquele pau grande e grosso.
Começou a me foder e
em pouco tempo entrava e saia com mais facilidade, o Raul chega na porta e olha, e pede para irmos para o sofá. Vamos pra lá
e fico de quatro para receber aquele pau preto no meu rabo.
Passo mais saliva, coloco uma das mãos na minha bunda e sinto com mais prazer ele
entrando, não paro de gemer e peço para ser fodida. Se o Raul fosse um cara com idéias de orgia, ele teria se levantado daquela
banqueta, teria ido até a mim e botado seu pau na minha boca.
Enquanto assistia aquele negro socar aquele pau em mim.
Fi cava lá sentado com cara
de corno, arrependido ou com ciúmes, porque momentos depois o Raul volta a dar palpites. Mandava o Marcelo gozar em cima da minha bunda para
ele ver, repetindo até o Marcelo tirar de mim e fazer o que ele queria.
Não tive duvidas que ele queria que tudo terminasse, eu não queria que tudo acabasse desse jeito. Mas fiquei na mesma posição de quatro e, foi gostoso sentir seu leite escorrer e tocar meu cuzinho, que ainda
estava voltando ao normal. Sentia ele latejar, um certo ardume gostoso.
Fui tomar banho e quando voltei o Marcelo não estava mais, fui até o
Raul e dei um beijo em sua boca, que no meu pensar era pra ele também ficar com o gostinho daquele pau na sua boca.
Ele me pede para bater
uma pra ele gozar, seu pau estava duro até de mais. Acho que pelo tesão em ver tudo.
Como meu instinto não se limitava a por só
a mão fui logo caindo de boca naquele pau.
De joelhos e com minhas mãos na bunda dele, fazia entrar e sair da minha boca. Não demorou muito
pra ele jorrar muita porra e me deu prazer em receber tudinho na minha boca. Acho que necessitava disso e também teria que terminar assim.
Estive com o Marcelo outra vez e sozinha, mais fica para o próximo conto pois acho que poderia ser melhor do que esse encontro e foi. Um
beijo a todos e até o próximo relato sobre minhas curiosidades ou aventuras como queiram.
*Publicado por gallega no site climaxcontoseroticos.com em 24/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.