O domingo foi bom sim

Era um domingo de manhã chuvoso e o fim de semana estava estranhamente calmo. Como sempre ele acorda cedo e me acorda também. É o ritual de todos os dias que acordamos juntos: ele me chama, me coloca em seu peito e me pede para acariciar ele. Todos os dias que dormimos juntos, enquanto eu ainda estou sonolenta, ele me pede: Linda... só uma punhetinha vai. Eu acho graça em ver ele me pedir assim, e nunca recuso. Sei que em poucos minutos eu desperto.

Nesse domingo não foi diferente.

Mas não é da punheta seguida de boquete e um sexo gostoso e quieto (tinha mais gente em casa) que quero contar, mas do que rolou um pouco depois.

Já era mais de 11h, não havia mais ninguém em casa e ele já estava pronto para sairmos.

Estávamos aguardando uma pessoa que iria até nossa casa e que poderia chegar a qualquer momento. Eu havia acabado de sair do banho e estava deitada na cama só de calcinha. Ele se sentou ao meu lado e ficamos conversando, mas ele já estava com cara de quem queria me comer de novo.

Foi aí­ que ele puxou minha calcinha para o lado e começou a me acariciar. Depois de um tempo me olhando e me tocando ele se aproximou e começou a me chupar. De repente toda a nossa pressa foi embora, e enquanto ele me chupava eu rebolava na sua cara. Ele fazia com calma, sem pressa, o que me deixava com ainda mais tesão.

De repente o telefone tocou. Era o cara que viria nos encontrar. Terí­amos que sair para encontra-lo. Pelo visto, a nossa transa não iria mais acontecer. Pelo menos eu recebi um oral delicioso, pensei.

Me levantei e comecei a me trocar quando ele abriu a porta e me encontrou nua. Naquele momento ele soltou um elogio ao meu corpo, e eu ainda sedenta de vontade por ele, me dirigi a ele e comecei a beijá-lo, e pedi para chupa-lo, nem que fosse só um pouquinho. Eu amo aquele pau e faço isso sempre que posso. Ele estava meio contrariado por termos um compromisso, mas abaixou um pouco o shorts e colocou aquele pau - lindo - pra fora.

Eu me ajoelhei aos seus pés e comecei a chupar ele. Eu já faço isso tanto que conheço cada centí­metro dele, e meu prazer é ver ele gemendo cada vez que engulo ele inteiro, ou quase inteiro. Chupo tanto que ele baba na minha boca. Intercalo entre beijos calmos e deep throat naquela delí­cia que é ele. Faço questão de chupar ele enquanto o encaro nos olhos, só pra ver o rosto dele ferver.

De repente ele me puxa pra cima pelo braço, e me vira de costas pra ele e apoia meus braços na cama. Sem nem avisar ele me penetra. Ele começa a meter com tanta força que alguns gritos eu nem sequer consigo segurar. Ele bate na minha bunda com força e então percebo que ele estava aproveitando a casa vazia pra me comer assim, com tudo. Não demora muito para que eu goze e ele para por um instante, tira seu pau e passa sua mão na minha buceta, acho que ele se orgulha de ver o que consegue fazer comigo, e prontamente começa a me comer de novo.

Quando estamos perto de gozar ele ordena que eu me vire e me ajoelhe de novo. Ele não sabe, mas era exatamente o que eu estava com vontade, que ele gozasse tudo dentro da minha boca. E eu engulo seu pau com vontade, até sentir ele expelir na minha boca todo aquele prazer. Eu engulo cada g-o-t-a dele e continuo chupando por mais um tempo, sei que logo após gozar é que a sensibilidade fica maior.

Quando eu me levantei ele ainda estava mole. Enquanto eu tomava água, ele subia o shorts. Pouco depois saí­mos para encontrar seu amigo.

Eu estava com saudade daquela putaria disfarçada de rapidinha.

*Publicado por maria06 no site climaxcontoseroticos.com em 30/10/17.