Quanto mais palmada melhor! Pt1

  • Publicado em: 29/10/17
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  • Autoria: lindinha_19
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Meu nome é Laí­s (nome fictí­cio) tenho 18 anos, 1m e 68cm de altura, olhos verdes, cabelos longos castanho claros.


Vim contar uma experiência que aconteceu comigo e com meu pai, Marcelo com 45 anos, porte atlético, olhos pretos e cabelo preto.


Papai sempre foi um homem sério, sem muitas brincadeiras um jeito bruto vamos dizer assim.


Eu e meu irmão adotivo ( de outro casamento (Leandro)) não nos dávamos bem, era sempre eu brigando com ele e ele comigo. Papai sempre parava nossas brigas, mas sempre sobrava pra mim, mandava meu irmão para o quarto e dava uns tapas na minha bunda, me humilhava e xingava de todas as formas, sempre dava um jeito, eu como boa filha não retrucava. Até que um dia em uma discussão bati em papai, ele parou e me fuzilou com o olhar, vi papai tirar o cinto, dobrá-lo e dizer:


-Vai pro seu quarto agora!


Quando passei por ele, recebi a primeira cintada nas pernas dei um gemido alto de dor e papai foi fazendo isso até chegarmos na escada onde começou a bater em minha bunda, eu estava apenas de camisola o que não protegia muito. Pedia pra ele parar, chorava, soluçava e implorava, mas nada adiantava. Papai entrou no quarto comigo e disse para eu levantar a camisola, pois queria ver se já estava bom.


-Isso é pra ti aprender a não me desobedecer e não quero que isso se repita, estamos entendidos?


-Sim papai, estamos.


-Deixe-me ver sua bunda.


-Não pai, tá doido, não!


-Isso é uma ordem garota, me obedeça.


Papai me pegou pelos braços, sentou na cama e me forçou a ficar de bruços em suas pernas, deixando minha bunda empinada, papai levantou a camisola e viu que eu estava sem calcinha.


-Tu é bem puta garota, nem calcinha usa, mais umas palmadas nessa bunda de puta.


Ele enrolou meu cabelo na mão e puxando minha cabeça para cima, me deixando mais empinada. E começou a espalmar minha bunda, enquanto eu chorava, gemia e me contorcia de dor, arranhava-o e minhas súplicas não adiantava de nada era como se ele estivesse surdo. Já não tinha mais forças pra tentá-lo machucar o que saiam de mim eram só gemidos, lágrimas e espasmos elétricos a cada palmada.


Ele parou, me colocou deitada na cama e saiu acabei dormindo e acordando só no outro dia, toda ardida e cheia de roxos pelas pernas e bunda. Sai mancando do quarto, quando cheguei na cozinha papai estava tomando café, servi o meu e na hora de sentar quase morri de dor. E ele disse:


-Acho que fiz um ótimo trabalho te educando ontem se hoje tu se comportar quem sabe eu não te eduque.


-Educar, tu chama isso de educar, na minha opinião isso é espanco.


-Cala a boca, isso é educação, não sei porque não fiz isso antes, quando você era mais nova!


Sai batendo pé da cozinha e deixando ele falar sozinho, escutei a cadeira ser arrastada e tentei ir o mais rápido para meu quarto, porém papai me alcançou, me prensou na parede e dizendo que não admitia aquele tipo de tratamento. Nisso uma das alças da minha camisola estava caí­da deixando meu seio a mostra, minha respiração estava rápida fazendo com que a ponta de meu seio roça-se em sua farda e fica-se rijo. Papai me prensou mais contra a parede para eu não sair e com uma mão foi em direção ao meu seio exposto, passou a ponta dos dedos em meu mamilo, puxando, beliscando e apertando do jeito que eu gosto, parecia que ele já sabia como fazer. Me controlei e disse:


-Para papai o Leandro pode estar em casa, para por favor.


-Ele não está minha querida não se preocupe.


Papai foi aproximando os lábios de meu pescoço me dando beijinhos até chegar em minha boca, dando selinhos e mordidas até me beijar, os lábios de papai eram macios, quente. Foi um beijo suave de encaixe perfeito. Nem parecia o homem sério e bruto que conhecia. Com a outra mão papai foi descendo até minha xaninha que estava encharcada, ele apertava, fazia movimentos circulares com os dedos em volta do meu grelhinho e as vezes dava umas beliscadas gostosas.


Fui com minhas mãos em direção ao pau dele e quando coloquei minha mão dentro da calça, ele parou e aquele homem sério e bruto tinha voltado, tirou minha mão de dentro de sua calça. Ele se arrumou e disse que aquilo não se repetiria mais.

*Publicado por lindinha_19 no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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