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Alice e Maya

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 06/11/17
  • Leituras: 1937
  • Autoria: Lebelulas
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Alice e Maya (AlicYA)


Esta é uma daquelas histórias de amor cheia de idas e vindas, de altos e baixos, de separação, encontros e reencontros.

Como começou? Bem...como a maioria dos namoros. De repente você percebe que aquela pessoa que está do seu lado a tanto tempo, já não preenche seus espaços. Há uma ausência dentro daquela presença diária. Tudo está ou é mecânico. Não é mais prazeroso, virou cotidiano. E foi assim que um amor virou amizade e um vácuo, uma lacuna deu lugar a uma nova experiência. Melhor dizendo, duas experiências, inesquecí­veis, mas também traumáticas.

Eu Alice, vivia sete longos anos de namoro com a Fernanda. As diferenças eram enormes, mas fora isto, todas as nossas experiências juntas eram maravilhosas. Foi com ela, aliás, que eu descobri o amor e o sexo com mulheres. E era bom. Nossa, muito bom!! Mas eu ainda não sabia bem como admitir pra mim mesma que eu agora gostava de mulher, e que estava apaixonada por uma. Foi um processo longo, mas com ela era simples, tí­nhamos uma vida paralela a minha. No lado dela, todos sabiam, do meu lados, todos desconfiavam....rs. Sete anos e, no fim já não fazí­amos mais as mesmas coisas juntas, ela curtia a vida como se eu já não estivesse mais na mesma relação que ela,. E às vezes em tom de uma brincadeira séria falávamos em separar e seguir nossa vida como amigas. Como toda brincadeira tem um fundo de verdade, eu fui levando aquilo a sério, e no fundo acho que ela também. Só que a convivência de anos era difí­cil de ser findada. Separar amizades, famí­lia. Nossas vidas havia se tornado uma, e era difí­cil ter que voltar a ser duas. Mas o pior de tudo foi a forma que tudo terminou. Quer dizer, já havia acabado, mas não foi um fim do qual ela realmente tenha acreditado, e aí­ deu-se a merda! O fato é que eu realmente entendi que havia acabado, ela já não saí­a comigo, e já não me incluí­a nos eventos que ela fazia, e numa daquelas conversas de fim de namoro, eu levei a sério e, dei fim a algo que só me fazia chorar todos os dias. Então...entrei num site de relacionamentos, eu queria só ter alguém pra me ajudar a passar o tempo e me distrair, e acabei arrumando mais que isso. E mais, me apaixonando!! Eu entrei fake ela também, e como o sol e a lua, não nos encontrávamos online, mas deixávamos recados e conversas prévias. E num dia qualquer deu-se o encontro virtual, e a conversa rolou muito bem e intensa. O mais engraçado de tudo isto, é que no meio dos nosso papos eu sonhei com ela, e apesar de no fake ela ter colocado uma foto de uma pessoa morena, no meu sonho ela era loira de olhos verdes e tinha pernas grossas. E eu a descrevi de tal forma que ela achou que eu a conhecia e por um breve momento teve medo. Só depois descobri o porque de tanto medo, é claro! Ela era casada...um casamento falido Mas ele existia, e isso me frustrou, mas já havia um sentimento crescente em mim, e eu não consegui evitar. Acabei me envolvendo com ela.

Nossas conversas, ficaram intensas e cada dia mais freqí¼entes. Até a hora em que a Fernanda pegou todas as minhas conversas que estavam no computador e agravando aquilo que já estava ruim. Resumindo, tivemos uma conversa definitiva sobre o fim do nosso namoro e iní­cio de uma outra história com a Maya. Só que mesmo assim, doí­a na Fernanda e ela não aceitou bem algo que eu já havia definido pra mim. Obviamente ela jogou na minha cara o fato de a Maya ser ainda casada e eu ser trouxa o suficiente, pra cair nesta história com uma pessoa que tinha uma bagagem grande, inclusive duas filhas. Em parte ela tinha razão, era um enredo, que eu certamente seria ferida, talvez a Maya e Eu, além da Fernanda. Eu arrisquei. Estava muito envolvida a ponto de não conseguir voltar atrás.

Marquei um encontro com a Maya, E quando cheguei para vê-la, era tudo o que havia sonhado e muito mais. Quando eu parei o carro para pegá-la eu nem conseguia reagir a qualquer tipo de estí­mulo. Fiquei paralisada, enfeitiçada foi a palavra que mais definiu o nosso encontro. O sol batia nos cabelos dela fazendo com que o dourado do cabelo dela ficasse ainda mais intenso; os olhos verdes apertadinhos, tiraram o meu fôlego, eu não conseguia respirar, pensar, e nem falar. O que eu podia falar, diante daquilo que eu estava vendo? Ela era linda! Linda mesmo. Tinha um corpo bem violão estilo renascentista, mãos fortes e o cheiro que vinha dela invadia minha mente e ocupava todo o meu cérebro. Quando ela entrou no carro, eu já não controlava nem a direção do veí­culo, que dirá da minha vida. Ela tinha o controle de mim mesmo sem saber. Parei no primeiro bar descente que vi, porque era tudo o que eu podia fazer naquele momento. Nossa conversa ficou em torno de nossas vidas e em nenhum momento, saiu daquele circulo que estávamos. Eu não tinha ouvidos e nem visão, para mais nada que não fosse ela. Ela parecia ter me hipnotizado, e tinha! Quando ela abria a boca pra falar, meus olhos paravam seguindo a lí­ngua passando pelos lábios como se quisesse molhar cada palavra que saí­a daquela boca. E por mais natural que fosse aquele movimento, era tão sexy, que arrepiava os cabelos do meu pescoço, meu coração disparava tanto que parecia que ia sair da minha pela boca, minhas mãos suavam e tremiam tanto que ela percebeu e me fez a seguinte pergunta:

Maya: Quer ir para um lugar mais tranqí¼ilo, só eu e você?

Acredita que eu nem soube o que responder!? Depois de um tempo processando aquela informação eu respondi.

Alice: Tipo caminhar na praia ou sei lá Campo de São Bento?

Maya se não tiver lugar melhor, pode ser!

Entramos no carro e eu fiquei um tempo rodando por Niterói sem saber que lugar eu deveria parar ou levá-la. Na realidade eu até já sabia mas eu temia. Tinha medo de perder aquela mulher por qualquer ato falho meu. Eu seria a primeira mulher da vida dela. Sabe o que significa isso? Que todo o tempo da vida dela, seja bom ou ruim, ela se lembraria de mim. E lógico que u queria que fosse muito mágico. Olhei pra ela enquanto dirigia, e ainda meio tremula disse:

Alice: só tem um lugar que me vem a cabeça e é o único que quero te levar. Desde de o momento que te vi até agora, a única coisa que posso pensar é em te ver por inteira.

Maya: Então me leva!

Caramba!!! Mas foi de imediato. Eu gostaria que tivesse um lugar ainda melhor mas, entramos no motel mais famoso de Niterói o mais a altura dela possí­vel.

Seria a primeira vez dela e a minha primeira vez, com uma mulher que nunca tocou outra. Eu meio que entrei em crise de pânico, Não tinha ar o suficiente pra mim naquele quarto e tinha todo aquele cheiro dela sufocando meus pensamentos. Com a mão mais acolhedora da face desta terra ela me colocou deitada do lado dela, e como se a "virgem" fosse eu ela me tocava com delicadeza. Pegou na minha mão, acariciou meu braço com as costas dos dedos e com um leve tocar de lábios encostou na minha pele na altura do meu ombro, correu pelo meu pescoço, me arrepiando de novo, e beijou meu rosto. Sorriu um sorriso de quem tinha mais segurança que eu no que estava fazendo, respirou fundo e deitou do meu lado novamente me encarando com aqueles olhos verdes de gato astuto. Ficamos uns cinco minutos em silêncio. Minha respiração tinha voltado ao normal, já tinha novamente o controle do meu corpo e das minhas mãos. Toque o rosto dela e com a outra mão aproximei o corpo dela pra junto do meu. A nossa respiração já não estava mais tão serena, desta vez era ela que tremia. Com a voz meio presa e baixa ela disse:

Maya: Eu não sei o que fazer.

Alice: Mas seu corpo sabe.

Acho que a gente ficou se beijando por décadas sei lá! Parecia muito tempo e ao mesmo tempo parecia rápido. Enquanto nos beijávamos eu ia despindo a roupa dela e pra cada pedacinho tirado era mais uma longa seção de beijos e carí­cias. Comecei a perceber que ela estava ficando mais acesa, o corpo dela parecia pegar fogo, o meu também!! Depois de tirar toda a roupa dela e a minha, ela ficou deitada na cama com uma das pernas levemente dobradas, e enquanto eu a beijava do pé em direção a boca, sentia ela se contorcer. Fui beijando do seu joelho para dentro das suas coxas e quando ela achou que eu ia direto ao pote de ouro eu pulei pra barriga dela. Ahh!! Eu sei, foi proposital, eu não ia dar este mole, queria que ela ficasse bem louca, bem molhada, porque eu a essa altura já estava. Toquei os seios dela com as minhas mãos e a grata surpresa é que ela ficava louca com o toque nos seios, e nem precisava falar, dava pra saber só de ver o rosto dela se fechar como quem sente dor. Eu coloquei minha boca próxima deles. Eram tão lindos!! Tão branquinhos, com o mamilo mais rosadinho que eu já tinha visto na vida. E o bico? Aiii, era perfeito!! Era como se ela tivesse mesmo nascido pra ser mãe. Me desculpem, mas acho muito sexy ser mãe. Sempre achei. E achava que isso a tornava ainda mais perfeita. E ela tinha muito tesão em ser tocada neles, e eu também. Beijei aquela boca pensando se algo em algum momento poderia dar errado, mas não. Ela tinha o melhor beijo do mundo, nem seco nem molhado demais, na medida do desejo. E ela era bem cruel, quando me beijava, fazia questão de passar a lí­ngua em mim pra me tentar. Eu tinha tanto tesão nisso que eu a mordia enquanto beijava, e aliás! depois disso nunca mais parei de fazer isso. Nós não nos beijávamos de olhos fechados, pelo contrário, quanto mais nos olhávamos nos olhos, mais parecia que podí­amos ver dentro das nossas almas, outra marca de nós duas que ficou pra sempre. Depois de tudo isto é claro que eu precisava tocá-la e sentir o que ela sentia. Coloquei minha mão dentro dela e era tão molhado e quente que eu não queria mais sair de lá. A gente se beijava e eu sentia ela rebolar na minha mão e se esfregar no meu corpo até que ela me pressionou contra o corpo dela e me prendia com força nos braços dela, friccionando o meu corpo no dela. Primeiro devagar, como quem está curtindo aquele momento e desejando que ele dure muito, e durou!, depois com mais intensidade e mais força eu e ela roçávamos nossos corpos e nossas vaginas uma na outra como quem quer ser sugada uma pra dentro da outra. Depois de longos beijos e de uma longa jornada assim abraçadas e se pegando nós gozamos, não uma mas várias vezes. E a única coisa que ela disse foi:

Maya: Eu não sabia que podia ter orgasmos múltiplos só com uma mulher tocando meu clitóris.

Eu achei aquilo engraçado. Pra mim, sexo com mulher é tão normal que não via de outra forma, é claro que a gente se toca se penetra, faz sexo oral, mas pra mim é comum, mas pra ela tudo era novo.

Depois de me abraçar ela deito e ficou de lado, de costas pra mim. A luz do abajur contornava a silhueta dela, era excitante ver a luz bater no corpo dela como se me convidasse a fazer o mesmo. E eu fiz. Fui beijando lentamente suas costas enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. O cabelo dela era tão macio, era como seu eu tocasse seda. Por fim, quando ela se virou e eu mergulhei meus lábios sedentos por ela, na buceta dela. (Essa é a única palavra que me vem a cabeça.) Minha lí­ngua percorria todo o interior dela. Era macio, quente, viscoso. E quanto mais eu a lambia e chupava mais gostoso ficava.E parecia mesmo que ela sabia o que fazer, e realmente o corpo sabe como obter prazer. Ela me puxava pelos cabelos pra dentro dela, e remexia o corpo pra cima e pra baixo, de um lado pro outro, na busca do melhor lugar pra eu me afogar. Unhummm, o cheiro dela, o gosto dela...perdi a conta de quantas vezes ela gozou ali, e de quantas eu também gozei com ela. Depois de tudo ela me abraçou, e não me deixou sair, até dormir.


Continua.....

*Publicado por Lebelulas no site climaxcontoseroticos.com em 06/11/17.


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