Não aguentava mais de tesão

  • Publicado em: 07/11/17
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  • Autoria: cads21
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Segunda feira, saí­ para o trabalho doido querendo. De costume, passo todos os dias na casa de minha mãe para ver como estão as coisas. Ela mora com minha irmã solteira. Fico por lá cerca de uma hora e daí­ sigo para o serviço. Faço de uns dos quartos meu refúgio. Entro na internet, abro um ví­deo de preferência um sexo amador caseiro, nada de profissionalismo e belas modelos para algo mais real, mulheres de nosso dia a dia e me masturbo aliviando a vontade. Dessa vez, não queria me masturbar, minha fissura era por uma buceta, chupar, beijar, suar e tudo que tenho direito dentro de uma transa. Contive-me. Escrevi algo bem sacana e mandei para o whatsapp de Thaí­s, minha esposa. Fico impressionado com sua reação, a resposta foi um simples "puts". Não podia desanimar, estava querendo.


Passei o dia no trabalho imaginando como poderia ser, se comprava cerveja de novo, se a chamaria para tomar banho comigo, se entraria em casa e depois de um longo beijo, farí­amos um sexo gostoso, selvagem. Só pensei. Cheguei em casa, nosso filho de um ano e meio, estava elétrico na sala. Ganhei um beijo gostoso, de lí­ngua, o que é muito raro se não estou fazendo sexo. Fui tomar um banho.


Fiquei tentado a bater uma, imaginando no fracasso da noite. Desisti, estava faltando imaginação. Saí­ do banho e preparei um lanche. Thaí­s já tinha ido colocar nosso bebê para dormir. Normalmente, ela dormi com ele e se eu não for lá chama-la, vou dormir sozinho.

Acabei o lanche, deitei no sofá para assistir um pouco de futebol americano. Com vinte minutos de jogo, Thais passou pela sala só de camisola na estampa de oncinha. Ela sabe o quanto fica sexy. Ela é bem curta e deixa a mostra as linhas finais da bunda e iní­cio do rego. Bebeu água na cozinha e voltou para a sala, retirou a almofada da poltrona em que estava deitado de conchinha e se encaixou na minha frente. Fiquei ali cheirando sua nuca e minha mão direita no seu quadril. O braço direito passava por debaixo de seu pescoço, curvava sobre seu braço em cima de seus seios e as mãos se encontravam ali também. Estava só de cueca, sua bunda pressionava minha pica e quadril. Estava com muito tesão, as minhas bolas já estavam doendo devido ao tempo sem sexo. Não demorei para estar apalpando o bico de seus seios enquanto puxava seu tronco de encontro ao meu peito e relava meu pau no seu rego.


De súbito, ela levantou e me chamou para a cama. Sem escolha devido a sua atitude, levantei e fui atrás como um cão no cio atrás de sua cadela. Não demorei para estar deitado ao seu lado, beijando a sua boca e batendo uma siririca pra ela. Estava impressionado comigo mesmo e o quanto meus dedos ficaram bem molhados, tirei minha cueca, posicionei minha cabeça entre seus lábios e forcei a entrada, estava com uma puta vontade. Para o meu pau, faltava mais lubrificação. Como ela gosta dessas metidas a seco, minha cabeça entrou ardendo e assim desceu tudo buceta adentro. Ela urrava de dor e prazer e pedia para meter mais, ir mais fundo. Ao sentir um pouco mais de lubrificação, comecei a socar com força. A cada socada, ela se encolhia pela dor e ao mesmo tempo, pedia mais. Coloquei ela de quatro e mandei que empinasse o quanto pudesse. Soquei com com vontade. Era o seu estrupando e todos com muita vontade. A safada pedia mais e jogava sua bunda contra meu quadril. Não aguentei e perguntei: quer porra? Saí­ de dentro dela, se assentou, coloquei minha cabeça sobre sua lí­ngua e não demorei em derramar minha porra. Ela segurou meu pau com as duas mãos e sugou o resto enquanto tremia de prazer. Eu cai sobre a cama e nem a vi voltar do banheiro. Apaguei.

*Publicado por cads21 no site climaxcontoseroticos.com em 07/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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