Na praia com os amigos - parte 1

Oi gente! Aqui é a Fernanda de novo! Eu vou contar algo que aconteceu comigo no fds prolongado por causa do feriado, quando eu fui pra praia. Como sempre: nossas descrições estão no primeiro conto, só entrar pelo nosso perfil.

Fiquei um bom tempo marcando com alguns amigos de ir pra praia no feriado prolongado, com um tempinho de antecedência, pq fazia muito tempo que eu não ia. Mas chegando perto do dia pra irmos, muita gente começou a desmarcar, e eu quase pensei em não ir também, mas acabei indo. No final acabamos indo eu, mais 4 meninos e o pai de um deles.

Tinha o Rafael, loiro, olhos verdes lindos, alto, faz parte do time de basquete da minha escola. Outro era o Jhonattan, olhos azuis, cabelo bagunçado, era o 'descolado', cheio de fãs nas redes sociais. O Eric, Japa, como chamamos ele, era o tí­pico japonês bonitinho. Cabelo espetado, estiloso, etc. O João é negro, alto, forte, cabelo raspado, um negão lindo! E o pai dele, Marcos, era uma versão mais velha dele.

Senti que podia rolar alguma coisa, pois já tinha ficado com um deles e os outros eram todos gatos (inclusive o pai). Separei alguns shortinhos bem apertados, regatas, vestidos e saias curtinhas, os menores biquí­nis que eu tinha e tudo o mais. Deixei tudo prontinho pro final de semana.

Chegando no dia, eu vesti uma saia branca curtinha e a parte debaixo do biquí­ni era amarela, bem pequena. Em cima, eu vesti uma regata rosa com a parte de cima do biquí­ni amarela também, daqueles de pano, sem bojo e tal. Como a regata era um pouquinho larga, a parte da lateral do meu peito ficava aparecendo (pq o biquí­ni só tapava a frente e o lado do meus seios ficavam um pouco de fora). Eles chegaram logo cedo pra me buscar, de manhãzinha. Fui a primeira a ser pega, í­amos passar pra pegar os outros ainda. Cumprimentei o João com um beijo e um abraço e senti aqueles braços fortes em volta de mim, e meio que "sem querer", senti a rola dele por baixo da bermuda. E não era pouca. Cumprimentei o pai dele também, mas com um aperto de mão, e não deixei de reparar os olhares dele me medindo de cima a baixo.

Passamos pra pegar o Jhonattan, que logo se assanhou um pouquinho mais comigo, apertou a minha bunda enquanto me abraçava. Depois passamos na casa do Eric e por último no Rafael, e logo caí­mos na estrada.

No meio do caminho fomos conversando e brincando, senti várias esbarradas 'sem querer', algumas mãos bobas e já sentia que a coisa ia pegar fogo se continuasse daquele jeito.

Chegamos no condomí­nio as 10h mais ou menos, e antes de arrumarmos as coisas nós já estávamos indo pra praia. Só tirei minha camisa e fiquei só com a parte de cima do biquí­ni e saia (e a parte de baixo do biquí­ni por baixo da saia), deixamos as coisas no carro mesmo (só descarregamos oq não podia deixar no carro) e fomos pra praia.

A praia tava muito cheia, mal conseguimos arranjar espaço pro nosso guarda sol. Mas assim q achamos, arrumamos nossas coisas. Tirei minha saia devagar, quase como se quisesse me exibir pros homens a minha volta, e assim que terminei de tirar, fomos direto pra água. Lá nós fomos até o fundo e ficamos conversando por um tempo, até q os meninos saí­ram da água e foram jogar bola, menos o Jhonattan (o menino com quem eu já tinha ficado).

Pareceu meio combinado, mas fomos conversando, chegando mais perto um do outro e logo a gente já tava se beijando. Grudei meu corpo no dele e senti o pau dele duro pela sunga. A gente tava bem no fundo (a água tava no meu pescoço, enquanto nele tava no peito), então eu praticamente grudei no colo dele e fiquei me esfregando no pau dele. Ficamos um tempo assim, comigo me esfregando nele e nos beijando, até que ele me tirou do colo dele e me virou, me fazendo ficar de costas pra ele. Rebolei um pouco esfregando minha bunda na bermuda dele e ele logo tirou o pau pra fora da sunga e ficou esfregando no meio das minhas pernas, sem penetrar. Rebolei mais ainda e ele logo tratou de começar a massagear meus peitos por baixo do biquí­ni.

Por sorte estávamos numa parte mais funda, onde não tinha muita gente por perto, pq de perto era visí­vel o que estávamos fazendo, e eu tava começando a gemer um pouquinho mais alto. Rebolei mais um pouco até sentir o pau dele pulsar e ele gozar enquanto ele começava a se mover mais devagar. Parei de me mexer e continuamos naquela posição, até o pau dele amolecer e ele guardá-lo na bermuda. Nos separamos e continuamos conversando como se nada tivesse acontecido.

Recompostos, voltamos para a areia onde estavam nossas coisas e ficamos ali conversando e bebendo. Eu ainda aproveitei pra tomar um banho de sol e me deitei de bruços na minha toalha e fiquei ali, com a bunda virada pra cima, exposta pra todos verem. Ouvi várias gracinhas de caras que passavam por ali, mas os rapazes logo cortavam qualquer um que se engraçasse mais.

Chegando perto da hora do almoço, o Marcos (pai do João) disse que ia voltar pra casa pra preparar o almoço e dar uma arrumada nas mesas, louças, etc. Como os meninos estavam todos "ocupados" jogando bola, me ofereci pra ajudar e voltei pra casa com ele. Fomos conversando pelo caminho, com ele me perguntando coisas banais e tal. Minha idade, se eu estudava com o filho dele, se eu namorava, etc... Nada demais. Assim que chegamos na casa, lavamos os pés e os chinelos, para tirar a areia que sempre fica nos pés e fomos para as duchas que tem do lado de fora para tirar areia do corpo todo.

Eram duas duchas, uma ao lado da outra, só que uma era fechada por dois murinhos fechados e um semi aberto (como se fosse uma porta de entrada) que mediam mais ou menos 1,50m (minha altura) e a outra era bem ao lado, totalmente aberta e as duas eram bem pequenas, com espaço pra uma ou duas pessoas no máximo. Ele entrou na parte fechada, pois disse que ia tirar a sunga e ia ficar só de bermuda, e eu fui pra parte de fora, pois ia continuar de biquí­ni. Começamos quase que ao mesmo tempo a nos lavar, e eu, curiosa, olhei pra dentro do box dele enquanto ele passava shampoo e fechava os olhos pra ver o tamanho do pau dele e me assustei. Era enorme, mesmo mole. Fiquei um bom tempo admirando aquela rola, tanto que ele me viu olhando, mas na hora eu nem notei. Quando vi que ele já estava de olhos abertos, tentei disfarçar e ele não demonstrou ter me visto olhar. E eu comecei a me lavar com o sabonete. Passei no corpo inteiro, na barriga, nos braços e tudo o mais. Depois, puxei a parte de cima do biquí­ni, no soutien pra passar sabonete nos seios, de forma que os bicos ficaram visí­veis por um tempo. Fingi não notar e senti que ele me olhava de canto de olho. Esfreguei bem ambos os seios, arrumei o biquí­ni e passei pra parte de baixo. Puxei a parte do biquí­ni um pouquinho pra baixo, de forma que uma parte da minha bunda ficasse a mostra e quase deixando a mostra minha xaninha. Feito isso, puxei pra frente o biquí­ni e passei sabonete com a mão na minha bucetinha, quase dedilhando de forma explí­cita pro Marcos. Fiquei cerca de 5 minutos daquele jeito, até que fingi dar uma tremida como se tivesse gozado e me recompus.

- A ducha tá boa? - perguntou o Marcos, de repente.

Fingindo um susto, respondi: - Tá sim, muito boa e a sua?

- Tá ótima também...

- Posso experimentar?? - perguntei.

Não sei o que deu em mim, talvez o tesão por ter visto aquela rola enorme tenha me feito fazer aquilo. Sem dar tempo de ele responder, dei a volta e me juntei a ele, ficando bem colada a ele e com o pau dele (que já tava bem duro) na altura da minha barriga, quase nos meus seios.

- O que vc tá fazendo??

Antes de qualquer reação dele, tirei todo meu biquí­ni, ficando pelada ali com ele e ajeitei o pau dele entre meus seios e comecei a esfregar pra cima e pra baixo, colocando a ponta do pau dele na minha boca quando dava. Aos poucos fui largando meus seios e só chupando e tentando engolir tudo (o que era impossí­vel rs). Me abaixei um pouco e enfiei na minha boca o máximo que pude. Passei a lamber ele todo, brincando com as bolas e lambendo-as também, sugando cada vez mais forte e antes que ele pudesse gozar, parei e me levantei. Virei de costas pra ele, me apoiando na parede, virei a cabeça pra ele e sussurrei:

- Mete em mim, por favor...

Antes de terminar a frase, ele já tava esfregando o pau dele na minha bucetinha e começou a falar:

- Então a putinha quer foder, né? Veio toda exibida no carro, no meio de 5 machos, se exibiu na praia com esse biquiní­nho pequeno e agora tá querendo rola é?

E enquanto falava ia esfregando o pau, sem enfiar na minha buceta.

- Quer saber? Não vou te comer ainda.

E não comeu. Ficou esfregando o pau dele na minha xana, chegando a enfiar um pedaço da cabeça só pra alargar meus lábios, mas sem me satisfazer de vez. Só me provocando, aumentando ainda mais meu tesão. E quando eu achei que ele não ia aguentar e me comer de vez, ele gozou. E gozou muito, acertando jatos na minha bucetinha, no meu cuzinho, na minha bunda toda e um pouco nas minhas costas.

- Aaaaaaaah, sua putinha, que delí­ciaaa

Senti todo aquele lí­quido quente escorrendo pelas minhas costas, morrendo de tesão por não ter gozado ainda sentindo aquele pau amolecendo, encostado na minha nádega.

- Ainda não vou te comer. Quero ver o quanto você é safada. Quero só ver se você se vira com o pauzinho desses moleques ou se não vai aguentar e voltar correndo me implorando pra terminar o serviço.

Disse isso e saiu pra dentro da casa. Eu fiquei ali, limpando o gozo que tava nas minhas costas, frustrada e quando eu ia começar a terminar o serviço sozinha, os meninos chegaram e eu tive que me arrumar. Botei meu biquí­ni e fingi estar terminando a ducha. Saí­ pra me enxugar e enquanto eu saia, o Eric ia entrando na ducha, não sem antes se esbarrar na minha bunda. Nessa hora tanto eu quanto ele demos uma parada e eu automaticamente dei uma rebolada e senti um volume se formando atrás de mim. Olhei pra trás e dei um sorrisinho safado e saí­ dali pra pegar minha toalha. Me enxuguei e me deitei na rede de biquí­ni mesmo enquanto o pessoal ia chegando e o MArcos ia começando a preparar o almoço. Acabei virando de lado e dormindo ali mesmo na rede.

Quando acordei, as coisas do almoço ainda estavam na mesa. Levantei, arrumei o biquí­ni que tava meio torto, deixando um dos meus seios totalmente expostos e fui comer. A comida ainda tava quente, então eles não deviam ter saí­do a muito tempo. Mas antes que eu pensasse em sair pra procurar eles, o Eric apareceu.

- Aaah, a bela adormecida acordou, é?

- Nossa, vocês nem me esperaram pra comer ou pra sair né...

- A gente até pensou em te acordar, mas você tava dormindo tão... "gostoso" hahah - enfatizando o "gostoso".

- Enfim, aonde foi todo mundo?

- Foram numa trilha que dá numa cachoeira aqui perto.

- E você não quis ir junto?

- Eu até queria né, mas alguém tinha que cuidar da dorminhoca aqui né...

- Sério??? - perguntei me sentindo importante.

- Não, eu só não gosto de trilha mesmo...

- hahaha idiota.

Terminei de almoçar e arrumei a mesa e fui pra fora e deitei na espreguiçadeira perto da piscina. Fiquei um tempo tomando sol ali, quando de repente, sinto água espirrando pra todo lado, inclusive pra cima de mim. O Eric tinha pulado na piscina e jogado a água pra cima de mim de propósito.

- Aaaah, tinha que ser né... Você me paga!

E pulei na piscina atrás dele. Ficamos um tempo nesse "pega-pega", até que ele parou e se deixou pegar. Quando cheguei perto dele, ele me encurralou na parede da piscina e me beijou. Me entreguei e retribui o beijo, com meu corpo agarrado ao dele, nossos sexos se esfregando e uma mão dele deslizando lentamente em direção a minha bunda. Senti ele me apertando e eu logo tratei de enfiar minha mão dentro do calção dele. Fiquei masturbando a rola dele (que não era tão pequena como dizem que são rs) e ele logo achou minha bucetinha e começou a me dedilhar também. Eu ainda tava encostada na parede, e acabei tirando o pau dele pra fora da bermuda, me encaixei no colo dele e senti o pau dele deslizar pra dentro da minha buceta.

Com ele me segurando no colo, ele virou, de forma que ele ficou de costas para a parede. Como eu estava de frente pra ele, meus pés se apoiaram na parede, e eu comecei a controlar meus movimentos, fazendo um vai e vem devagar debaixo d"água. A essa altura ele já se deliciava chupando meus seios, e eu gemia cada vez mais alto. Minhas pernas começavam a cansar, mas logo quando eu pensava em mudar de posição, senti o pau dele pulsando seguido de vários jatos quentes dentro da minha buceta. Aquele calor vindo da minha buceta combinado com os jatos quentinhos contrastaram muito bem com o frio da água. E eu acabei gozando quando senti aquela porra quentinha dentro de mim, coisa que eu adoro sentir rs.

- Hmm, ops.

- Ops é, seu safado? E se eu engravidar??

- Eu posso não ser o pai! Você acha que eu não vi você e o Jhonattan na praia?

- Hahah, mas se nascer de olho puxado eu sei de quem que é, tá? hahaha

Saí­ da água pra tirar o excesso de porra pra não sujar meu biquí­ni e nem ter o risco ficar na água e voltei pra piscina. Ficamos mais um pouco na piscina, mas chegando mais pro final da tarde resolvi sair pra dar uma volta de bicicleta pelo condomí­nio. Saí­ da água e me enxuguei e acabei indo de biquí­ni mesmo. O Eric ficou cuidando da casa e eu peguei uma bicicleta e fui empurrando ela até o mercadinho que fica numa praça dentro do condomí­nio. Lá, além do mercadinho em si tinham alguns outros comércios em volta, incluindo uma oficina de bicicletas, onde a gente enchia os pneus murchos.

Deixei o cara enchendo os pneus da bicicleta (enquanto sentia ele me comendo com os olhos) e fiquei ali esperando. Quando ele me devolveu a bicicleta, peguei e montei nela, e quando eu sentei, empinei minha bunda, dei uma ajeitada no biquí­ni e sai pedalando. Dei algumas voltas pelas ruas do condomí­nio e depois fui andar na praia.

CONTINUA

O conto tava ficando muito grande, daí­ eu resolvi postar uma parte primeiro, daí­ eu terminando de escrever eu posto o resto, ok??

Lembrando que quem quiser pode mandar um email pra gente, pra conversar e tudo o mais. O email é g.deamigas@gmail.com

Fernanda

*Publicado por grupodeamigas no site climaxcontoseroticos.com em 03/11/17.