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Virei fêmea na roça

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 03/11/17
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  • Autoria: PutinhoRJ
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Comentei com um amigo que estava precisando de um lugar calmo para descansar nas férias e ele me ofereceu o sí­tio dele para passar uns dias. O lugar era tranquilo, isolado e por isso mesmo a famí­lia dele quase não ia lá. No dia da viagem, já sai de casa usando uma calcinha fio dental bem socada por baixo da roupa de macho, passei na casa dele para pegar as chaves, na mala só estava levando roupas femininas e alguns "brinquedinhos", finalmente ia poder realizar a fantasia de passar vários dias explorando meu lado fêmea. Cheguei no local já a noite, estava escuro, entrei na casa já ansiosa pra me livrar daquelas roupas de homem e fazer uma produção, me montar todinha. Me depilei, tomei um banho, passei hidratante, experimentei todos os meus brinquedinhos. Depois de várias gozadas, fui dormir com uma camisola curta, soltinha e com uma calcinha fio dental, mal podia acreditar que eu ia poder me deitar e passar a noite com aquela camisola e calcinha atolada.

No dia seguinte, acordei e já fui logo botando um novo figurino, mini saia, top, um tamanco com saltinho e uma peruca chanelzinha. Fui pra cozinha fazer café da manhã e estava adorando poder usar todas aquelas roupinhas gostosas e soltar aquelas vontades reprimidas por tanto tempo, estava me sentindo uma verdadeira putinha.


Depois de cozinhar, lavar louça e arrumar a cozinha com a minha roupinha, não tinha mais nada para fazer, resolvi sair para dar uma volta e conhecer o lugar. Como eu tinha chegado a noite não tinha ideia de onde estava e nem o que tinha a minha volta. Do lado de fora literalmente nada, roça pura, vi uns animais soltos dei uma voltinha e deduzi que alguém tomava conta daquele lugar, portanto era melhor voltar pra casa antes que alguém me visse naqueles trajes. Fiquei um pouco decepcionada, afinal não teria tanta liberdade assim como eu imaginava, se o caseiro ou sei lá como chama quem toma conta de sí­tio me visse e falasse pra famí­lia do meu amigo ia ser o maior mico da minha vida.


Resolvi ir dar atenção aos meus brinquedinhos novamente, tasquei um plug com vibrador na bundinha, botei a calcinha de volta e fiquei vendo tv, ouvindo música, distraí­da, quando de repente ouço alguém batendo na porta. Gente, pensa num susto muito grande, daqueles que você gela, fica branco por dentro e não sabe bem o que fazer. Gritei um, "peraiii....ja vaiiiii" e sai correndo feito doida procurando as únicas roupas de homem que eu tinha levado, botei por cima mesmo de qualquer jeito e fui atender a porta, toda sem jeito e muito nervosa. Abri a porta e era um rapaz, muito educado, deveria ter uns 20 anos, jeitinho assim de sonso do interior, mas com uma carinha de sacana. O rapaz se apresentou, era Jailton o nome dele, tentei disfarçar o nervosismo conversando sobre besteiras e amenidades, quando ficava um silêncio na conversa eu ouvia o barulho do vibrador que eu não tive tempo de tirar, e isso me deixava mais nervosa ainda. Saia falando qualquer besteira pra não ficar um silêncio no ar esperando que o barulho da música estivesse abafando aquilo pro rapaz não desconfiar de nada. Depois de um tempinho nos despedimos, ele disse que ia voltar ao trabalho e se colocou à disposição caso precisasse de alguma coisa era só chamar.

Ufa, que susto, a adrenalina tinha ido a mil, essa tinha sido por pouco, estava rezando pra ele nao ter percebido nada, mas na medida do possí­vel acho que disfarçei bem. Resolvi voltar aos meus brinquedos e beber alguma coisa dentro de casa mesmo pra não ter mais surpresas. Aos poucos a bebida foi fazendo efeito, o tesão e o lado putinha iam falando mais alto, e como sempre as ideias de girico começam a parecer grandes ideias (quem nunca..rsrs). Resolvi abrir as janelas e cortinas da casa e ficar lá montadinha pra ver se o rapaz ia me notar, fingia que estava fazendo alguma coisa, ficava passando pela janela onde ele pudesse me ver e nada. Abri a porta da casa porque achei que o problema pudesse ser o vidro da janela, o reflexo poderia estar atrapalhando a visão do rapaz mas também não adiantou. Nessa altura já não estava preocupada com o que iriam pensar, queria mesmo era me exibir e que o rapaz me visse naqueles trajes, afinal de que adiantava toda aquela produção sem ninguém pra ver. Peguei então uma vassoura e fui pro lado de fora "limpar a varanda", ia rebolando com a vassoura de um lado pro outro, me abaixava pra ajeitar uns vasos de planta fazendo a mini saia subir e exibir a calcinha fio dental bem enfiada na bunda. Dava umas disfarçadas discretamente de vez em quando e vi que estavam rolando uns olhares da parte dele (finalmente...), mas nada se aproximar, dei um tchauzinho e entrei na casa para ver se ele vinha na minha direção, esperei alguns minutos e nada. Resolvi ir pro tudo nada, ele já tinha me visto naqueles trajes mesmo, a M já estava feita ou ia passar uns dia maravilhosos por lá ou ia passar a maior vergonha quando voltasse pra casa.

Sai de casa toda rebolativa e fui na direção dele, morrendo de vergonha e do que poderia acontecer.

- Oi, tudo bem?

Ele me olhou de cima a baixo com uma cara de safado, deu um risinho, mas não falou nada, achei um bom sinal.

Eu estava me sentindo muito sozinha lá dentro, se importa se eu ficar aqui com você um pouco?

Ele balançou a cabeça dizendo que sim, mas só olhava pro chão, nem me olhava nos olhos.

- Esse cavalo é seu?

- é sim sr.

sr? poxa, me produzo toda e você me chama de Sr, pode chamar de Sra, ou melhor senhorita porque eu não sou casada nem comprometida.

- desculpa, senhorita, é que eu não sou dessas coisas.

- imagina, não precisa se desculpar, pode ficar a vontade comigo, gato.



Fui alisando o cavalo enquanto conversava com ele, pra me acalmar, diminuir o nervosismo e tentando deixar ele a vontade também. Resolvi apimentar um pouco o papo pra ver se surtia algum efeito.



- Seu cavalo é macho ou fêmea?

- macho.

- hum parece até nós dois então, um macho e uma fêmea... ele é garanhão? pega muitas éguas por aí­?

- sim, as vezes foge e tudo pra ir pegar as éguas dos vizinhos rsrs

- e o dono, é garanhão assim também ou não?

Ele deu um sorrisinho sacana mas não respondeu, senti que eu estava fazendo progresso, ele já estava mais à vontade.


- Cavalo é o meu animal favorito, adoraria dar uma cavalgada, você acha que eu iria cavalgar bem?

- acho que sim, a senhorita tem pinta de que sabe das coisas.

- será que você poderia me ensinar?

- o cavalo está sem cela, é perigoso pra quem não tem experiência.

- porque você não monta junto comigo pra me ensinar?

- você não vai se incomodar, tem que ir bem junto pra ir dois no cavalo.

- imagina, quanto mais junto acho que vai ser melhor ainda.



Ele se aproximou, notei que havia um volume marcando a calça e gostei do que vi. Me deu a mão e colocou o joelho pra eu apoiar e subir, eu subi no joelho dele já quase esfregando a mini saia na cara dele e empinei a bundinha bem para trás, me arreganhei toda colocando umas das pernas em cima do cavalo e ele malandramente colocou a mão na minha bunda por baixo da saia e me ajudou a subir. Em um pulo só, ele subiu atrás de mim, passou os braços por baixo dos meus, pegou a rédea e saiu com o cavalo bem devagarzinho. Eu de fio dental ali em cima daquele cavalo estava num tesão só, fui chegando pra trás o máximo que pude e no ritmo do andar do cavalo a bundinha ia roçando no pau dele por cima da calça de um lado pro outro. Senti que o pau dele já estava bem duro, levantei a sainha pra deixar o fio bem a mostra roçando na calça dele e empinei bem pra trás, logo senti um dedo explorando entre as minhas nádegas por cima do fio procurando meu cuzinho e dei uma olhadinha pra trás com um sorrisinho sacana no rosto.

Ele perguntou:

- Está gostando?

- Sim, uma delí­cia, e você? está gostando?

- Aham, posso ir um pouco mais rápido?

- claro fica à vontade

- vai ficar mais perigoso um pouco melhor eu ajeitar você aqui.

Me puxou pra trás me colocando praticamente sentada no colo dele, aumentou o ritmo do cavalo um pouco e eu ia quicando em cima dele conforme o trote do cavalo. Sentia que o pau dele já estava duro, feito pedra e eu também já estava com a calcinha toda babada.


- nossa como ta gostosa essa cavalgada, está gostando também?

- aham, delicia, muito boa.

- não quer continuar essa cavalgada lá dentro da casa comigo?

- melhor não, posso perder meu emprego.

- imagina, vai ser segredo nosso, você não conta pra ninguém sobre o meu segredinho e não conto pra ninguém sobre você, - o que acha?

- tá bom, tá certo, segredo nosso então.


Paramos o cavalo, ele saltou, me deu uma das mãos pra me ajudar a descer colocou a outra mão na minha bunda com um dos dedos entre as minhas nádegas já pressionando o buraquinho com o dedo e me ajudou a descer, retribui dando uma pegada com força no pau dele por cima da calça. Ele deu um tapão na minha bunda e apertou com força, eu não resisti e já fui abrindo a calça dele ali mesmo, nem cueca o safado usava. Me ajoelhei e senti aquele cheiro de homem misturado com baba de pica, ele tinha um pau mediano, uns 17cm grossinho, cabeçona bem roxa, estilo cogumelo, não depilava, era bem pentelhudo. Ele bem grosso, estúpido já foi logo puxando minha cabeça e enfiando o pau na minha boca, engoli aquele cacete todo, queria mamar devagar com calma, saboreando aquele cacete mas ele não deixava, segurava minha cabeça e socava a rola na minha boca como se fosse uma das cabritas que ele devia estar acostumado a comer. Até o cavalo ficou de pau duro assistindo a cena, mas claro que com essa afobação toda não demorou muito e ele começou a gemer e diminuir o ritmo e senti minha boca enchendo, continuei mamando devagarinho fui engolindo o gozo até sentir que não saia mais nada e o pau dele foi amolecendo. Ele tirou a rola da minha boca, guardou o cacete, e mandou eu ir pra casa, eu fiquei sem entender nada.

mas porque? o que foi? fiz alguma coisa errada? não quer mais me botar pra cavalgar?

Sai daqui, vai embora, desaparece da minha frente.

Sai dali arrasada, quase chorando, fiquei com medo dele mudar de ideia e me agredir ou contar pra famí­lia do meu amigo, me tranquei em casa e fiquei lá morrendo de medo, não sabia se eu ia embora ou não. Fiquei sentada no sofá, sem saber se eu arrumava as malas e me mandava dali ou se ficava mais uns dias e torcia pra que ele se acalmasse, mas um tempo depois ele veio bater na porta novamente. Fui atender com medo sem saber o que me aguardava do outro lado da porta.

- oi, sou eu, posso entrar?

Eu ainda assustada, abri a porta pra ele e deixei ele entrar.


- ficou chateada?

- claro, do nada você me manda embora, achei que estava gostando.

- foi mal, eu nunca tinha feito isso com outro.. com alguém assim como você, fiquei puto comigo mesmo, prometo que não faço mais.

- tem certeza? se quiser eu vou embora...

- não, fica, quero que você fique.

- hum, jura? Tem certeza?

- vai ser bom, você vai gostar, te prometo, vai sair daqui a maior cavalgadora desse mundo...rsrs

- tá bom então, você costuma dormir aqui?

- não, costumo ir pra casa no final do dia, mas se quiser posso ficar aqui com você.


eu sempre tive essa fantasia de ser a mulherzinha de um macho por um fim de semana todo ou quem sabe vários dias, e eu só trouxe minhas roupinhas de menina pra cá, não sabia que teria mais alguém aqui.

eu também nunca tive uma putinha bichinha assim só pra mim por vários dias, será que você vai aguentar?

tomara que sim, sou uma aluna muito dedicada, vou me empenhar pra ser a melhor cavalgadora que você já teve.

humm, gostei, então vem treinar.


Ele abriu as calças, o pau já estava lá duro apontando pro alto de novo, tirei as calças dele e comecei a mamar ele ali na porta de casa mesmo, dessa vez ele não estava tão estressado, deixou eu mamar com calma do jeito que eu gosto, saboreando o cacete com a boca. Ele apoiou de costas na bancada que tinha entre a cozinha e a sala e eu fiquei lá mamando ele bem gostoso me divertindo com aquela rola e sem acreditar que iria poder fazer isso direto por vários dias. Tirei toda a roupa dele, deixei ele pelado, sentia aquele cheiro de homem suado misturado com pica tomando conta do lugar, olhava pra cima com carinha de safada enquanto engolia o cacete dele.


Na bancada haviam uns desses bancos altos, tipo de bar, ele me puxou e mandou eu sentar num desses de costas pra ele, tirei a calcinha e a saia, me ajeitei bem no banco, empinando bem a bundinha pra trás deixando ela quase toda fora do banco, o buraquinho do cu bem exposto ali na direção da rola dele, e logo senti ele pressionando o cabeção na portinha do meu cu. Como eu já tinha utilizado vários dos meus brinquedinhos durante o dia e na noite anterior e já estava todo lubrificado por dentro o cacete entrou todo de uma vez só com muita facilidade, o que ele a-do-rou. Eu nunca tinha levado no cu sem camisinha, era a primeira vez que eu estava sentindo um pau dentro de mim sem nada mas já que eu iria ser a putinha dele por alguns dias achei que seria a ocasião perfeita para deixar acontecer. Confesso a vocês que sentir aquela pica quente e babada adentrando o meu cu, foi muito mais gostoso do que sentir uma camisinha me penetrando, só de lembrar quase gozo de novo. Ele me abraçou por trás com força enquanto empurrava tudo que dava pra dentro de mim, sentia o corpo dele todo colado na minha bunda e ele empurrando querendo que entrasse mais. Ele gostou tanto da facilidade que eu engolia aquele pau com o cu que logo começou a brincar de tirar tudo e socar de novo, sentia aquele vazio dentro de mim e logo o cabeção vinha forçando, alargando as pregas e entrando todo de novo no meu rabo.

- Delicia de cu guloso da porra, olha como entra fácil nessa biscate.

- Eu só olhava pra trás fazendo cara de safada e pedindo mais

- Eu nunca tinha dado sem camisinha antes, primeira vez que eu deixo alguém me comer assim.

- Hum é mesmo? então eu vou te engravidar de tanto leite que eu vou largar no teu cu sua puta.

- isso gostoso, me enche com a sua porra, nunca levei uma gozada no cu, quero sentir isso todos os dias aqui com você.

- Ele adorou ouvir aquilo tudo, me deu uns tapas na bunda empinada.

- Tá na hora do seu treinamento vadia, vem cavalgar na rola do teu macho.


Ele tirou o cacete do meu rabo, eu sai do banco ele me encoxou por trás com o pau duro e melado e fomos para o quarto. Deitei ele na cama, passei mais lubrificante na rola dele e sentei em cima fazendo a rola dele sumir toda no meu cu de uma vez só de novo. Comecei a rebolar em cima daquele cacete ia jogando o rabo pra frente e pra trás bem devagar sentindo cada centí­metro daquela rola entrando e saindo do meu buraquinho. Logo fomos aumentando o ritmo, eu gemendo feito louca, ainda bem que não havia ninguém por perto, ele me pegou pela cintura me jogava pra cima e pra baixo com forca no cacete dele e eu quicando naquela rola com um fogo incontrolável no rabo. Cavalguei muito naquela rola ate cansar as pernas, ele então segurou meu rabo no alto e começou a socar no meu cu.

Agora fica de quatro igual uma égua pro seu garanhão te montar.


Sai de cima da rola, empinei o rabo de quatro na cama e ele veio por trás de novo. Me segurou pelo quadril e botou tudo que tinha direito pra dentro, rebolei sentindo os pentelhos roçando na minha bunda enquanto gemia com aquele cacete todo dentro de mim. Começou a socar de novo, dessa vez rápido e com força, eu com o rosto no colchão só gemia, sendo fudida pelo meu macho. A minha rola molezinha, pingava de tesão, balançando pra frente e pra trás no ritmo das estocadas no meu cu, já tinha uma poça embaixo de mim no lençol. Meu macho garanhão socava em mim rápido, com violência, eu também jogava o rabo pra trás fazendo o cacete entrar mais fundo ainda no meu cu, nos dois falando muita putaria e eu gemendo adorando sentir a fricção da rola no meu cu, sem camisinha pela primeira vez. Pedia pra ele mais e mais e ele respondia enfiando quase até as bolas dentro de mim, senti que o meu sonho de levar uma grande esporrada no cu estava próximo de acontecer. Ele bombava sem parar, logo senti uns jatos quentes dentro de mim, o pau dele empinando dando uns solavancos e ele começou a gemer alto, inundando meu cu de porra. Que delicia sentir o pau inchando e quicando dentro do meu rabo, soltando aquele leite quente dentro de mim, ele me levantou me abraçou com a rola dentro de mim, já sentia o gozo escorrendo pelo meu cuzinho e pelas minhas pernas enquanto ele ia tirando o pau amolecido do meu rabo e ele disse:

Como você deixou eu ser o primeiro a comer esse cu sem capa, eu vou realizar o seu sonho, você vai ser a minha putinha, minha égua e eu vou ser o teu macho garanhão. Vou em casa avisar meus pais e pegar umas roupas, daqui a pouco eu volto, se prepara.



As férias foram incrí­veis mesmo, espero que tenham gostado desse conto, deixem seus comentários e uma bota nota por favor, não deixem de ler meus outros contos também. Quem quiser entrar em contato putinhorj@hotmail.com em breve vou mandar a continuação desse conto, fiquem de olho.

*Publicado por PutinhoRJ no site climaxcontoseroticos.com em 03/11/17.


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