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DEI PARA O TIME DO MEU AMANTE NEGÃO

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 31/10/17
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  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Liberada, conheci todos os tipos de pau e de fodas. Odeio as fodas do Kama Sutra e que tais, mas amo os supermachos que me dão gozo arrebatador. Pena que são raros. É preciso ensiná-los, mas o time foi ensinado. Para ser bom o gozo tem de ser arrebatador, mas felizmente eu descobri como ensinar os machos a serem arrebatadores. Quem entra na minha bocetinha, sai arrebatador. Aliás, só entra depois de se tornar arrebatador.


Depois da arrombada bruta do caralhão do negão em mim, eu fiquei arrebatada de prazeres com a boceta cantando loas à porra arrebatadora e sentia saudade da pica. Quando a boceta se empolga com uma pica e tem prazer total não esquece e, de vez em quando, eu passava pelo shopping para levar uma arrombada na garagem ou í­amos com minha amiga ao motel. Eu já tinha experimentado de tudo ou quase tudo e dar para um time de futebol era um desejo que me embalava. Eu adorei ser pegada à força no meu cu que me deixou com gostinho de quero mais. Eu estava viciando no picaço e mais uma vez eu me esbaldei dando-lhe cu e boceta. Arrebatada de tanto gozar, perguntei-lhe:


- Podemos nos pegar no sábado? Eu também te dou o cuzinho. É dia de cio e eu ficarei com a cachorra.


- Eu tenho um jogo de futebol no interior.


Eu ri:


- Porra! Todo um time de futebol para pegar depois do jogo?


Ele riu:


- Com picas e tudo!


Eu adorava grandes fodas e já tinha experimentado de tudo ou quase tudo e dar para um time de futebol, com picas de todo o tipo, era uma expectativa que me restava. Seria abusada? Com certeza, mas eu também era abusada e adorava a brutalidade das picas: O "Tratamento de Choque" era uma exigência de quem cabia na minha boceta. Paus grandes iam para o cu e agora que ele aguentava caralhos monstruosos... eu poderia dar para todo o time sem restrições. Vocês já me conhecem do meu primeiro conto e do meu perfil e minha amiga é uma morena fascinada por caralhos que eu já desejei ter um pau só para comê-la! Fui irrecusável:


- Aaahhh, me leva? Eu convido aquela amiga que tu comeste. Faremos uma putaria com os putos.


- Por que não? Um puta tesão loiro, outro moreno. Vai ser uma festa para as picas. Vocês aguentam todo um time?


- Com técnico e tudo. Podes crer. Tu já sabes o que nós aguentamos. Ambas somos taradas por supermachos. Deve haver uma fartura de pistolões, e vão estar todos tarados para nos comerem.


- Com certeza. O meu também! Porra! Vou fazer-te outro cuzão. As duas gatas de pernas abertas serão um verdadeiro troféu.


- Bem abertas, mas vocês terão de vencer o jogo. Vamos querer muita alegria nos comendo. Picas em festa nos arrombando. E tu lhes darás o e-book "O Amor Sem Mistérios" para se tornarem supermachos. Não toleramos fodinhas comuns tipo Kama Sutra. O macho tem de entrar e mostrar a que veio ou chutamos para fora. Tu já sabes dos machos que nossas bocetas aceitam. Ao nos despedir ele me deu uma tapona na bunda. Taponas, caralhos e mãos e bocas afoitas é o que querí­amos amassando e chupando nossos corpos.


Minha amiga dormiu em minha casa e logo cedo o negão nos pegou. Viajamos cerca de duas horas e aportamos numa linda cidade bucólica. Depois de uma volta pela cidade encantadora, pegamos uma trilha num bocado de floresta linda e fresca, muito florida, convidativa para o amor.


Brinquei:


- Minha boceta quer pau, mas tu vais jogar e não podes nos comer agora. Precisas conservar as energias para ganhar o jogo e nossas bocetinhas.


Ri:


- Nós consumimos muita energia dos machos. Com certeza vão querer nossos cuzinhos também.


− Claro! Como ignorar essas belezas? Mas vocês terão festança nas bocetinhas. É muito difí­cil saber qual a maior atração, mas eu vou te fazer outro bocetão e outro cuzão. Arrombar-te é o que há de mais gostoso no mundo. Ver esses buracões abertos saindo do meu caralho é um deleite.


Aquele horto florestal era cheio de encantos e a amiga foi a primeira a avistar um lindo rio de águas cristalinas. Num piscar de olhos estava nua e mergulhou de braçada. Nós "esquecemos" as calcinhas, e soutiens, nem pensar! Num átimo, eu estava mergulhando em cima dela. O negão também nos fez companhia e brincamos às baldas, trepando nas costas dele para mergulhar na delí­cia de águas frescas: o caralhão nos desafiando. O dia seguinte seria domingo e nós farí­amos outra putaria naquele paraí­so. Fomos para o clube. Depois do passeio maravilhoso só mesmo grandes trepadas.


O jogo começou e ficamos torcendo pelos nossos homens. A disputa estava muito dura como nós querí­amos as picas. Aí­, numa falha do nosso goleiro, o adversário fez um gol. Porra, nossos meninos não podem perder. Para o que desse e viesse, nós tí­nhamos pegado as sainhas do uniforme de nossas irmãzinhas que, com um top safado, nos deixavam safadí­ssimas. Torcedoras exibidas como estávamos com as tetas pedindo mãos e bocas e minissaias xadrez e pregueadas no mais puro estilo tomara que me fodam, resolvemos fazer Cooper ao redor do gramado.


Recomendamos ao técnico que avisasse os jogadores discretamente para não olharem para nós. Depois de ganharem o jogo eles teriam tudo o que quisessem. Nossos meninos nos teriam por inteiro para usar e abusar das delí­cias dos nossos corpos, mas os adversários ficariam na saudade e vidrados nas nossas bundinhas e tetinhas. Nas grandes jogadas dos nossos homens, nós pulávamos efusivas fazendo saltar as sainhas e exibindo bundas e bocetas com tetas querendo escapar para fora dos tops.


Não tardou, nossos homens empataram o jogo e venceram numa virada sensacional, fazendo jus ao duplo troféu. Iam poder abusar dos nossos buraquinhos. Com toda aquela alegria, nós irí­amos ter fartura de paus para nos comer. Eu e a amiga estávamos felizes porque contribuí­mos para a vitória dos nossos meninos e os terí­amos contentes para nos meter as picas. Quantos abraços apertados e beijos exaltados! Nós fomos deveras o décimo segundo jogador e até o décimo terceiro. Nossas bundas ganharam o jogo. Fomos para os vestiários carregadas por machos loucos para nos foder, beijadas e amassadas e disputadas com as bocetas escorrendo o mel do amor...


Aqueles corpos suados nos deixavam relaxadas e tesudas e eles foram para o chuveiro lambidos, mordidos e chupados, com as fêmeas penduradas no pau, e nós, porra, tiramos a pouca roupa e nos esfregamos neles. Foi uma festa de encoxadas e reboladas nas picas duras, taponas na bunda, espremidas nas tetas, lambidas, chupadas em picaços e bocetas, e enterradas no cu e na boceta. Todo o mundo nos pegava, nos beijava, nos amassava e nos metia lá dentro. Excitadí­ssimas, nossas bocetas permaneciam abertas a quem quisesse entrar e os cus completamente receptivos. Um saí­a, outro entrava. Era a primeira vez que fazí­amos putaria embaixo de chuveiros e estávamos adorando. Éramos roubadas de quem nos possuí­a para sermos emporradas por outros. E lá vinha mais um que nos arrebatava para o pau duro... E assim í­amos de pau em pau com enterradas em cima de enterradas. Fizeram gato e sapato das fêmeas embaixo dos chuveiros. Eram muitas picas e poucas fêmeas. Tí­nhamos deveras uma fartura de paus, uns bem grandes, outros nem tanto, com duas e até três picas enterradas e chupando outras. Tive até cinco picas dentro: duas na boca, duas na boceta e uma no cu. Terminado o banho, levamos a coisa a sério.


O centroavante tinha um pau de dimensões provocantes que avançava muito além das bolas e com uma bela cabeça, uma glande que me encantava. Não resisti a mamar nele. Peguei o caralho para chupar e fazê-lo crescer, sentindo o seu peso, as dimensões e a dureza parecendo explodir. Que caralho! Ficou duro, grosso e enorme, dominado por uma bela cabeça.


Ele riu, medindo-o pelo meu braço:


- Viu? É do tamanho do teu braço.


Ele já tinha feito o mesmo com a minha amiga que amava grandes caralhos e se divertiu com o tamanhão do comprimento do seu braço, e eu cansei de chupar o majestoso caralho, enquanto outros caralhos se revezavam no meu cu e na minha boceta.


O zagueiro, que o tem pequeno, procurava enterrar até as bolas e, quando me pegou, me deu tanta porrada! Uma verdadeira terapia de choque que me fez gemer como louca e verter o néctar da bocetinha em profusão. Eles tinham aprendido bem os ensinamentos do livro e se tornado supermachos e as meninas tí­nhamos de suportar superfodas arrebatadoras cumuladas com "Tratamento de Choque".


Minha boca deixou o pistolaço do centro avante tinindo para me foder e ele tratou de apoderar-se do meu cu. O meu pobre furico já tinha levado tanto pau que estava arrombadaço parecendo uma panela. O centroavante me pegou de jeito e meteu toda aquela porra no meu cu. Eu fiz força para cagar e o pau enorme entrou e, no final, ele socou para enterrar tudo, comigo sempre fazendo força. Ai o que aquele negro me fodeu! Tudo amaciado, deu-me enterradas brutas levando-me à loucura e não queria sair, mas ele tinha feito os dois gols da virada. Podia foder-me à vontade. Quando o cu já me ardia de tanta foda, pedi-lhe para dar-me uma estocada bruta para eu virar cambalhotas e eu caí­ de quatro com a cabeça entre as pernas. Gritei:


- Entra, pirocudo! Vai fundo e com força. Dá-me uma pirocada muita bruta me largando para eu virar cambalhotas. Porra! Que delí­cia! Virei quatro cambalhotas. Dei-lhe um beijão tarado, virei o cu de cachorrinha e pedi-lhe:


- Mais, porra, mais pirocada bruta para eu virar mais cambalhotas. Meu cu parecia ralar no caralho de tão apertado ao escapar para as cambalhotas e fui apanhada por outro tarado para me foder que me deu mais cambalhotas depois de me fazer de cachorra.


Meu amigo negão os tinha industriado a propósito das superfodas e deu-lhes a indicação de "O Amor Sem Mistérios" para eles baixarem da internet. Eles já tinham até treinado em suas meninas e fomos pegadas com destreza para o gozo extremo. Muito pau e pouca boceta, fiz o centroavante deitar de costas com a big pica de pé e fiz-lhe a dança da boquinha da garrafa, até ter toda a pica enterrada no meu cu. Aí­, ao sentir as bolas, deitei para trás sobre o peito dele. Abri as pernas e chamei sobre mim os machos que, um a um, me fizeram a superfoda de boceta e clitóris em DPs arrasadoras, com Tratamentos de Choque. Eu chorava de felicidade com tanto gozo arrebatador. Minha amiga também chorava de felicidade com os prazeres arrebatadores das superfodas e Tratamentos de Choque na boceta com um caralho no cu. Taradas, nós gemí­amos e gritávamos:


- Força, seu puto, faz o Tratamento de Choque! Vai fundo! Com força bruta! Mete a vara; Faz o gol da vitória do tesão. Aaaaaiiiii, caralho! Isso! Enterra bruto, muito bruto. Podem continuar metendo que só serão liberados depois de estarmos mais metidas do que patricinhas. Vara, vara na boceta, vara no cu, mas mete a vara em superfodas com tratamento de choque. Força na boceta e no grelinho! Vai, puto.


O centro avante estava feliz de comer meu cu sem parar e todos nos foderam até nos encherem de porra com picas grandes e outras nem tanto, mas fornicadoras e possantes que nos enchiam a bocetinha de gozo desenfreado. Até o zagueiro, que procurava enterrar as bolas, me arrasava de gozo extremo com a brutalidade máxima do pau na superfoda com tratamento de choque. Eu amo picas que caibam no comprimento da boceta, porque podem ser muito brutas. O zagueiro parecia querer quebrar o meu ossinho do púbis, na superfoda de boceta e clitóris, com tanta porrada bruta que me deu um dilúvio de orgasmos na boceta, no clitóris e até no ponto G. O safado queria me ganhar. Eu dava-lhe um tapa na bunda e pedia:


− Vai fundo, cachorrão! Arromba a tua cadela! Isso! Com força bruta da pica. Aaaaaiiiiiiiii. Assim, com força na vara para arrombar a cachorrona e atingir o fundo da minha boceta! Amei aquele caralho. Ele enterrava bruto e calcava no fundo da minha boceta. Foram tantos orgasmos arrebatadores na boceta e no clitóris que eu arriei de gozo extremo. O zagueiro era o mais gostoso porque ele punha todo o tesão na vara e nos comia muito tórrido com as superfodas, deixando-nos malucas com os extremos do gozo.


Eu e a amiga ficamos prostradas de tanto gozo e cobertas de porra... fartas de limpar picas com a lí­ngua em sabores variados, e de tomar no cu e na boceta com picas grandes, pequenas, tortas, retas e de cores variadas. Nunca cuidamos que poderí­amos gozar tanto e fomos para os chuveiros arrebatadas de prazeres indescrití­veis para nos limpar de tanta porra. E aqueles supermachos nunca tiveram tão belos e prazerosos troféus para gozar tudo o que tinham direito. Estavam fascinados com as contrações das bocetinhas que dávamos em cada estocada e ficaram malucos por mais... Quando tiverem jogos muito duros, nós voltaremos para ajudá-los a vencer com nossas bundinhas exibidas...


Fim


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/17.


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