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Uma festa diferente

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/11/17
  • Leituras: 2821
  • Autoria: grupodeamigas
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Oi pessoal! Aqui é a Gabi! Vou contar algo que aconteceu num final de ano, quando eu fiz uma nova amiga num rolê e ela começou a me levar pra novos tipos de 'festas' haha. Quem quiser ver minha descrição, tem no primeiro conto do nosso perfil. E no final do conto deixo o email e tudo o mais.


Na primeira semana de dezembro eu comecei a frequentar um bar aqui na cidade. Lá, conheci um grupo de amigos bem legal. No meio desse grupo de amigos, fiz mais amizade com uma das meninas, a Verônica. Ela tem cabelos curtos, na altura do ombro, castanho escuro com mechas loiras, um pouco magra, mas com seios médios e quadril não muito largo. A bunda dela é bem redondinha, mas não muito grande. E logo percebi que ela era completamente doida. Na mesma noite, viramos melhores amigas e continuamos mantendo contato como se a gente se conhecesse a muito tempo. E logo viramos confidentes sobre tudo, desde coisas cotidianas até sobre sexo. E em uma dessas conversas ela chegou a mencionar uma festa que ela tinha ido uma vez e que teria outra edição naquele mês.


- Gabi, você tem que ir! Eu fui na primeira edição que teve no meio do ano e nessa eu vou ajudar a organizar tudo. É uma festa de putaria mesmo hahaha. Quando eu fui, foi numa chácara com piscina, música churrasco e open bar. Essa edição eu não sabemos o lugar direito, mas a gente tá planejando algumas coisas novas e mais legais.


E ela foi me contando como era essa tal festa. Segundo ela, tinha gente transando em todos os quartos, na sala, nos corredores, na cozinha, nos banheiros, na varanda, na piscina, fora da casa, na área da churrasqueira, até no meio do mato. Achei um pouco difí­cil de acreditar, mas fiquei bastante interessada, principalmente por eu ser meio exibicionista e tal. Ela ficou de me avisar quando tivesse marcado o dia e o lugar certinho.

Na semana seguinte, acabei encontrando ela na faculdade e ela acabou me dando uma carona até em casa. No caminho ela foi me falando:


- Então Gabi, a gente arranjou um lugar muito legal pra festa! E eu já disse que vai ter meio que algumas atrações? Não vou estragar a surpresa, mas acho que você vai gostar. Eu já tô com os ingressos, mas preciso de uma cópia de um teste de hiv recente. Claro que lá vão ter muitas, mas muitas camisinhas e tudo mais, mas também não vamos arriscar né. E a gente tá tentando ver se consegue um teste rápido pra fazer no dia, mas se você conseguir fazer antes, é melhor. E vai ser um final de semana inteiro de festa. Eu não vou ficar direto, acho que vou embora na noite de sábado e volto domingo de manhã, se quiser descansar em casa, eu te dou carona. Mas se quiser ficar direto na festa também não tem problema haha.


Pra não prolongar muito a história: ela me deixou em casa e na mesma semana eu marquei uma consulta com meu ginecologista e fiz o teste. Entreguei pra ela, peguei meu ingresso e dois finais de semana depois, lá estava eu, a caminho do lugar dessa tal festa. Dei uma desculpa pros meus pais que ia dormir na casa da Vêronica (ela me ajudou a reforçar a mentira) pra poder sair com a mochila com minhas coisas. Fui usando uma saia preta, que batia um pouco acima do meu joelho e uma camisa branca de manga curta, com decote e um pouquinho transparente. Por baixo, um conjunto com uma calcinha preta rendada fio dental e um soutien preto combinando, bem pequeno. A festa era numa chácara também (mas não era a mesma, pelo o que a Vêronica me falou), bem isolada. A entrada era no meio de uma estrada que ia pra outra cidade e ainda tinha um bom caminho em uma estrada de terra. Fui andando até chegar num muro alto com um portão de madeira bem grande com duas pessoas na frente indicando onde era a festa.


Enfim, finalmente cheguei na entrada da chácara e logo na porta tinham um cara e uma menina fantasiados de policiais sexys com uma prancheta na mão cada um.


- Nome? - perguntou sorrindo o 'policial' bem sexy, por sinal.


- Gabi - eu respondi meio distraí­da com aquela maravilha.


- Gabi... De quê? - ele perguntou se divertindo com aquilo.


Sai do meu 'transe' e falei meu nome completo. Enquanto ele procurava meu nome na lista, comecei a puxar papo.


- Já chegou muita gente?


- Até que não. Tem bastante gente já até, mas acho que ainda falta muita gente pra chegar ainda.


- E você... Vai estar lá dentro mais tarde...? - eu perguntei, tentando parecer interessada nele.


- Não sei, talvez eu apareça lá sim.


- Quando você for me procura?


- Te procurar? Por que? - ele perguntou, irônico.


Sem falar nada, eu me agachei na frente dele, abri a calça dele e comecei a chupar o pau dele, ali na portaria mesmo. Fiquei o tempo todo olhando pra ele e vi que no começo ele ficou um pouco surpreso, mas não falou nada, só aproveitou o momento. Senti o pau dele crescendo rapidamente na minha boca até ficar maior do que eu conseguia abocanhar. Comecei a usar minha mão junto, segurava ele todo enquanto só chupava a cabeça, depois tentei enfiar tudo na boca, até começar a engasgar, depois fui chupando e movimentando minha cabeça pra frente e pra trás e enfim, quando senti que ele tava prestes a gozar, parei e me levantei.


- Porque se quiser terminar, vai ter que me achar lá dentro.


E assim, ele logo me mostrou que havia achado meu nome e eu entrei na chácara finalmente. Andei um pouco até chegar na casa, que tava mais pra uma mansão. Parecia uma daquelas mansões meio antigas, com mais quartos do que eu consigo imaginar. Logo antes de entrar, vi um casal em uma das varandas. A menina tava de vestido, mas a calcinha tava presa em uma perna só, nos pés dela e o vestido levantado até metade da barriga, enquanto o cara atrás dela tava com as calças abaixadas comendo ela. Antes que eu colocasse o pé pra dentro da casa, a Vêronica veio me cumprimentar:


- Gabiii! Que bom que você chegou!


- Ah, depois do que você falou, eu não ia perder essa festa por nada... Até já comecei a aproveitar um pouquinho hahah


E contei sobre o cara na entrada.


- Ah, o Pedro. Haha, já deve ter mais gente atrás dele além de você. Mas e aí­? O que achou do lugar?


- Essa casa deve ser maior que a casa e o quintal da minha mãe juntos. Achei que fosse ser em um sí­tio normal com piscina e tal, não um castelo desses.


- Hahah, vem cá, aproveitando que você chegou cedo e ainda não tem muita gente, vou te mostrar tudo! Vamos só deixar essas coisas no meu carro


Deixei minha mochila no carro dela, que tava ali na frente estacionado e logo depois entramos na casa. A porta era enorme, daquelas de madeiras, combinando bem com a mansão Logo de cara, uma escadaria larga com cerca de 15 degraus antes de virar 90 graus pros dois lados, com mais alguns degraus que davam pra dois corredores, um de cada lado, com várias portas. O corredor ainda continuava pra dentro da casa, enquanto na parte debaixo, onde eu estava, ainda tinham mais portas. Entramos pela porta maior, que parecia ser da sala principal. E era mesmo a sala, enorme, maior que meu apartamento. Lá, todas as janelas estavam cobertas por uma cortina vermelha grossa, e dentro do cômodo, parecia uma balada cheia de luzes. O lugar parecia ter sido arrumado pra parecer um clube de strip, com um mini palco com um pole dance no meio e vários bancos em volta. No canto da sala, alguns sofás encostados na parede. Na sala só tinham dois seguranças de terno e gravata na entrada e algumas dançarinas. Vi também uma prateleira com alguns potes cheios de camisinhas e lubrificantes.


- Aqui vai ser o strip club, acho que já deu pra perceber né? Haha. O palco, com os banquinhos pros homens ficarem

sentados, ali no canto naqueles sofás as meninas que estiverem dançando podem escolher alguém e levar eles pra lá, tanto as dançarinas que a gente contratou quanto as convidadas, que também podem dançar ali se quiserem. Os seguranças, porque como eu falei outro dia: melhor não arriscar. Eles são bem gatos, se quiser pegar eles também, a vontade hahah. Só tenta não distrair os dois ao mesmo tempo senão a sala vai ficar sem segurança. Se precisar de camisinha ou lubrificante tem ali. E daqui acho que é só.


- Como assim? Tem mais coisas? Só essa sala já daria uma festa e tanto hahah.


- Vamos lá, vou te mostrar todo o resto. E sim, tem bastante coisa haha.


Saí­mos pela porta que viemos e ela apontou pra porta do lado da escada:


- Ali é a salinha de primeiros socorros. E essa outra porta é onde a gente vai fazer os testes. A gente vai por aquele corredor depois. E aqui é a sala dos gogo boys.


Ela me levou pra porta do outro lado do hall de entrada. Essa sala era parecida com a outra, com as janelas cobertas e as luzes também, mas tinham mais sofás espalhados, alguns homens maravilhosos vestindo somente uma gravata borboleta e a maioria deles com o pau já armado. Tinha um bar com dois bartenders lindos também, mas vestindo um avental além da gravata borboleta. A mesma prateleira com camisinhas e lubrificantes, seguranças também.


- Aqui é parecido com a outra sala, só que é a área das meninas haha. Se eu fosse você aproveitava enquanto tem vários gogo boys livres e ocupava todos eles até a hora que encher isso aqui hahah mas depois, vamos ver as outras coisas.


E saí­mos em direção ao corredor que ela tinha apontado antes, entre a escada e a sala de teste. Entramos logo na primeira porta a esquerda. Parecia um box de banheiro, com pia e tinha três paredes de madeira em volta num espaço pequeno. E as paredes com alguns buracos.


- Já ouviu falar em glory hole? Você fica aqui no meio e os caras vão enfiando o pau deles pelo buraco e você faz o que quiser com eles, sem ver o cara.


- Hmmm, interessante. Gostei hahah.


- Depois você volta aqui. Vamos.


Sem me dar tempo de ver tudo, ela me puxou pra fora e andamos mais um pouco pelo corredor e entramos em outra porta, mas dessa vez do lado direito do corredor. Eu não era muito fã daquilo, mas assim que entrei eu reconheci a sala de sadomasoquismo. Cheio de acessórios, vibradores, massageadores, chicotes, todos espalhados em uma mesa do lado esquerdo da sala com outras coisas que eu não soube dizer o que eram. Algumas camas no fundo da sala com amarras, algemas, cordas, etc. Mais pro meio da sala algumas cordas penduradas no teto. No lado direto da sala, uma mesa vazia de madeira, do lado de um rack cheio de acessórios. Do lado, uma estrutura de madeira pra prender as mãos e a cabeça de uma pessoa, tipo aquelas guilhotinas medievais.


- Legal né? Eu não conhecia metade dessas coisas, mas tô querendo experimentar tudo já.


E saí­mos dali. Depois dali, subimos as escadas e fomos pro corredor da esquerda. Ali ela me mostrou alguns quartos normais, com cama, etc... No corredor da direita, também tinham mais quartos normais. E no quarto que ficava no meio desses dois corredores, tinha um quarto maior.


- Nossa última atração!


Chegamos numa sala com paredes de madeira falsas e alguns buracos nela. Mas buracos maiores, capazes de caber o corpo todo lá dentro. Do lado de fora do buraco, umas amarras pretas penduradas no teto.


- O que que é aqui, Vê?


- Aqui as meninas entram nesses buracos e ficam lá dentro, mas só da cintura pra cima. Da cintura pra baixo, fica do lado de fora, com as pernas penduradas pra cima e aqui nessa sala vão passando vários caras. Você fica o tempo todo lá enquanto os caras vão "fazendo fila" aqui fora.


- Uau, essa é nova pra mim haha, mas gostei muito da ideia.


- A gente tirou de um ví­deo pornô na verdade, essa ideia hahaha. Bom, essas são todas as atrações, fica a vontade e

aproveite! Se precisar de qualquer coisa, é só me chamar, tá?


- Beleza. Vou começar a "caçar" então hahah!

CONTINUA

Bom, acho que só essa parte já ficou bem grande rs. Vou continuar esse conto logo, contando tudo o que aconteceu lá nessa festa (e não foi pouca coisa haha). Então, já sabem né? Nosso email é g.deamigas@gmail.com, podem mandar mensagens pra gente por lá que nós vamos tentar responder tudo de novo rs.

Beijinhos!

;)

*Publicado por grupodeamigas no site climaxcontoseroticos.com em 05/11/17.


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