Meu sobrinho pauzudo me abusou
- Temas: EscritorAnônimo, ficção, sexo proibido, incesto, sobrinho, traição, tia,
- Publicado em: 28/10/17
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- Autoria: EscritorAnônimo
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Oi. O meu nome é Marinalva, mas eu prefiro que me chamem só de Mari. Tenho 39 anos, sou casada a mais de 10 e tenho 2 filhos adolescentes, uma de 15 e o outro de 12. Nós moramos no ABC Paulista em uma casa grande e confortável. Eu frequento a academia semanalmente e tenho um corpo, acho eu, bastante atraente.
Mas vamos a história.
Raquel, minha irmã mais nova ficou viúva recentemente e precisava passar uns dias na minha casa pra resolver muitas coisas em São Paulo. Ela veio junto do seu filho o Jurandir, um menino de 17 anos, mimado e resmungão.
Minha irmã passava o dia todo fora assim como meu marido, e meus filhos a manhã toda na escola, então eu ficava sozinha com o meu sobrinho. Era estranho ficar na companhia do garoto por que ele me seguia com os olhos o tempo todo me deixando encabulada.
Bom, com o passar dos dias eu notei que ele me olhava demais e isso me deixou realmente incomodada. Numa manhã qualquer o rapaz tava sentado no sofá assistindo televisão e eu tinha que varrer o chão cheio de restos de bolacha e salgadinhos que ele deixava cair ali perto. Enquanto eu varria ele não parava de me espiar, mas eu tava pedindo por aquilo, naquele momento eu usava um short azul bem curto e uma blusa rosa bastante decotada, uma verdadeira tentação para um adolescente cheio de hormônios.
Ele olhava e eu fingia que não tava percebendo nada. Até que eu não aguentei mais e resolvi perguntar o motivo de tantas olhadas.
- Nada não tia. - Ele me respondeu.
- Como nada? Tem que ter um motivo. - Retruquei.
Jurandir se calou por um momento e depois falou:
- É que eu acho você muito bonita, só isso. - Ele começou a ficar rosado de vergonha.
Eu terminei de varrer as migalhas e me sentei no sofá junto dele.
- Você tem namorada? - Perguntei.
- Hã. Ah, sim.
- E qual é o nome dela?
- É Marina.
"Quase minha xará" pensei.
Eu comecei a ficar mais interessada e perguntei:
- Quantos anos ela tem?
Ele ficou um pouco mais corado.
- Tem 13.
Me impressionei com a pouca idade da menina e falei:
- Huum. Então quer dizer que você gosta de uma novinha não é? - Sorri pra ele.
Nesse momento ele ficou vermelho como um tomate e virou o rosto pro outro lado de tanta vergonha. Eu não me aguentei e ri da cara do garoto.
- Você não precisa ficar assim. - Falei enquanto ainda sorria. - Eu sou sua tia e você pode falar o que quiser comigo, eu prometo que não vou contar nada pra ninguém.
Ele me olhou novamente com a cara bem corada e deu um sorrisinho envergonhado.
- Eu... - Ele foi falar mas se interrompeu.
- O quê?
- Não, nada.
- Pode falar. O que era?
Ele riu e finalmente tomou coragem pra falar.
- É que... eu... mexi com ela.
- Hum? Mexeu como?
Ele olhou pra o lado e tentou disfarçar mas acabou falando.
- Ah, é que eu... passei a mão nela.
Eu comecei a ficar excitada com o rumo que aquela conversa estava tendo.
- Passou a mão? Aonde, na bunda dela?
Ele sorria de nervosismo.
- É... também.
- Ah, entendi, você passou a mão na buceta dela, é isso?
Ele deu outro sorriso envergonhado e acenou com a cabeça que sim. Eu estava matando ele de vergonha.
- E ela, passou a mão no seu pau também?
Aquela conversa com o meu sobrinho tinha deixado a minha pepeca molhada de tesão.
- Sim, e... - Ele fez aquele gesto de punheta com a mão.
- Ela te punhetou? Nossa, que safada. Tão novinha e já sabe dessas coisas.
- E eu sujei a mão dela. - Agora ele parecia menos encabulado comigo mas ainda não me olhava nos olhos.
- Gozou na mão dela? E ela fez o que mais com você?
Ele passou a mão no cabelo e falou:
- Ah, ela ficou com nojo e pediu pra eu limpar com a boca.
Nesse momento eu vi o volume na bermuda dele crescer e fiquei ainda mais molhada. Me deu aquele calor gostoso por dentro da buceta.
- Você fez o que ela mandou?
- Ah, sabe... ela mandou então... Tem um gosto meio doce.
"Eu bem que podia experimentar", pensei comigo.
- Ah... eu tenho que ir tomar banho. - Ele se levantou e saiu ligeiro.
Minha calcinha já estava encharcada com o meu tesão. Aquela conversa com o meu sobrinho tinha me empolgado de um jeito diferente, sexual e gostoso. Eu tentei não pensar mais nisso, afinal ele era o meu sobrinho e eu era casada. Fui cuidar do almoço pra me distrair e não pensar mais naquela situação.
Ele me gritou depois de alguns minutos de banho:
- Tia...! Trás uma toalha!
"Homens", pensei.
Fui no meu quarto, peguei uma toalha limpa e fui entregar pra ele.
- Jurandir, pega a toalha!
Bati na porta e ele abriu para pegá-la, mas quando abriu a porta foi mais do que devia, talvez de propósito, e eu pude ver tudo. Estava molhado e tinha uma mandioca enorme pendurada entre as pernas. Abri a boca assustada e disse:
- Quê que é isso menino? Tá doido!
Ele fechou a porta correndo e eu fiquei ali paralisada, assustada com o tamanho do pau do garoto.
- Desculpa! - Ele gritou lá de dentro do banheiro. - Foi sem querer.
- Tudo bem. - Eu voltei aos meus afazeres com a imagem da pica do meu sobrinho na cabeça.
Dali alguns minutos ele veio na cozinha onde eu estava e pediu desculpas novamente. Eu não me aguentei e falei:
- Você deve ser precoce pra ter um negócio tão grande. - Deixei ele sem jeito de novo. - Se você souber como usar isso vai dar muitas alegrias pra sua namorada.
Ele riu de nervoso.
Depois disso meus filhos chegaram da escola fazendo algazarra e o assunto acabou por ali.
Acordei durante a noite e passei a mão no cacete de meu marido, ele prontamente respondeu e veio pra cima de mim fazer um amor bem gostoso, estava satisfeita, mas da cabeça não saia a visão do pau do meu sobrinho.
Pela manhã meu marido disse que iria passar o final de semana na casa de seus familiares aproveitando que minha irmã estava em casa para me fazer companhia. Ele se arrumou e lá se foi com meus filhos.
Ficamos nós três no sábado pela manhã em casa. Raquel me disse pra ficar com Jurandir pois tinha que sair e ia chegar mais tarde, os compromissos daquele dia eram realmente complicados e iam ocupar todo o seu tempo. Só aquilo já me deixou excitada, pensar em mandar Jurandir tomar banho para ver aquilo de novo.
Após o almoço eu disse a Jurandir que iria descansar um pouquinho.
- Qualquer problema você pode me acordar, tá?
Ele acenou com a cabeça.
- Tem sorvete no congelador se você quiser. De chocolate.
- Tá bom.
E fui dar uma cochilada.
Entrei no meu quarto, tirei minhas roupas e fiquei só de sutiã e calcinha esparramada na cama. Tava um calor da porra.
Estava quase pegando no sono quando notei a porta abrindo devagarinho. Eu estava de costas pra ela então não dava pra ver quem era, mas eu sabia que era o meu sobrinho, afinal, só estava eu e ele ali na casa sozinhos.
- Tia? - Ele falou baixinho.
Não respondi. Fiquei quietinha deitada fingindo que tava dormindo e com a bunda seminua virada pro seu lado.
Ele se aproximou mais um pouco e sussurrou:
- Tia, tá acordada?
Eu continuei imóvel.
O menino pegou minha mão esquerda e direcionou ela para o volume da sua bermuda.
"Meu Deus!", pensei enquanto tentava não me mexer.
A mão dele passou no meu bumbum e eu senti seu pau ficar ainda mais duro. Fiquei chocada, pois, mesmo com o tecido da cueca e da bermuda pra atrapalhar, dava pra sentir que era realmente grande.
Ele passou a mão devagarinho no meio das minhas pernas e eu senti um arrepio terrível, um choque, e excitadíssima, notei que estava totalmente molhada com a cena que estava acontecendo. Fechei totalmente os olhos e me entreguei a fantasia.
Jurandir puxou o pau pra fora do calção, segurou minha mão em torno daquele monumento grosso e começou a punhetar. Parecia que ficava mais comprido e grosso a medida que ele se masturbava com a minha mão. Eu não sei como consegui ficar ali paradinha sem me mexer fingindo que tava dormindo. A vontade que dava era de me levantar, pegar aquela banana, chupar e sentar nela até não aguentar mais e fazer ele gozar gostoso dentro da minha xota.
Ele deixou minha mão junto ao meu corpo novamente e começou a bronhar enquanto apalpava e apertava a minha bunda. Ele batia punheta tão rápido que dava pra ouvir o som saindo da sua giromba.
Até que o garoto explodiu. Melou minha bunda e a minha calcinha de leite. Eu gozei também. Quis gritar ,mas apenas dei um gemido baixinho.
Ele me deixou ali com a bunda toda melada de porra e saiu silenciosamente da mesma maneira que entrou. Eu não aguentei e esfreguei minha buceta por cima da calcinha lambuzada de leite até gozar loucamente de novo pensando naquele mastro enterrado em mim.
Que delícia aquela experiência.
Quando fui a sala, já recomposta, vestida e limpa, ele me olhou como se nada tivesse acontecido. Como explicar a porra em minha calcinha, será que foi de propósito? Já que o jogo era esse pensei: "Vou jogar também". Tinha mais umas 12 horas até a chegada de sua mãe, tempo suficiente pra eu brincar com ele.
Conversando após o jantar disse a ele que iria dormir. Ainda eram 20 horas e sua mãe só iria chegar depois meia-noite.
- Eu tô muito cansada e vou ter que tomar um remédio que vai me deixar derrubada até amanhã.
Ele estava no sofá da sala assistindo uma série. Comia um saco de salgadinhos e tinha deixado o chão coberto de migalhas novamente, mas eu não liguei, eu ia limpar aquilo depois.
- Mas que remédio é esse? - Ele perguntou.
Eu respondi:
- Ah, é... um remédio especial.
Na verdade não tinha remédio nenhum, apenas uma mentirinha necessária.
- Tá bom. Acho que é melhor tomar dois comprimidos pra dar mais efeito. - Ele deu um sorrisinho e voltou a assistir sua série boba e comer seus salgados.
- Ah! Quando a sua mãe chegar diz pra ela que a comida tá no forno.
- Hunhum. - E confirmou com a cabeça.
Fui pro quarto tirei a roupa e fiquei totalmente nua. Se aquele pauzudo viesse me abusar de novo ia me encontrar peladinha debaixo do cobertor. Me deitei na cama com a bunda voltada pra porta novamente e me cobri com um cobertor fininho.
Estava pronta.
Fiquei esperando o meu gostoso por uma meia hora e quando já estava quase dormindo a porta se abriu. Dessa vez o Jurandir me chamou mais alto:
- Tia? Você já tá dopada?
Eu fiquei quietinha e pensei:
"Não, eu tô te esperando meu gostoso".
- Tia Mari? - Ele fechou a porta e chegou mais perto.
O cobertor foi puxado do do meu corpo e o garoto falou com espanto:
- Caralho! Tá pela.
Ele abriu a bermuda e eu ouvi ela caindo no chão. Naquela hora a minha vontade foi de me virar e olhar aquela picona dura, mas eu não podia, tinha que continuar fingindo que tava em coma.
- Gostosa. - Ele falou e passou a mão na minha bunda.
Tive um arrepio na espinha e meu tesão explodiu, minha pepeca já tava encharcada.
Meu sobrinho me virou pra cima e começou a apertar os meus peitos. Eu já estava enlouquecendo de excitação.
- Gostosa demais. - Jurandir apertou os bicos dos meus seios e eu, sem querer, dei um gemido baixinho.
Então ele largou meus peitos e pôs a mão na minha buceta molhada. Ele falou:
- Tá toda molhada.
Eu ouvi um barulhinho, era ele chupando os dedos melados com o meu líquido gostoso. O garoto levantou minhas pernas e se posicionou atrás de mim. Seu pau grosso entrou devagar na minha buceta e eu tive que me segurar pra não gemer bem alto. Meu corpo tremeu e ele começou a tirar e empurrar várias vezes a sua pica dentro de mim. No começo ele tava enfiando bem devagar, mas depois foi aumentando a velocidade e a força me fazendo sentir um pouco de dor, uma dor muito gostosa. Aquele pau maravilhoso me preenchia inteiro e me deixou louca, com vontade de gritar e mandar ele meter com ainda mais força, mas eu não podia fazer nada, tinha que continuar quietinha.
- Ahh! Buceta gostosa. - Ele cheirou e beijou minhas pernas que estavam apoiadas nos seus ombros, isso só me deixou ainda mais louca, minha xaninha já tava escorrendo de tanto tesão.
"Isso é quase um estupro de vulnerável", pensei.
Ele enfiava com força fazendo os meus peitos irem pra frente e pra trás com o movimento.
- Agora eu quero esse cu. - Parou de foder e me virou de bruços.
"Ele quer o meu rabo. E agora?"
Eu já tinha dado o bumbum pro meu marido, mas será que eu ia aguentar aquela tora?
Ele precisou dar uma forcinha pra enfiar a cabeça do pau no meu buraquinho, isso me fez dar outro gemido. Senti dor quando o negócio entrou por inteiro, afinal, era grande demais pra um cu desacostumado. Ele tirou a pica de dentro de mim e deu uma cuspida dizendo em seguida:
- Assim fica mais fácil de entrar.
E realmente ficou mais fácil. Ele se deitou sobre mim, o pau dele deslizava na minha bunda e eu não estava mais aguentando. Até que ele começou a enfiar mais rápido e gemer alto no meu ouvido.
- Toma cachorra!
Senti a porra explodir dentro do meu cu e Jurandir gritou de prazer. Naquele momento tive um espasmo no meu corpo e gozei também, foi uma gozada incrível, meu corpo todo estremeceu, mas eu apenas dei um gemido baixinho, ele não podia perceber que eu tava acordada.
O garoto tirou o membro de dentro e o gozo escorreu pela minha bunda. Ele ficou de pé, tava com a respiração ofegante, pegou o cobertor, me cobriu de volta, pegou a bermuda e saiu pela porta silenciosamente me deixando desfalecida sobre a cama.
Não sei como o Jurandir não percebeu que eu tava acordada.
Estava satisfeita, totalmente saciada. Não tinha tido uma transa como aquela há meses e aquela gozada me deixou enlouquecida de prazer de um jeito que meu marido não me deixava há muito tempo.
Pela manhã, preparei o café e o meu pauzudo desceu antes de sua mãe, então ele me perguntou:
- Você dormiu bem tia?
Dei um sorriso e respondi:
- Eu dormi tão bem que acordei nova em folha hoje. - Jurandir sentou na mesa e pegou um pedaço de bolo. - Eu sonhei a noite toda, inclusive com você.
- Foi sonho bom? - E deu um sorrisinho malicioso
- Foi um sonho estranho, mas foi bom.
- Tá certo. Você pode sonhar comigo quantas vezes quiser. - Sorriu novamente pra mim e abocanhou a fatia do bolo.
Mal posso esperar ele vir aqui em casa de novo.
*Publicado por EscritorAnônimo no site climaxcontoseroticos.com em 28/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.