bizarros 2: quase morte
- Publicado em: 05/11/17
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- Autoria: tvirus
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Esse é bizarro desde o começo. Eu fui para o Tocantins com meu pai visitar a família dele que eu nunca tinha visto até os meus 22 anos. Eu lá parecia um alienígena, todos na cidade me encaravam, era muito estranho, mas me acostumei. Uma semana depois de estar lá, finalmente uma festa. Nessa festa eu podia pegar qualquer mulher, mas como eu sou ¨o fodão¨ me interessei pela casada, quando meu pai me viu conversando de mais com a mulher casada ele veio ao meu ouvido e sussurrou.
- é melhor cair fora, os corno daqui não são manso igual aos do Rio.
Dei de ombros, e continuei a conversar com a mulher, o marido dela estava bem alcoolizado até desmaio de bêbado na mesa. Não demorei para arrastar a mulher para o banheiro e começar a meter nela. Ela era bem gostosa era parda, corpão bem definido, uma bundona, cabelos cacheados, ela também estava bem produzida porque ela era dançarina de forró. Estávamos em um banheiro apertado, ela de costas para mim, e eu socando fundo na buceta dela, ela mal se aguentava em pé então pediu.
- senta no vaso - eu sentei, ela sentou de frente para mim e enquanto rebolava no meu pau ela disse - eu sempre quis dar para um carioca. Eu agarrei a bunda enorme dela e disse.
- sonho realizado.
- isso é bem melhor do que o sonho.
A gostosa sentou no meu pau até gozar, depois me chupou até eu gozar. Até agora tudo normal certo, amanhece, eu acordo, tomo café, jogo bola com meu pai, almoço, bebo cerveja num bar, converso com meus parentes e as 19:52h a campainha toca, uma tia atende, o corno da noite passada da boa noite e entra, aperta a mão de todos, eu me levanto para apertar a mão dele e as 19:58 eu sou apunhalado no estômago. Eu fiquei catatônico, comecei a ver em câmera lenta, vi ele tirar a faca e tentar da outra, mas meu pai o nocauteou com um soco, meu pai segurou meu ferimento e gritava comigo, mas eu não entendia nada que saia da boca dele, só conseguia pensar na minha mãe e que eu iria morrer tão longe dela, lembro de perder a consciência nesse momento, lembro de alguns flash de eu ser levado para o hospital e lembro de só chamar pela minha mãe. Quando acordei sinceramente achei que estava morto, mas quando virei o rosto, vi minha mãe debruçada no meu pai, uma cena que eu nunca tinha visto na vida, uma enfermeira entrou e disse.
- oi bonitão acordou. Eu estava morrendo de sede mas a primeira coisa que sai da minha boca foi.
- Mãe. A enfermeira foi na minha mãe e quando minha mãe entrou disse.
- filho.
Calma não vai terminar nessa bad vibe. Na primeira semana de recuperação, algumas enfermeiras me assediavam, elas encostavam os seios em mim, as vezes "esbarravam a mão no pau", e nem falo quando me davam banho, eu adorava, sei que quase morri por uma buceta mas a vontade era maior que eu, no último dia antes de ter alta para poder voltar para Rio, entrou uma das enfermeiras que me assediava ela apertou minha bochecha e disse.
- último dia em bonitão.
- vou sentir falta de vocês. Ela fez uma cara de decepcionada e disse.
- vocês!
- é, mas nem mais de você.
Ela deu um sorrisinho, eu só com o olhar tentei convencê-la a me chupar, ela negou, e negou, até que mordeu os lábios com um sorriso, fechou as cortinas e trancou a porta e disse.
- só uma chupada.
Eu tirei o pau para fora, ela sorriu, agarrou meu pau, que logo ficou duro, rapidamente ela o colocou na boca e chupou gostoso, eu levantei a saia dela e com os dedos comecei a masturbar ela depois de um tempo ela deu um grito contido.
- ah - ela levantou a saia por completo baixou a calcinha e com a mão na buceta molhada ela disse - nossa, ninguém nunca me deixou assim - ela terminou de tirar a calcinha e disse - eu tenho que sentar nesse pau. Ela sobe na cama aponta meu pau na buceta dela e eu paro ela é pergunto desesperado.
- você não é casada né - ela riu e terminou de sentar no meu pau, eu ainda nervoso peguntei novamente - você não é casada né.
- não sei bobo - deu um alívio no meu coração, enquanto ela rebolava no meu pau ela disse - eu vou sentar devagar, se doer qualquer coisa é só falar.
Eu não podia me mexer direito, mas eu não comia uma buceta a semanas, e ela rebolava gostoso, e eu não durei muito e logo disse.
- vou gozar.
Ela rapidamente saiu do meu pau e colocou ele na boca e engoliu cada gota da minha porra. Nesse momento exato alguém bateu na porta, ela se ajeitou rapidamente e abriu a porta, e era outra enfermeira que me assediava, mas não aconteceu mais nada só troca de olhares maliciosos.
Mesmo eu tendo perdido mais de 10k que nunca consegui recuperar, no final tudo deu certo, meus amigos e família se aproximaram mais de mim, até algumas garotas que me odiavam voltaram a falar comigo.
*Publicado por tvirus no site climaxcontoseroticos.com em 05/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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