Loucuras com o cara do tinder

  • Publicado em: 27/10/17
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  • Autoria: grupodeamigas
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Oi gente! Sou a nova integrante do Grupo. Fernanda, prazer. Vou contar algo que aconteceu comigo faz pouco tempo, há mais ou menos um mês atrás. Pra quem não me conhece, eu tenho 1,54m, corpo bem definido, bunda bem redondinha, seios médios, bem firmes, barriguinha lisa, cabelos castanho escuros lisos e compridos. Quem quiser, manda um email que eu mando foto minha: g.deamigas@gmail.com


Enfim, tudo começou depois que meu celular foi roubado. Eu fiquei incomunicável por um tempo, e viciada em celular que eu sou, eu acabei pegando um celular velho do meu pai, sem chip, só pra usar alguns aplicativos como Face, etc. Whats não dava pq eu tava sem chip, Eu tava literalmente só com o facebook e mais nada. E um dia, deitada na cama enquanto mexia no celular, acabei achando esse aplicativo: o Tinder. Nunca tinha usado, mas já tinha ouvido falar e resolvi perguntar pra minha amiga se era bom, como funcionava e tal. Ela me explicou tudo direitinho, como funcionava e tudo o mais. Acabei pedindo pra ela me emprestar um email pra eu cadastrar, pois eu ainda tava meio receosa e ela acabou me passando o face dela pra eu poder entrar (pq se eu entrasse com o meu, eu seria filtrada somente com pessoas da minha idade, e eu queria caras mais velhos). Eu entrei, vi mais ou menos o aplicativo e arrumei o perfil. Mudei as fotos dela pra fotos minhas, expliquei que meu nome não era Andressa e que eu não tinha 23 anos (como estava no perfil) e tudo o mais e comecei a 'brincar'. Logo de cara foram vários matches (que é quando você combina com uma pessoa que gostou de você) e logo eu já estava conversando com vários 'pretendentes'.


Fiquei alguns dias só conversando com alguns caras, marcando de sair com um ou outro e tudo o mais. Até que dei match com um cara mais velho. Ele tinha 32 anos, morava num bairro próximo ao meu, pela distância que marcava no app. Pelas fotos parecia ser bem bonitinho, bem cuidado, barba bem feita, corpo atlético e tudo o mais. A conversa começou como todas as outras. Oi, tudo bem, e blábláblá. Me perguntou o porque do nome e idade estarem diferentes e eu expliquei tudo pra ele (assim como expliquei pra outros muitos com quem eu estava conversando rs). A conversa rolou tranquila, apesar dele ficar brincando sobre minha idade, dizendo que eu era muito nova, que aquele app não era lugar pra 'criança' como eu e tal. E eu tratei de provocar ele, respondendo sugestivamente, fazendo brincadeiras com duplos sentidos e tentando deixar bem explí­cito que eu sabia muito bem o que eu fazia ali e o que eu queria dele.


Entre uma conversa e outra, eu falava que tava afim de me encontrar com ele, que eu gostava de caras mais velhos e ele respondia que eu era muito nova, que podia dar problema pra ele e tal. De vez em quando ele cedia um pouco mais, dizendo que gostava de um sexo mais selvagem e tal. Até que ele começou a ceder mais. Pediu pra me adicionar no face pra podermos trocar fotos. Ele me mandou uma foto do pau dele, que era bonito, grande e grosso na medida certa e eu retribuí­ com algumas fotos minhas, somente da minha bucetinha ou da minha bunda, sem mostrar meu rosto. Não sei se bateu um arrependimento pra ele na hora, ou seja lá o que aconteceu, depois dessa noite, ele me bloqueou e não nos falamos mais por um bom tempo. Fiquei chateada, pois eu realmente queria transar com aquele cara. Mal sabia eu que eu o encontraria pessoalmente alguns dias depois.


Era uma sexta a noite, eu tinha ido pra uma balada com uma amiga. Eu estava com uma minissaia preta bem colada no corpo, que batia mais ou menos na metade de minha coxa, uma blusinha preta de alcinha, com decote, e por cima uma jaqueta dourada. Quando fomos embora de lá, eu ia acompanhar ela até a casa dela e de lá eu ia pra minha casa. Chegamos na casa dela lá pelas 4:30h da madrugada, nos despedimos e eu sai andando pela rua, descalça com meu salto na mão, a caminho de algum ponto de táxi. Menos de dois quarteirões depois da casa da minha amiga, passei por uma garagem com o portão aberto. Ao passar, olhei pra dentro e vi um homem alto com um rosto familiar saindo de dentro do carro que estava estacionado e o reconheci:


- Alan?? (o cara do Tinder)


- Hmm? Fernanda?? Oi... O que você tá fazendo andando sozinha a essa hora??


- Tava no Vaca com minha amiga, dai vim com ela até a casa dela e agora vou pra minha. - respondi meio indiferente, tentando ser fria por ele ter me bloqueado logo depois de eu mandar fotos intimas pra ele.


- Sozinha?


- Sim, pq?


- É perigoso andar sozinha a essa hora da noite, principalmente pra uma menina da sua idade e no seu estado (eu tava um pouquinho bêbada ainda, e acho que tava bem perceptí­vel isso). Entra no carro, eu te dou uma carona.


- Não, obrigada. Você não me respondeu mais depois daquele dia, não vou com você. Tchau! - e sai andando pela rua sozinha.


Ouvi o motor do carro dele ligando, ele saindo da garagem com o carro e fechando o portão automático enquanto com o carro, me acompanhava lentamente, com o vidro aberto.


- Vai Fernanda, deixa de ser teimosa. São quase 5h da manhã e você tá descalça, vestida desse jeito e bem vulnerável pra qualquer tarado que passar por você. Entra no carro que eu te dou uma carona.


Ele ficou um bom tempo tentando me convencer, até que eu finalmente entrei no carro. Mal entrei e já sentei em cima de minha perna esquerda e me virei pra ele, sem perceber que minha calcinha rendada ficava a mostra pra ele. Fiquei encarando ele e perguntei:


- Pq você me bloqueou logo depois de eu te mandar as fotos??


- Achei que eu já tivesse deixado bem claro isso. Eu tenho o dobro da sua idade, você é muito novinha pra mim, quase um bebê. - respondeu em tom meio debochado.


- Muito novinha pra você, é? Vamos ver...


Talvez eu realmente ainda estivesse um pouquinho bêbada, pq acho que eu não teria coragem de fazer o que fiz depois se eu estivesse sóbria. Comecei a acariciar a coxa dele por cima da calça jeans mesmo, subindo devagarzinho, chegando a passar o dedo pela extensão do pau dele até começar a abrir o zí­per bem devagar também.


- O que que você tá fazendo??? Não me provoca, menina...


Tirei ele todo pra fora, que já tinha dado sinais de vida e já apontava pra cima enquanto crescia mais ainda. Fiz movimentos pra cima e pra baixo com minha mão, que parecia menor do que era segurando aquele pauzão e logo em seguida, comecei a lamber a cabeça. Fazia movimentos circulares com a lí­ngua sentindo o gosto salgado daquele lí­quido que saia da pontinha de seu pau. Passei a engolir mais fundo, tentando chegar ao máximo que conseguia. Comecei a movimentar minha cabeça pra baixo e pra cima ao invés de movimentar somente minha lí­ngua e chupava com gosto aquele pau delicioso. Senti a mão dele se apoiar em minha nuca e acompanhar meus movimentos, até que o pau dele começou a latejar dentro de minha boca e explodir em gozo na minha lí­ngua. Senti vários jatos batendo dentro da minha boca e aquela porra quentinha descer pela minha garganta, enquanto eu engolia tudinho. Continuei com ele na boca até sentir ele parar de espirrar e mamei mais um pouco até limpá-lo completamente. Me sentei direito e percebi que estávamos parados em uma rua deserta, não muito longe de onde a gente tinha acabado de sair.


- Caramba, até que você chupa bem pra alguém da sua idade - ele disse meio ofegante, mas ainda em tom um pouco debochado. - Mas deixa eu retribuir.


Dito isso, ele saiu do carro, deu a volta, abriu a porta do meu lado me virou no banco do passageiro pro lado de fora. Ainda sentada, ele abriu minhas pernas, afastou minha calcinha que já estava um pouco úmida e começou a lamber minha buceta. Senti a lí­ngua dele percorrer por toda a parte de fora, até chegar no meio e praticamente me penetrar com ela. Senti ele se lambuzar com minha xaninha toda molhada ao mesmo tempo em que eu sentia ela pegando fogo. Me contorcia naquele banco e comecei a gemer bem alto, sem me importar com as residências que tinham naquela rua. Em pouco tempo, gozei como nunca tinha gozado, e gemi mais alto ainda. Fiquei toda mole e sem forças e tentei me recompor enquanto eu via ele abaixar o zí­per da calça dele mais uma vez. Com minhas pernas tremendo menos, me levantei, tirei a calcinha e joguei pra dentro do carro e me posicionei de costas pra ele, pronta e doida pra receber aquele pau dentro de mim, mas as luzes da casa em que a gente estava na frente se acenderam e parece que trouxe o Alan de volta a realidade.


- Vem, vamos embora - ele disse guardando o pau pra dentro da calça e voltando pra dentro do carro.


Entrei e fiquei olhando pra ele esperando que ele dissesse algo. Fiquei esperando que fossemos pra algum motel ou outro lugar mais calmo, mas quando percebi, estávamos na frente da minha casa. Fiquei meio contrariada, pq eu ainda queria sentir aquele pauzão dentro de mim. Desci do carro e ia me virar pra falar com ele, tentar marcar alguma coisa com ele, mas ele mal se despediu e foi embora. Pelo menos minha calcinha ficou de lembrança pra ele.


FIM


Enfim, mandem emails, a gente adora conversar com vocês. As meninas pediram pra avisar que se elas deixaram de responder alguém, manda de novo pq elas podem ter deixado passar algum sem querer. Eu já respondi alguns emails e vou passar a responder a maioria por enquanto.


Beijinhos, gente ;)

Fernanda

*Publicado por grupodeamigas no site climaxcontoseroticos.com em 27/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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