"Salgadinha"
- Publicado em: 30/10/17
- Leituras: 2622
- Autoria: Soraya
- ver comentários
Nasci e passei minha infância numa pacata cidade do interior, na década de 50. Quando ainda cursava o primário aconteceu comigo esta história, que só agora desejo revelar.
Os padrinhos de meu irmão tinham 3 filhos : o mais velho ajudava o pai na loja ; o do meio era adolescente e o caçula era colega de brincadeiras de criança da minha idade. Moravam numa casa-sobrado : em cima era residência e a parte de baixo, o porão, era usado como fábrica de camisas e roupas que eles vendiam na loja.
A varanda da entrada era ampla, espaçosa e, embaixo dela, também havia um outro porão menor, onde guardavam quinquilharias, ferramentas, baús e até livros. O quintal era imenso e cheio de árvores frutíferas.
Nessas cidades interioranas acontecem muitas festas e sempre há um motivo para comemorações, com fogueiras imensas, doces, bebidas, bolos, carne...
Nós gostávamos de brincar de esconde-esconde, à noite. Levávamos tempo para descobrirmos onde estava cada um, naquele labirinto de árvores.
Foi durante um esconde-esconde desse que o W (o adolescente) veio se esconder junto comigo. Eu era meio gordinho, pernas grossas e uma bunda rechonchudinha. Enquanto estávamos ali quietos e atentos para não sermos descobertos, senti que o W passou demoradamente suas mãos na minha bunda, por cima do calção que usava. Achei aquilo esquisito, estranho... olhei indagativo para ele e me fez sinal para ficar quietinho, dizendo que "era gostoso".
A brincadeira continuou... e quando ia me esconder em algum outro lugar, sempre aparecia o W que me passava a mão na bunda, apalpando e dizendo que "era gostoso" [depois vim saber que esse gesto era chamado "salgadinha", pelos moleques besteirentos].
Alguns dias depois, tendo ido lá para brincar com o seu irmão N, o caçula, não o encontrei ao chamá-lo. Subi então à varanda da cozinha e entrei até a sala de visita, atravessando o corredor que separava os quartos. Num deles estava o W, folheando uma revista. Assim que me viu, me chamou e pediu que eu visse aquelas fotos - eram de algumas mulheres peladas e homens com o pau duro enfiando nelas. Como não achasse interesse e nenhuma graça naquilo ele me fez folhear calmamente a revista, folha por folha, apontando algumas cenas e começou a me dar "salgadinhas". Foi quando ouvimos barulho da mãe dele chegando na cozinha... e então saí do quarto perguntando a ela sobre o N.
No dia seguinte, mexendo nas coisas escondidas de meu pai, deparei-me com uma revistinha daquelas. Escondi-a na cintura, debaixo da blusa e fui procurar o W para mostrar e dizer que também tinha uma. Depois de olhá-la, me disse que fosse até o porão da varanda e o esperasse lá, porque queria me mostrar outras. Ele se demorou ( pois estava se certificando que a mãe estivesse ocupada na confecção ).
Quando chegou, fechou a porta e me levou para o lugar mais escondidinho do porão. Apanhou outra revista atrás dos livros e me deu para ver. Enquanto isso, ia passeando as mãos pelas minhas pernas e por minha bunda, com um toque bem forte e seguro, sempre dizendo que "era gostoso".
Eu já começava a gostar daquilo. Assim ficamos vários minutos, até que ele pegou minha mão e a levou ao seu membro, completamente duro, fora da calça, ensinando-me a apreciá-lo e massageá-lo. Eu me assustei, a princípio, mas logo cedi, pois achei divertido, diferente e quente. Nunca tinha visto algo assim, pois essas coisas eram bem escondidas das crianças, naquela época. Aos poucos fui percebendo a grossura, o comprimento - minhas mãos não fechavam quando o envolvia. O que mais me chamou a atenção foi a cabeça daquele pau : era grande ; achei bonita, brilhante e parecia envolta com veludo avermelhado. Ela me encantou e me atraiu.
Quando percebeu que estava familiarizado com o seu membro e a fazer direitinho o que me mandava, ele começou a massagear a minha bunda com mais intensidade, foi tirando o meu calção e desabotoando minha blusa, até me deixar pelado. Ele se despiu também. Era alto, grande e forte, com aquele pau completamente empinado e valente. Seus dedos grossos começaram a se esfregar no meu cuzinho... e eu, cada vez mais, segurava e apertava o seu pau nas minhas mãos, "punhetando" como ele queria.
Então, ele me pôs de 4, passou muito cuspe no meu cú, besuntou o pau dele... e disse que ia me meter, porque "era gostoso". Quando encostou aquela cabeça quente e enorme na entrada do meu cuzinho ( e que não tinha como fugir ) , pedi que enfiasse bem devagarinho, para não me machucar. Ele disse que sim. Aos poucos, aquilo foi mansamente abrindo e arreganhando o meu cú, até que a cabeça toda entrou, causando muita dor. Ele foi introduzindo o resto calmamente, conforme lhe dizia... até que "enterrou" tudinho dentro de mim, juntando suas coxas na minha bunda. Eu me sentia entupido, atolado e pedia que não se mexesse, porque doía muito.
Com o pau todo enterrado dentro de mim, ele pegou minha bunda e começou a movimentá-la para os lados, para que o cu fosse se adaptando ao tamanho e grossura do seu membro.
Aos poucos, sempre recebendo carinhos dele, fui relaxando, me acostumando, gostando e me entregando sem mais resistência. Realmente, "era gostoso". Ele começou um movimento de vai-e-vem que já me deliciava. Me apertava contra ele, para enterrar cada vez mais fundo. De quando em quando tirava o pau e em seguida enterrava de novo, trazendo aquela cabeçona gostosa pra dentro de mim. Estava em suas mãos, completamente submisso. Sentia-me pequeno, indefeso e totalmente envolvido por seu corpo grande e potente. Aos poucos aquele ritmo foi crescendo e quando percebi ele estava me socando o pau no cu, com muita força. Eu já não sabia se estava gostando ou se aquilo me machucava. Pedi que parasse. Mas ele insistiu falando suavemente no meu ouvido que lhe desse mais um pouquinho só, até vir o "gostinho" - eu não sabia nada sobre ejaculação.
Então resolvi aceitar e esperar o "gostinho" chegar. Ele me comeu com mais força e eu gostei daquela cabeçona me invadindo e batendo nas minhas entranhas, bem perto do estômago. Até que chegou um momento que ele me puxou com bastante força e me arrombou todinho, me apertando, gemendo bem gostoso no meu ouvido : eu tinha dado o "gostinho" pra ele.
Sua respiração estava ofegante, cansada. Pedi que deixasse mais um pouco o seu pau dentro de mim, pois estava muito gostoso. Não sei quanto tempo ficamos assim, até que recomeçou o vai-e-vem, gozando de novo e escorrendo muita porra branca pelo meu cu.
Ele me elogiou, perguntou se tinha gostado e que quando eu quisesse mais era só vir procurá-lo, mas que fosse tudo escondido.
Antes de sair, segurei suavemente aquele belo caralho e pedi para dar um beijo na deliciosa cabeçona dele. Ele gostou, pois sabia que tinha me conquistado para o seu prazer. E o beijo virou chupadas. Agora eu estava com aquela cabeça enorme todinha na minha boca, sentindo um gosto amargo de porra. O pau começou a ficar duro de novo e a crescer na minha boca. Senti um forte desejo. E assim, sem me pedir, eu me virei de costas, me abaixei e lhe ofereci o meu cuzinho, todo arrombado, pra me possuir de novo. Ele me agarrou com suas mãos fortes e me entreguei de vez. Que delícia receber e sentir aquele caralhão deslizando dentro de mim ! meu cu era dele e podia fazer o que quisesse !
Ele me comeu de 4, deitado de lado e me fez sentar sobre o pau, enquanto socava forte, segurando na minha bunda. Eu estava maravilhado ! Não queria que aquilo terminasse... era gostoso demais !!!
Quando voltei para minha casa, naquele final de tarde, caminhava com dificuldade sentindo o cu todo aberto, pingando porra. Fiquei com medo de minha mãe descobrir.
Nas semanas seguintes, na escola, não via a hora de voltar pra casa, almoçar e ir "brincar" de salgadinha com o W. Queria, cada vez mais, me entregar para aquele pau gostoso me foder todinho.
*Publicado por Soraya no site climaxcontoseroticos.com em 30/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.