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Minha tia í‚ngela, meu amor!!! PARTE 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 29/10/17
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  • Autoria: gabrielGDC22
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Olá, me chamo Gabriel e escrevo esse conto relembrando um dos momentos mais gostosos de minha vida, quando í‚ngela, minha tia, arrancou minha virgindade dessa forma, tudo que lerem nessa estória se refere ao caso real que tive com ela.


Bom; vamos de iní­cio né. Meu nome completo é Gabriel dos Santos, tenho somente 18 aninhos e moro em Santa Catarina. Sempre fui um garoto muito tí­mido, pois vivi com minha avó desde os 10 anos, em um local calmo sem muita vizinhança, onde acabei não conhecendo muita gente para se relacionar. Além de mim, e minha vó, mais pessoas moravam na casa, meu Avô, um velho muito bravo, que vivia sempre ranzinza, meu tio Fernando, minha Tia í‚ngela e seu filho, Felipe, de 9 meses.


Conforme o tempo foi passando, ali logo depois dos meus 16 anos, comecei a crescer cada vez mais, ficando mais forte devido as atividades na roça, já tinha meus 1,80 de altura, corpo bem definido, cabelos loiros e olhos verdes. Como ia para a escola somente no perí­odo da tarde, ficávamos somente eu, meu avô e minha tia em casa de manhã, por que ela só trabalhava a tarde, o resto do pessoal já saia cedo de casa. Aproveitava esse tempo livre para estudar, era muito focado em meus estudos, esforçava ao extremo para conseguir boas notas e fazer um bom trabalho em casa também.


Em uma madrugada de segunda-feira, próximo as 04:00 da manhã, levantei de pau duro, doido para ir no banheiro fazer xixi, estava literalmente estourando, sai do quarto, nem ligando muito as roupas, afinal, durmo só de cueca, caminhei até o banheiro que ficava próximo ao quarto dos meus avôs e ao virar o corredor, me bati com alguma coisa, meio sonolento, tentei focar minha visão, não era uma batida no que, mas sim em alguém, minha tia í‚ngela, meu pau de 22 cm estava colado na bunda dela, levemente escondida por sua camisola transparente. Fiquei mais vermelho do que um pimentão, ela também se assustou no momento, fazendo um movimento brusco para frente:


-De-de-desculpe tia, mil perdões, estava indo para o banheiro, não vi você ai... - Falei na intenção de me livrar da situação embaraçosa.


-Que susto você me deu guri, tá louco, quer matar a tia do coração, hahaha - Ela soltou uma risada baixinha. Seu sorriso foi muito lindo, me passou algo tão inocente, mas também não pude deixar de notar que ela não falou isso olhando em meu rosto, estava olhando mais para baixo, fixada no volume na minha cueca, que quase não continha mais o pinto.


-Parece que... se não for logo vai..fazer ...vai fazer nas calças - Falou dando um tapinha no meu peito sem camisa. Logo em seguida, ela passou por mim e foi em direção ao seu quarto, dando uma disfarçada olhada para trás durante a volta.


Eu fiquei alguns minutos paralisado, pensando no encaixe perfeito do meu pau no meio do bumbum branco e redondo dela, da forma como sua camisola subiu e de seu rosto de desejo e inocência ao mesmo tempo, achei até que, por um instante, que ela tinha gostado da experiência, mas devia ser coisa da minha cabeça. Fui ao banheiro e descarreguei minha pressão. Estava com receio de voltar, e se ela estivesse me esperando? Será que ia brigar comigo? Enfim, deixei de bobagem e voltei para meu quarto. Nada aconteceu e voltei a dormir com essa pulga atrás da orelha, e por incrí­vel que parece, ainda de pau duro.


Acordei novamente as 08:00 da manhã, e como sou o responsável por fazer o café para meu avô e tia, já fui adiantando o processo, sou um ótimo cozinheiro, sendo bem modesto né. Preparei 6 panquecas, fritei algumas tiras de bacon, e deixei pronto o café preto que geral gostava. Como não vi nenhum movimento, deduzi que meu avô ainda estava dormindo, mas minha tia devia estar acordada, pois estava escutando uma música vindo de seu quarto.


Vou aproveitar para falar um pouco sobre a dama deste conto, minha tia í‚ngela tem 25 anos, e é uma das mulheres mais lindas que eu já tinha visto. Devido a gravidez recente, ela era um pouco rechonchuda, o que de forma alguma inibia toda sua beleza e gostosura. Cabelos negros até o meio das costas, pele branca como a neve, olhos castanhos escuros, uma expressão muito séria no rosto, como a do pai, meu avô. Deve medir seus 1,60 m com uns 70 kg bem distribuí­dos em suas dobrinhas, seios que não cabiam em sutiãs normais (ela até não gostava de usá-los muito) mas o que realmente se destacava era a senhora bunda que tinha, parecia uma melancia. Enfim, uma mulher que além de muito bonita, possuí­a curvas de deixar qualquer malandro de queixo caí­do.


Gritei para avisá-la do café, mas nada de resposta, chamei-a novamente...nada...decidi ir chamá-la pessoalmente. Bati na porta e a abri. Pela segunda vez, corei como um pimentão, ela estava deitada de costas para mim, jogando um joguinho no seu Galaxy Note 8, o volume da música não devia ter deixado ela ouvir, mas não era com isso que eu me preocupava agora. Minha tia ainda estava vestida somente com sua camisola transparente, metade daquela bunda enorme estava para fora, sua calcinha branca estava totalmente a mostra, delineando sua buceta com os mais suaves traços, eu estava quase babando, o volume estava crescendo em minhas calças, que mulher gostosa, eu sempre soube que ela era delicia assim, mas nunca tive a oportunidade de vela naquela posição, mostrando as portas do céu para mim. Controlei meus hormônios, afinal, ela era da minha famí­lia, e a chamei novamente:


-Tia í‚ngela, o café já está na... na... na mesa, já deixei tud-d-do organizado...-Falei tentando me concentrar nas palavras e não na bunda. Ela no susto, percebeu o quanto estava deixando à mostra e rapidamente sentou na cama, tentando esticar a camisola:


-Não bate mais na porta, não é?!!! ... olha você... quase viu o que não devia - Disse me olhando seriamente. Foi aí­ que a impressão que eu tinha de que ela poderia ter gostado da encoxada na noite anterior foi por agua abaixo.


-Desculpe, não foi minha intenção... quer que eu traga seu café na cama? Como redenção? Assim ficamos quites, o que acha?


-Acho bom mesmo Sr.Safado, além de encoxar bumbuns na madrugada ainda invade a privacidade alheia é? Hahhahaha - Soltou um riso sarcástico, seus cabelos movimentaram-se com o vento da janela, tornando-a ainda mais linda, com os raios de sol tocando aquele corpo maravilhoso.


-Aahhh sim, me desculpe sobre aquilo também, eu estava com muito sono, não te vi mesmo, vou trazer seu café, só um instantinho. - Eu sai do quarto para a cozinha mas pude escutar ela dizendo para si mesmo baixinho :


-Aquele pauzão não estava com tanto sono assim....


Eu estava ficando louco, sei que isso é errado, mas, ela era muito gostosa, e estava me testando, mesmo eu sabendo que ela não é assim, ficava soltando essas indiretinhas para cima de mim, achando que eu não ia perceber. Ela sempre foi seria, muito atenciosa com seu bebe. Mas algo vinha me incomodando depois da gravidez dela, vovó dizia que ela iria sentir a falto do marido, ela e a criança né, que eu deveria ajudar, sendo como uma figura paterna, mesmo eu sendo primo da criança, eu seria uma das referências para ela. Talvez minha tia estive precisando da atenção de um homem, e o encontro da noite passado serviu para acender esse fogo nela... enfim... mil e um pensamentos rondeavam a minha mente, mas o que mais me incomodava era que ela era minha tia, eu não devia ser mais do que uma criança para ela, tudo bem vai, uma criança com um caralho de 22 cm, mas ainda uma criança.


Peguei uma bandeja, coloquei em um prato com duas panquecas, algumas bolachas e uma xicara de café bem generosa, talvez assim, pudesse fazê-la esquecer todos esses acontecimentos e voltarmos a uma relação normal, voltei para o quarto dela e para meu espanto, ela tinha voltada a mesma posição, de bruços na cama, com aquela buceta, agora visivelmente molhada devido as manchas na calcinha, gritando meu nome. Caminhei lentamente até o criado mudo e deixei a bandeja com o café em cima dele:


-Senta do meu lado, quero te mostrar como sou boa nesse tal de Clash Royale, você joga também né?


-Ah .boa né.... quer dizer, eu jogava uma vez, mas parei, fiquei enjoado.


-Como assim guri, melhor joguinho, feche a porta que eu quero te mostrar as últimas cartas do foram atualizadas aqui, você vai cair duro só de ver...


-...-Engoli em seco-...duro né .... hehehe... está bem, deixe que fecho ...


Levantei meio desconfortado, estava duro já, minha rola roçava minha calça, querendo sair e provar o mel daquela buceta...precisei me controlar, mais uma vez pude ver aquela beleza, eu não estava mais me aguentando, era muita tentação, tive que massageá-lo enquanto fechava a porta... pensei comigo mesmo, é agora ou nunca.


Deitei do lado dela, mas antes disso, tirei a camisa, estava muito calor naquele quarto, ou eu é quem estava fervendo mesmo. Meu abdome é trincado, é bem desenvolvido, levando em consideração a minha idade na época. Ela percebeu o movimento e não perdeu a oportunidade:


-Creedddoo, um homem pelado ahhhh kkkkkkkkkk - Soltou um riso inocente.


Como ela já estava deitada na ponta, deitei quase próximo a parede, assim, mantivemos uma distância segura:


-Olha aqui ó, está vendo essa , ganhei-a em um baú alguns dias atrás, ela faz um estrago danado, ganhei 300 troféus com ela já.


Enquanto ela falava mais sobre o seu jogo, eu não tirava os olhos dos seus lábios, observava como eles eram deliciosos, o movimento que faziam quando, a saliva que ficava entre a parte de baixo e a de cima , me trazendo lembranças de filmes pornôs que já tinha assistido, eu não aguentei mais :


-Desculpe tia, eu não estou... não estou conseguindo... prestar atenção no que você fala, o joguinho até é legal, mas, desculpe, acho que vou para a sala terminar meu café... - Fui me levantando, mas ela me impediu.


-Espere Gab, o que está acontecendo contigo? Lembro que quando você era pequeno o suficiente para eu te segurar no colo, não gosta mais de ficar com a titia?


-Entenda, eu adoro ficar junto contigo, mas é que ... é que...


-É que o que?


-Você é muito gostosa, pronto falei, eu estou de pau duro desde a encoxada que te dei ontem à noite, sua bunda é maravilhosa, não sei como seu ex namorado teve coragem de largar uma mulher dessas... eu... eu .... Desculpe! Eu já não aguento mais....


-Nossa... Não sabia que você pensava assim de mim...


Houve um grande momento de silencio. Ninguém se moveu, estávamos ambos os dois de cabeça baixa. Deitei totalmente na cama e dei as costas para ela, tinga acabado de me declarar, e me declarar para uma pessoa da minha famí­lia, eu pensei no momento que era o idiota mais idiota da face terrestre. Foi quando percebi o movimento dela na cama, estava me abraçando, senti seus seios quentes nas minhas costas e seus braços me envolverem....


-Gab... eu também gosto muito de ti, você é um garanhão, sua encoxada me deixou toda molhada..., mas... nós não podemos, isso é muito errado, eu já tenho um filho, você tem namorada, não podemos, por favor entenda.


Fiquei espantado com aquelas palavras, eu, naquele exato momento, tinha uma deusa deliciosa abraçada em mim, não iria perder a oportunidade. Rapidamente me virei, devolvendo abraço a ela. Ela encostou a cabeça em meu peito e eu disse baixinho em seu ouvido:


-Tia, desculpe mais, eu estou totalmente duro agora, por sua causa, precisa me ajudar, não posso ficar assim, você é a responsável. Juntei uma das mãos naquela bunda enorme, apertei com vontade, também me contorci até fazer com que o volume em minha calça escapulisse para fora e ficasse rente a entrada da bucetinha dela. Ela tentou lutar, tentou afastar minha mão de sua bunda, tentou ir mas para trás mas eu era mais forte , segurei-a firme em meus braços, e a cada tentativa, mais meu pau melava a calcinha dela:


-Me solta Gab , eu sou sua tia, nós não podemos, não podiiii....


-Não tia, eu sei que você quer também, sua buceta esta pedido por esse varão... por favor, só uma vez vai...


-Gabriel ME SOLTA, SE VOCÊ NÃO ME SOLTAR EU VOU .... hah....EU Vou...han meu deus ... GRIT...- Tapei sua boca com um beijo, ela resistiu, e depois me deu um tapa no rosto.


Ela disse:


-hah,,, está bem... han para.... me solta que eu vou bater uma punheta para você. MAS É SÓ UMA PUNHETA tá OK?


Nessa hora, me senti mais aliviado, ia conseguir um pouco de prazer daquela linda mulher, concordei com firmeza. Sentei na cama, e ela, por livre e espontânea vontade, tirou sua camisola, eu fiquei louco, ver minha tia gostosa só com sutiã e calcinha era de explodir de tesão:


-Vem logo Tia, não estou mais aguentando


Ela pegou firme na base do meu pau e fez movimentos lentos no começo, não olhava para mim nem para o meu pau, disfarçava olhando para o lado, mas eu sabia que ela estava gostando também, o biquinho dos seus seios estavam visivelmente saltados de tesão também, será que a nove meses aquela mulher não tinha pegado numa vara ? Digamos que se foi, teve um ótimo retorno para a atividade.


-Ahh... meu de..de..deus.... Que gostoso...faz mais forte vai.... Por favor tia.


Ela adicionou a segunda mão para o movimento, agora, com duas mãos, ela apertava com força e fazia movimentos calculados, seu rosto se aproximava cada vez mais da cabeça rosada do meu pau, podia jurar que ela estava salivando, louca para dar uma mamada.... Ela chegou bem próxima a cabeça, estava abrindo a boquinha...eu fechei os olhos. Senti a lí­ngua dela tocando a cabeça, cara... que maravilhoso, comecei a gemer de forma mais intensa, ela agora tinha na boca a cabeça inteira, chupando intensamente, sua lí­ngua vasculhava cada cantinho do meu pau.


-Ahh...ahhh... meu deus tia...- Coloquei as duas mãos em sua cabeça e a forcei ainda mais, já estava com metade do pau engolido, eu podia sentir sua garganta, -continua assim ...ahh...ahh.- meu corpo estava se arrepiando todo, ela subia e descia acompanhando o movimento das minhas mãos, e apertava cada vez mais meu pau, ela lambeu, das bolas até a cabeça, num único movimento, olhando para mim cheia de desejo:


-Está gostoso está? Gosta da boquinha da titia í‚ngela é? Diz para mim diz?


-Eu ad..ad..adoro, tá muito gostoso -


Então ela vez o inimaginável, colocou as duas mãos nas minhas coxas e engoliu tudo, os 22 cm, ficou vermelha mas manteve lá durante uns 5 segundos antes de pôr para fora. Eu puxei seu cabelos e larguei minha cabeça para trás, estava delirando de tesão, sentia meu pau pulsando, ia gozar. Ela disse:


-Goza na minha boca - abrindo aquela delicia de boca, pronta para receber seu prêmio. Comecei a tocar uma com toda a energia, que delicia, eu podia sentir a respiração dela no meu caralho, ansiosa pela minha porra:


-Aqui vou eu, coloca na boca vai...


Escutamos alguém batendo na porta. Meu sangue gelou...pensei estamos ferrados, ela se apavorou da mesma forma que eu, mas se escondeu rapidamente na lateral da cama, ficamos em silencio, quem seria? Aí­ me lembrei, meu avô estava em casa... vesti novamente minha calça e peguei rapidamente a bandeja, tirei as coisas de cima e abri a porta, realmente, meu avô com sua cara de bravo como sempre... ele olhou bem fundo nos meus olhos....


-O que faz ai garoto? Cadê sua tia? E porque diabos está sem camisa?


- Ah, desculpe, a tia teve que sair, disse que ia pegar uns remédios para o Felipe, já volta, eu estava só dando uma geral, tirei a camisa por causa do calor. - Falei enquanto escondia meu pau duro por baixo da bandeja.


-Hm... saia daí­ e vá limpar essa louça... e depois vá tomar um banho, está fedendo ...apesar de que. Isso parece cheiro de- Interrompi:


-Sim hehehe ... pode deixar, com licença, deixe eu fechar a porta.


E foi assim que eu tive minha primeira experiência com minha tia, é claro que essa história continua, mas vou esperar meu avô sair de casa para continuar escrevendo hehehe. Comentem se gostaram e fiquem no aguardo da continuação. Abraços.


*Publicado por gabrielGDC22 no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/17.


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