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Na praia com os amigos - parte 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/11/17
  • Leituras: 2818
  • Autoria: grupodeamigas
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Oi gente! Vou terminar de contar o que aconteceu na praia e no final do conto, como sempre, eu passo o link pro nosso perfil, nosso email e nosso kik! :D


Na praia, fui andando de bicicleta e acabei indo até o final dela. Na parte em que cheguei, um rio vinha e desaguava no mar e ficava entre a praia e uma montanha coberta de árvores (não sei explicar muito bem rs). Lá, desci da bicicleta e sentei na areia pra apreciar a vista. O sol tava se pondo e dali eu tinha uma visão incrí­vel e só pra mim, pq aquela parte era um pouco afastada e não tinha casa nenhuma por aquela área. As primeiras casas ficavam próximas da entrada em que vim, onde ficava a casa em que a gente estava, então, aquela parte era completamente isolada. Olhei em volta e não vi ninguém, só um vulto bem longe, depois da onde eu vim. Pensei em fazer algo que eu queria fazer a algum tempo: nadar pelada na praia. Não sei porque eu queria fazer isso, mas já que eu tava sozinha ali, resolvi fazer. Tirei a parte de cima e logo senti uma brisa quente bater no bico dos meus seios e fazer com que eles ficassem durinhos. Pendurei o biquí­ni na bicicleta e tirei a parte debaixo. O vento batendo na minha bucetinha me deu arrepios e uma sensação de liberdade incrí­vel. Também deixei a parte debaixo pendurada na bicicleta, o chinelo encostado perto dela e sai correndo pra água que nem uma criança. Pulei na água e senti ela fria cobrindo meu corpo quente e suado. Me agachei e fiquei só com parte do pescoço e a cabeça do lado de fora. A água tava um pouco fria e isso só fez com que os bicos dos meus seios ficassem mais duros ainda. Fiquei um bom tempo ali, nadando de um lado pro outro e quando cansava, ficava agachada e parada.


Acabei ficando tão distraí­da que não reparei no João e no Rafael parados do lado da minha bicicleta, me olhando e com minhas roupas na mão.


- Eeei, que que vocês tão fazendo aí­? - gritei


- O que VOCÊ tá fazendo aí­? - perguntou o João


- Nadando pelada ué... - respondi tentando parecer o mais natural possí­vel. - E vocês, o que estão fazendo com meu biquí­ni na mão?


- A gente só reparou que ele é bem pequeno e tal. - Rafael


- Tá, agora joga pra mim aqui pra eu poder me vestir e sair da água.


- Não. Se quiser, vai ter que vir pegar aqui.


Discuti um pouco com eles, pedindo pra eles me devolverem meu biquí­ni e eles negando. Mas logo resolvi entrar no jogo deles e saí­ da água peladinha, com os faróis bem acesos e o corpo todo molhado em direção a eles.


- Vai. Agora me devolve meu biquí­ni.


- Ah, acho que não. A visão tá boa daqui de cima. - o Rafael respondeu, e nisso, ergueu o braço segurando meu biquí­ni.


- ME DE-VOL-VE - falei, pulando a cada sí­laba tentando pegar de volta. O Rafael é bem alto, joga basquete, tem mais de 1,90m e eu sou baixinha, tenho 1,50m de altura. O máximo que eu consegui foi esfregar meus peitos balançando na barriga dele.


- Desisti e virei pro João.


- Me devolve, vai.


- Tá bom. Toma. - e esticou a mão pra mim, segurando a parte de cima do biquiní­. Quando fui pegar da mão dele, ele recuou o braço e eu fui pra cima atrás. Quando consegui chegar mais perto, ele passou o biquí­ni pra outra mão e eu fiquei rodando em volta dele atrás do biquí­ni que nem uma louca. Claro que ele também se aproveitou e esbarrava e se esfregava em mim o tempo todo. Antes que eu conseguisse chegar perto de pegar meu biquí­ni, o Rafael veio por trás e passou um braço pela minha cintura, me agarrando.


- Que tal uma troca? A gente te devolve o biquí­ni se você der outra coisa em troca?


Naquela altura, eu já nem discuti. Só olhei em volta pra ver se não tinha ninguém que pudesse estar observando. Ninguém caminhando na praia, pois já era final de tarde, nenhuma casa a beira da praia naquele ponto do condomí­nio, só mato, nenhum barco ou lancha a vista. Então logo tratei de desistir do biquí­ni e logo enfiei a mão dentro da bermuda do João, enquanto eu sentia o Rafael me agarrando pela cintura, esfregando o pau dele no meio da minha bunda por cima da bermuda dele. Ainda nessa posição, me inclinei e cai de boca no pau do João, aproveitando cada centí­metro daquela rola enorme. Chupei a cabecinha, lambendo e enfiando e tirando da boca e senti logo o pau do Rafael esfregando no meio de minhas pernas até que, em pouco tempo, eu já sentia ele me penetrando de vez. O pau dele foi me alargando enquanto eu tentava enfiar o pau do João cada vez mais na minha boca.


Aquela posição tava ficando meio desconfortável pra mim, então logo mudamos. O João se deitou no chão e abriu as pernas e eu, de costas pra ele, juntei minhas pernas e fui me agachando até sentir aquela rola completamente dentro de mim. Fiquei um tempo parada, pra me ajeitar e me acostumar com aquele monstro (que era quase tão grande quanto a do pai dele) e depois já comecei rebolar ao mesmo tempo em que chupava o pau do Rafael. Eu ia gemendo cada vez mais até que eu acabei gozando forte, mas tão forte que meu corpo começou a tremer todo. Eu fiquei de pé me apoiando no Rafael enquanto minha buceta jorrava água a ponto de deixar o João (que estava embaixo de mim) todo molhado, meu corpo tremia, quase me fazendo cair no chão (o que não aconteceu graças ao Rafael) e eu gritava de tesão. Tudo acontecendo ao mesmo tempo. Eu, sem forças, encaixei o pau do João de novo na minha buceta e fiquei um tempo sentada me recuperando, com aquele pauzão enorme pulsando dentro de mim.


Aos poucos eu recomecei a me movimentar e a chupar o Rafael. Eu sentia cada centí­metro dentro de mim, me alargando e em pouco tempo eu tava gozando de novo. Só que dessa vez eu sentei e deixei o pau do João todo dentro de mim. Eu tremia feito louca e sentia minha buceta se contraindo e meu mel escorrendo de dentro de mim até o pau do João. E ao mesmo tempo em que minha buceta se contraí­a, eu senti o pau dele latejando e começando a despejar um monte de porra dentro de mim, quentinha. Ainda sem forças, de joelhos ainda encaixada no pau do João, senti o Rafael começar a gozar também. Os primeiros jatos foram todos dentro da minha boca, mas alguns jorraram pelo meu rosto e escorreram pelo queixo. Engoli o que consegui e o resto ficou pingando do meu rosto até meus peitos.


- Porra, parece que todos vocês querem ser pais, ficam gozando dentro... - eu reclamei, apesar de ter adorado aquela porra toda quentinha dentro de mim.


- Como assim, todos vocês?? - João perguntou.


- Esquece...


- A gente vai voltando na frente pra casa...


- Tá, eu vou dar mais um mergulho pra me limpar e me vestir e já volto também.


E eles foram na frente depois de se vestirem enquanto eu ia pra água pra tirar todo o gozo e areia do corpo. Tirei todo o gozo que tava nos meus peitos e no meu rosto e o que tava escorrendo pela minha perna também. Depois de tudo limpo, coloquei de novo o biquí­ni, saí­ da água, peguei a bicicleta e voltei pedalando devagar pela praia.

Quando cheguei na casa, já tinha começado a escurecer. Todo mundo tava por ali. O Marcos tava preparando a janta, o Rafael e o João estavam saindo da ducha, o Eric tava deitado na rede e o Jhonattan tava no sofá mexendo no celular. Eu tava toda suada, melada, então eu fui logo tomar um banho, mas na ducha do lado de fora da casa. Deixei o shampoo, condicionador, creme de cabelo, sabonete lí­quido tudo na muretinha que cercava uma das duchas, peguei minha toalha também e deixei num gancho que tinha ali do lado de fora da ducha e entrei. Tirei a parte de cima do biquí­ni, dei uma lavada nele e deixei na mureta, fiz a mesma coisa com a parte debaixo e deixei ali também e comecei a me lavar. Demorei um pouco mais quando fui lavar minha bucetinha, massageei bastante meus seios também. De vez em quando eu olhava em volta e via todos os meninos desviando o olhar. Gostei da ideia de todos eles me observando e comecei a meio que me exibir. Mesmo por trás daquelas muretinhas, parecia que eles conseguiam ver tudo ali dentro. Mas eu logo desliguei a ducha, peguei minha toalha e comecei a me enxugar. Terminando, me enrolei na toalha e fui pendurar meu biquí­ni no varal. O varal era um pouco alto pra mim, eu tive que me esticar bem pra conseguir pendurar tudo lá, tanto que minha toalha começou a escorregar e quase fiquei pelada ali na frente de todo mundo. Mas consegui me ajeitar e passei rebolando até meu quarto, só de toalha.


Me vesti com uma calcinha rosa bem pequena e um vestido bem curto, que batia mais ou menos um pouco acima dos meus joelhos, com a parte de cima um pouquinho larga, decotado, sem soutien. Fui pra sala e deitei de bruços no sofá e fiquei mexendo no celular até a hora de comer.

Acabamos jantando, com o pessoal todo zoando uns aos outros, algumas olhadas maliciosas pra cima de mim, várias esbarradas e encoxadas que estavam ficando cada vez mais explí­citas e tudo o mais. Enfim, terminando a janta, o pessoal queria comer alguma sobremesa e não tinhamos nada ali. O pessoal fez uma votação e o Jhonattan acabou perdendo e teve que ir de carro buscar alguma coisa no shopping ali do condomí­nio. Eu acabei indo junto, pq queria dar uma volta lá também. Fomos indo, mas algumas quadras depois, ele parou o carro em frente a uma casa em construção, aumentou um pouquinho o rádio e falou:


- Quer terminar a brincadeira que começamos lá na praia?


Eu ainda tavacom muito tesão apesar de já ter me saciado algumas vezes, então só sorri pra ele e comecei a chupar o pau dele. Chupei até deixar ele totalmente duro e eu fui ficando cada vez mais molhada ao mesmo tempo. Depois de um tempo ele afastou o banco dele pra trás abriu espaço pra mim na frente dele enquanto ele se deitava e ficou de pernas abertas me esperando. Eu tirei meu vestido e quando ia tirar minha calcinha, ele pediu pra não tirar, pra continuar com ela. Então passei por cima dele, fiquei entre as pernas dele de frente pro volante, com as minhas pernas fechadas e senti ele afastando minha calcinha pro lado. Ele logo encaixou o pau dele na minha xaninha e eu comecei a subir e descer, rebolando o tempo inteiro no colo dele. Eu segurava no volante com as duas mãos e ele colocou uma das mãos na minha cintura enquanto eu rebolava em seu colo.


- Aí­, isso. Mete. Aaaai Jhonattan. Mete vai. Hmm. Aaaai. Aaah.


Ele segurou meu cabelo e eu delirava cada vez mais, acabei gozando e gritando muito alto. Tremendo, eu fiquei parada enquanto ele se movia embaixo de mim. Eu logo me recuperei, ainda gemendo bastante e recomecei a me movimentar. Eu rebolava cada vez mais forte no colo dele e meus gemidos continuavam.


- Aah Jhonattan, aaaai Jhonattan, eu vou gozar de novo!!! AAAAH.


E gozei, gozei descontroladamente, sentindo meu mel escorrendo pelo pau dele. E logo senti ele gozando dentro de mim também. O pau dele pulsou e liberou os jatos de porra dentro de mim e eu só sentei com o máximo de força que eu conseguia, tentando deixar o pau dele o mais fundo possí­vel dentro de mim enquanto ele gozava. Exausta, eu deitei pra trás, encostando minhas costas no peito dele, sem tirar o pau dele de dentro de mim.


- Mesmo depois de transar com todo mundo da casa, você não perde o fogo hein Fer...


- Quê?? Como assim?? - me fiz de desentendida.


- Nós homens comentamos essas coisas entre nós, sabe? O Eric falou que vocês fizeram na piscina, eu falei que a gente quase fez na água e o que me deixou surpreso: o Rafael e o João comentaram de vocês três no final da praia.


- Ah é? Quer dizer que eu to bem falada no meio de vocês né?


E fomos conversando sobre isso durante o tempo todo até chegarmos no shopping e voltarmos pra casa com as sobremesas. De volta em casa, comemos, ficamos um tempo descansando e os meninos resolveram ir pra um lual numa casa no mesmo condomí­nio que o nosso, só que a algumas quadras de distância da nossa casa. Eu acabei decidindo não ir porque eu tava muito cansada e precisava realmente descansar. Os meninos então foram pro lual, perto das 23h e eu fiquei em casa com o Marcos (o que significa que eu acabei não descansando do mesmo jeito).


CONTINUA...


Bom gente, é isso. Esse conto vai ter continuação (pequena, mas vai), mas vou abrir espaço pra alguma das outras meninas postarem alguns contos delas antes. Mas me cobrem no email se eu demorar muito. Já sabem né: g.deamigas@gmail.com.

Beijão pra todos!

Fernanda

*Publicado por grupodeamigas no site climaxcontoseroticos.com em 05/11/17.


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