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Depois do velório

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 05/11/17
  • Leituras: 1976
  • Autoria: Cristin
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Difí­cil saber por onde devo começar, pois pra entender meu presente grande parte do meu passado precisa ser revelado.

Basicamente sempre fui a princesinha da famí­lia até que desandei quando meus hormônios afloraram, e comecei a me explorar sexualmente como mulher. Comecei a reparar nas curvas do meu corpo, nos meus pelinhos nascendo até que me dei conta de que eu era uma mulher de 165cm de altura, longos cabelos loiros ,usando sutiã tamanho 38 e calça 36 ,com uma cinturinha fina e uma bucetinha rosinha de lábios largos que acabavam por esconder o clitóris que eu orgulhosamente mantinha sempre depilada e matavam qualquer um de tesão. Tudo isso aos 13 anos de idade. Me entreguei a meus hormônios ficando grande parte do dia morrendo de tesão e fazia tudo o que me dava vontade e isso me rendeu muitas historias, mas contarei elas aos poucos. Agora contarei algo bem mais na frente do tempo.

Vou parar de enrolar e contar logo.

Já estava com 16 anos e fui morar junto com meu marido, estávamos muito felizes por termos nossa casa então fazí­amos sexo todos os dias, ainda mais quando descobrimos que isso deixava o vizinho bravo, eu era nova na escola então a necessidade de fazer amigos era quase uma obrigação, até que uma ruiva com pernas torneadas seios fartos, bunda redonda e empinada veio até mim e começamos a conversar sobre a escola e descobri que ela tinha medo de voltar sozinha, pois saí­mos tarde da aula, como ela morava perto de minha casa me prontifiquei a voltar com ela e assim viramos amigas. Meu marido Rodrigo sempre me buscava da escola, pois seu horário de trabalho batia com minha saí­da da escola. Nos três sempre voltávamos juntos conversando e descobrimos que tí­nhamos muito em comum. Alice passava muitos dias em casa e a cada dia eu me interessava ainda mais por ela. Meus avós moravam na casa do outro lado da rua e como meu avô não ia bem de saúde passávamos boa parte do dia lá ajudando minha avó cuidar dele.

Como sempre fui assanhada, meus hormônios começaram a falar de novo e sugeri ao meu marido que fizéssemos sexo a três colocando outra mulher em nossa cama, no começo ele ficou relutante, pois pra ele era algo novo e a preocupação de que eu pudesse sentir ciúme da terceira pessoa ou me apaixonasse por ela e o largasse, aos poucos fui amadurecendo a ideia para ele e enfim ele topou, começamos a procurar nossa terceira pessoa, porém parecia que a sorte não estava conosco e com a grande quantidade de problemas se acumulando acabamos por deixar para alguns meses depois, mas a ideia me atormentava todos os dias e por vezes durante o sexo com ele eu fazia comentários como "imagina nessa posição se tivesse uma moça sentada na minha cara, você me fodendo, eu chupando ela e vocês dois se beijando", imaginar poder lamber uma buceta molhadinha me excitava, eu não via a hora de resolver o máximo possí­vel de problemas para que o ménage se tornasse algo real.

Alguns dias depois recebi a noticia de que meu avó tinha falecido devido a uma recaí­da em sua saúde, Alice passou o dia comigo e com meu marido, após o velório já a noite para me distrair começamos a jogar pôquer e contar segredos até que acabei contando para Alice minha vontade de transar a três e ela me contou que já tinha feito com outras duas mulheres, àquilo me excitou de tal maneira que senti minha calcinha molhar na hora, porem não queria fazer nada que prejudicasse nossa amizade. Ela pediu para tomar banho, pois estava cansada e trabalharia cedo no outro dia então lhe emprestei um baby-doll vermelho que ficou justinho, pois ela era maior que eu, seus peitos ficaram ainda maiores, pois estavam espremidos contra o cetim da roupa e também dava pra ver a costura entre as pernas separando os lábios de sua buceta e não sei se foi minha imaginação, mas me parecia que estava molhadinha de excitação, isso me encheu ainda mais de tesão, estava quase ficando louca então resolvi tomar um banho para relaxar, meu marido entrou logo depois de mim e nos banhamos juntos comentando como ela tinha ficado gostosa naquela roupa, sai primeiro do banheiro vestindo uma camisola fina de oncinha que mal cobria minha bunda e marcava perfeitamente minha cintura, valorizando meu corpo, Rodrigo saiu do banheiro de bermuda daquelas de surfista que tem apenas um botão e um velcro, aa bermuda era acinzentada e contrastava perfeitamente com sua pele naturalmente bronzeada, seu peito nu brilhava, pois ele quase nunca usa toalha, devido ao seu histórico de trabalho braçal como construtor civil, seus músculos definidos estavam ainda mais chamativos eu via em seus olhos que sua mente imaginava algo deliciosamente prazeroso ao ver Alice deitada de bruços e sua bunda lutando para sair do baby-doll, realmente ela estava excitada, pois via se o brilho no cetim de seus sulcos lambuzando a roupa, me deitei ao seu lado e ela logo se virou ficando de conchinha, passei minha mão sobre as curvas de seu corpo e me pus a massagear seus seios, Rodrigo se deitou atrás de mim formando um grande sanduiches humano, me fez carinho na barriga e no seio e foi esticando o braço para poder tocar o corpo de Alice também, ela não reagiu, apenas aproveitou nossos carinhos, delicadamente desci minha mão para sua bunda e .af.r a mão entre suas pernas fazendo carinho em sua buceta por cima de sua roupa o que a deixou ainda mais molhada, puxei o baby-doll para o lado liberando um de seus grandes lábios e dando acesso a abertura de sua vagina, passei o dedo por ali enquanto com a outra mão eu massageava o pinto extremamente duro de meu marido atrás de mim, enquanto isso ele com uma mão acariciava delicadamente o seio de Alice e com a outra mão fazia o mesmo com o meu, então ela pediu baixinho para que eu deitasse de barriga para cima, sem entender o porque daquilo eu apenas obedeci, em um movimento rápido ela se sentou em minha virilha na posição da cavalgada com uma alça do baby-doll caí­da mostrando seu belo seio que tinha sido acariciado por nós, nesse momento eu já não aguentava de tesão, ela foi se curvando aos poucos e logo estávamos nos beijando com um fervor que só provara o quanto estávamos excitadas, enquanto aquele beijo continuava peguei a outra alça de sua roupa e desci por seu braço deixando seu peitos a mostra e continuei puxando para baixo na esperança de deixá-la nua, ouvia meu marido sussurrar no meu ouvido "ai meu deus, ai meu deus" enquanto por entre nossos corpos ele massageava minha bucetinha que quase escorria lí­quido de tão molhada e eu massageava seu pinto do jeito que sei que ele adora, quando finalmente livrei Alice de sua roupa ela começou a fazer o mesmo comigo, meu marido se levantou foi agora para trás da Alice que estava de quatro me beijando e tirando minha roupa e o ouvi chupá-la perdendo seu rosto dentro daquelas coxas maravilhosas, ela enlouquecia mais a cada segundo e eu a entendia, pois ele é muito habilidoso quando se trata de sexo, quando os gemidos dela chegaram ao ápice ele parou afastou-se um pouco e perguntou com uma voz cheia de tesão "amor você sabe oque eu vou fazer agora?" respondi "vai comer ela de quatro bem gostoso" ela respondeu com um gemido, enquanto ela chupava meu peito eu brincava com seu clitóris enquanto Rodrigo a comia de quatro fazendo com que ficasse louca de tesão, ela gemia cada vez mais alto, depois mudamos de posição ficando Rodrigo de pé fora da cama eu deitada na beirada e ela se agachou em minha boca, enquanto Rodrigo me levava a loucura com um ritmo intenso de vai e vem eu pude finalmente prestar atenção em cada parte da xoxota dela, os lábios eram carnudos, branquinhos e perfeitos, o clitóris vermelho e quente e sua entradinha molhadinha chamava minha boca, foi maravilhoso lamber, chupar e até mordiscar de leve cada parte daquela obra de arte para descobrir as múltiplas reações que ela tinha a cada movimento diferente que eu fazia com a lí­ngua, passei o dedo de leve sentindo ele molhar no prazer que ela sentia, resolvi então introduzir meu dedo nela e atiçar seu ponto G, assim que encostei nele, ela estremeceu inteira de prazer e gemia de um jeito diferente, como se aquilo fosse tudo o que ela precisava para o resto da vida, fechei meus olhos e ao som de seus gemidos aproveitei cada estocada que levava de meu marido, eu gemia incessantemente me sentindo inteiramente preenchida por aquele pinto delicioso que tanto me faz delirar. Mudamos de posição novamente dessa vez nos deitamos na cama, cada um entre as pernas do outro formando um circulo de sexo oral muito prazeroso, eu estava sendo chupada por meu marido que por sua vez era chupado por Alice que rebolava em meu rosto molhando com sua xoxota desde meu nariz até meu queixo. Entre gemidos, lambidas e chupadas nos desfrutamos um do outro até que minha sede por chupar meu marido tomou conta Alice e eu trocamos de lugar, como esperado dele, sua vara se mantinha dura como pedra, o que me incentivou ainda mais. Depois ele se levantou, posicionou Alice deitada de barriga para cima com as pernas para cima apoiadas em seu peito e eu me sentei no rosto dela da mesma forma que ela fizera comigo, e sua lí­ngua macia acariciava por entre minhas perna me fazendo gemer de forma incontrolável. Após aproveitarmos aquela posição mudamos de novo, dessa vez meu marido sentou na beira da cama eu o introduzi dentro de mim e o enlacei com as pernas, Alice se sentou atrás dele e me beijava enquanto ela mesma acariciava sua bucetinha para se aliviar do tesão. Quando já amanhecia nos tocamos que a noite toda havia passado e que logo os despertadores iam tocar, porem não demos importância e continuamos a brincadeira. Quando í­amos mudar de posição de novo meu marido pediu um tempo para descansar, pois dar conta de nós duas não era trabalho fácil, então enquanto ele se recuperava sentado na beira da cama nós duas nos posicionamos em um meia nove intenso onde cada uma explorava a outra o máximo possí­vel, quando percebi que meu marido já estava recuperado foi minha vez de pedir descanso me deitei de lado e assistir aquela bunda incrí­vel cavalgar em meu marido até que ela se estremeceu toda e uma quantidade muito grande de liquido saiu daquela xoxota deixando toda a cintura de meu marido e o colchão em volta daquela região toda molhada então ao fim de um longo suspiro ela disse "desculpe acabei gozando, não resisti, afinal o Rodrigo tem um pinto delicioso que ele usa de forma perfeita, você tem sorte amiga de poder aproveitar isso todo dia" então ela se levantou e cochichou no meu ouvido "sua vez" me deitei por cima dele encaixando certinho aquele pinto maravilhoso dentro de mim e rebolei até que explodi em prazer e acabei gozando também, com isso minhas energias se esgotaram e pedi para que Alice levasse Rodrigo ao prazer supremo e com energias recuperadas ela aceitou, cavalgou sobre ele de novo até que notei que ele começava a fazer pressão com os dedos na coxa dela e como sei que ele entra quase que em transe anunciei que ele ia gozar, então ela pediu "não, só mais um pouquinho, estou quase gozando de novo", porem eu sabia que já era tarde e ele não aguentaria então cheguei ao ouvido dela e disse "goza juntinho" ela aumentou a velocidade de sua cavalgada e jogou a cabeça para traz abrindo a boca e soltando o mais prazeroso dos gemidos enquanto a ponta dos dedos dele ficavam brancos devido a pressão que ele fazia contra as coxas dela tentando evitar o inevitável até que ele se contorceu e eu soube que eles haviam gozado juntinhos.

Fomos nos limpar e dormimos, o que aconteceu depois? Isso já é outra história

*Publicado por Cristin no site climaxcontoseroticos.com em 05/11/17.


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