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Atrasando a obra

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/11/17
  • Leituras: 3529
  • Autoria: grupodeamigas
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Oi pessoal! Aqui é a Giovana! Minha vez de postar! :D Pra quem não conhece a gente, nós temos as descrições de todas as meninas no primeiro conto, é só dar uma olhada lá. E a gente ainda vai introduzir algumas meninas novas, aguardem. :D


Algum tempo atrás, meu pai decidiu fazer uma reforma na nossa casa. Ele queria ampliar o quintal pra fazer uma piscina e fazer uma área com churrasqueira coberta, uma banheira de hidromassagem e uma "casinha" bem do lado onde iam ter uma espécie de vestiário com chuveiros e uma sauna também. Eu amei a ideia de ter minha própria piscina, sauna e hidromassagem em casa e acabei ficando mais ansiosa que ele, que tava cuidando de todo o "projeto" (isso pq ele falava da reforma pra todo mundo, toda hora hahah). Antes de tudo, ele chamou um pedreiro pra dar uma olhada na área em que ele queria fazer a reforma e ficou conversando com ele. Nesse dia, eu apareci pra falar com meu pai e percebi que o pedreiro me comeu de todos os jeitos possí­veis na mente dele em menos de 5 minutos que eu fiquei ali, falando com meu pai e com ele me olhando. Depois que terminei de falar com meu pai, dei um beijo nele e saí­ e quando meu pai virou as costas, saí­ rebolando com meu shortinho jeans bem curto um pouco enfiado na bunda para o pedreiro, que não era feio (ele parecia ser mais velho, entre 40-50 anos, mais ou menos. Cabelo preto, mas com alguns fios brancos. Era magro, mas tinha uma barriga um pouco avantajada e era alto.). Claro, eu sou suspeita pq gosto de caras mais velhos, então, resolvi provocar ele um pouquinho, já que ele ia ficar um bom tempo reformando a casa. Puxei um pouco meu shortinho pra cima e deixei-o mais enfiado na minha bunda e deixei uma parte da alça da minha calcinha aparecendo dos dois lados. Ele não tirava os olhos de mim, só voltou a atenção pro meu pai quando ele chamou a atenção dele. Nessa hora eu saí­ dali e subi de volta pro meu quarto.


Com tudo acertado, ele descarregou alguns materiais de construção no quintal e na segunda seguinte, a obra tinha começado. Nesse dia, voltei da escola, almocei e fui pro meu quarto. Abri a porta da varanda pra ventilar o quarto como sempre faço e comecei a me trocar. Fiquei só de calcinha e soutien e coloquei uma minissaia plissada e antes de colocar alguma camiseta, fui à varanda e me apoiei na barra protetora dali. Os pedreiros estavam a esquerda da minha varanda, mas fingi não ver eles. Fiquei um tempo olhando pro nada fingindo que não via eles me olhando ali, de soutien e minissaia. Passei uma mão pra trás e abri o soutien e tirei-o bem devagar, mas não fiquei mais que 5 segundos daquele jeito na vista deles e entrei no quarto. Lá, eu vesti uma camisa cortada em um ombro, que ficava caindo um pouco e desci.

Fui na parte de fora "ver como iam ficar as coisas ali". Chegando lá, vi dois pedreiros, o que estava conversando com meu pai no outro dia e outro mais novo, negro também, mas era mais novo que o outro. Parecia ter entre 30 ou 40 anos, mas mais forte e com menos barriga, careca, sem barriga. Ele tava sem camisa, com o peitoral todo a mostra.


- Oi, moça! Veio supervisionar a obra? - perguntou simpático, o mais velho.


- Siim, eu to super ansiosa pra essa piscina! - respondi animada.


- Hm, mas se a dona continuar vindo aqui todo dia, a obra vai atrasar... - disse o mais novo.


- Por quê????


- Olha, a gente vai ficar se distraindo toda hora com você e não vai prestar atenção no trabalho.


- Hahah, para com isso. Vou vir aqui então só semana que vem.


E continuei conversando com eles mais um pouco. No meio da conversa eu ia andando de um lado pro outro, vendo cada ferramenta que eles iam usar e todos os materiais também. Vez ou outra eu me agachava pra ver algo no chão e mostrava alguma coisa a mais "sem querer" pra eles. Se eu estivesse de frente pra eles, minha camisa larga deixava meus peitinhos a mostra. E se eu estivesse de costas, as polpas da minha bundinha apareciam e parte da minha calcinha também ficava visí­vel. Depois de uns 10 minutos indo pra lá e pra cá me exibindo, me despedi deles e fui pra rua encontrar minha amiga.

Nos outros dias não cheguei a voltar lá, só cheguei a cruzar com o mais novo uma vez quando cheguei em casa e ele tava na garagem indo pegar alguma coisa no carro deles. Eu tinha acabado de abrir o portão e dei de cara com ele, então fiquei ali esperando ele pegar o que ele tinha ido pegar pra fechar o portão pra ele depois. Ele voltou com uma caixa de ferramentas em uma mão e entrou. Eu entrei atrás dele e me virei de costas pra ele pra trancar o portão. Nisso, ouvi o barulho da caixa de ferramentas no chão e logo depois senti ele chegando perto de mim. Colocou as duas mãos na minha cintura, quase conseguindo fecha-las em volta dela, me puxou pra perto dele me encaixando no pau dele. Como eu tava de calça legging, eu conseguia sentir tudinho que ele tinha por baixo da bermuda dele. Na hora eu achei que fosse outra coisa, mas consegui sentir o pau dele esfregando na minha bunda, e era enorme! Ele foi chegando perto do meu ouvido e cochichou:


- Sua safada, eu to louco por você desde o nosso primeiro dia aqui. Seus peitinhos me hipnotizaram quando te vi na sua varanda, se exibindo. Daí­ quando você foi lá conversar com a gente, ficou se mostrando toda. Minha vontade era de tirar toda sua roupa e te comer ali mesmo. E agora eu te vejo aqui, sozinha e com essa calça. Meu pau não vai aguentar muito tempo.


Cada vez ele ia me apertando mais em cima do pau dele. Por mim eu daria pra ele ali mesmo, mas fomos interrompidos pelo portão automático se abrindo com a chegada de alguém em casa. Só deu tempo de ele pegar a caixa de ferramentas e se virar em direção ao quintal, enquanto eu fingi que tava abrindo a porta de casa quando o portão começou a abrir. Era meu pai chegando. Eu entrei em casa e fui correndo tomar banho, e lá acabei me masturbando ainda imaginando aquele pau enorme roçando na minha bundinha.


Nos próximos dias eu continuei provocando eles, aparecendo na varanda de vez em quando, e vez ou outra deixando meus peitos a mostra, passava por eles com roupas mais provocantes, do tipo que eu costumo ficar em casa, como outras minissaias, shorts jeans bem apertados, etc. E eles ficavam cada vez mais ousados, me chamando de gostosa, falando algumas obscenidades, etc. E eu só continuava provocando.

Até que um dia meus pais foram visitar um casal de amigos e me deixaram sozinha em casa.


- Filha, nós vamos visitar um amigo e vamos jantar lá. Vou deixar dinheiro pra você pedir alguma coisa pra comer na mesinha da sala, tá?


- Tá bom, pai.


- E fica de olho nos pedreiros, por favor. Daqui a pouco eles já vão embora, mas até lá, cuida da casa, tá?


- Tá, pai, eu sei...


Ele me deu um beijo e saiu com minha mãe. Eu tava com um vestidinho leve, curtinho e quando meu pai saiu do meu quarto, tirei minha calcinha e fiquei só com o vestido no corpo, já que eu já tava sem calcinha. E assim que ouvi o portão se fechando, fui correndo aonde eles estavam. Eu não aguentava mais ficar só imaginando aquele pauzão que eu senti outro dia. Eu precisava senti-lo de verdade. Sem enrolar muito, quando cheguei lá, sentei em cima de uns sacos de cimento que estavam empilhados em um canto e sem falar nada, abri as pernas e comecei a me tocar na frente deles. O mais velho ficou de boca aberta com minha ousadia e o mais novo já veio sorrindo pra cima de mim. Ele tava todo suado, mas eu não me importei e assim que ele se aproximou de mim, ele colocou a mão na minha bucetinha e começou a me tocar. As mãos dele eram ásperas, calejadas e grandes. Quando ele enfiou dois dedos dentro de mim e começou a mexer, parecia que eu tava sendo penetrada por um pau, e não por dedos.


Depois de um tempo parado, o mais velho chegou perto também, subiu em cima dos sacos de cimento, do meu lado e tirou o

pau pra fora. Era enorme! Eu comecei a chupar sem nem ligar se ele tava limpo ou não. Só abri a boca e tentei engolir aquele pau imenso. O mais novo passou a lamber e chupar minha buceta. Em pouco tempo, eu já tava gozando na lí­ngua dele. Parei de chupar o mais velho e só segurei o pau dele enquanto eu comecei a tremer sentindo aquela sensação maravilhosa percorrer meu corpo. Eu mal consegui me recuperar do orgasmo quando senti uma coisa quente e enorme me invadindo. Ele foi penetrando bem devagar enquanto eu ia sentindo o pau dele me alargando aos poucos. A cabeça entrou toda e eu fui sentindo ela cada vez mais fundo.


- Hmmmmmm. - eu gemi, mas de boca cheia.


Senti o corpo dele colando ao meu, e o pau dele inteiro dentro de mim. Eu nem acreditava que aquilo tudou coube, mas tava adorando sentir aquela piroca enorme me preenchendo inteirinha. Ele começou a se movimentar pra frente e pra trás e eu sentia cada centí­metro dele entrando e saindo de dentro de mim. Com tudo aquilo dentro de mim, acabei gozando de novo. Eu tremia sem parar e sentia minha buceta latejando, se contraindo e apertando mais o pau dele. Ele até começou a se mover mais devagar, mas não parou de se mexer. Ele saiu de dentro de mim pra mudar de posição e eu senti um vazio enorme. Parei de chupar o mais velho também e ele sentou na beira dos sacos de cimento. Eu, de frente pra ele, me encaixei no pau dele e fui descendo lentamente no pau dele. Com ele todo dentro, fiquei um tempo parada, ainda me recuperando do último orgasmo. Nisso, o mais novo chegou atrás de mim e começou a massagear meu cuzinho, pincelando com o pau em volta dele.


- Aí­ não!! Você vai me abrir toda!!!


Ele nem ligou pra mim, só foi enfiando a cabecinha devagar.


- Nãããããoo, aaah.


Ele começou enfiando devagar e depois que entrou a cabeça ele forçou o resto de uma vez.


- AAAAAAAAAAAAAHH.


Dei um grito muito alto e senti meus olhos lacrimejarem com a dor. Meu cuzinho ardia como se tivessem jogado pimenta nele. Devagar, eles começaram e me mover pra cima e pra baixo. A dor no meu cuzinho contrastava com o prazer na minha bucetinha, mas aos poucos, bem devagar, a dor foi passando e dando lugar a mais prazer. E algum tempo depois, eu já tava pulando e rebolando com os dois dentro de mim novamente.

Uma vez passada a dor, a sensação de ter dois paus enormes me preenchendo era incrí­vel. O mais novo, que comia meu cuzinho, em pouco tempo já estava gozando. Senti o pau dele latejando dentro de mim e ele logo soltou toda porra dele dentro de mim. E logo depois o mais velho também já dava sinais que ia gozar, então ele me tirou do colo dele e me fez chupar o pau dele até ele gozar. Os jatos voaram por todo meu rosto, escorrendo pela minha boca e pingando nos meus peitos.


Eles se arrumaram e foram embora e eu fui pro meu quarto tomar um banho. Meu cuzinho ainda ardia muito. Quase não consegui jogar uma água nele. Fiquei um bom tempo sem conseguir sentar direito. Até porque, antes que eu conseguisse me recuperar totalmente, eles quiseram bis e eu não pude deixar de atendê-los. A obra ainda não terminou e eles ainda vem quase todos os dias aqui em casa e sempre que ficamos sozinhos em casa, a gente repete a dose. E espero que a obra demore bastante pra acabar.


Bom, é isso gente! Se quiserem conversar com a gente, mandem um email! g.deamigas@gmail.com Lembrando que esse é o único meio de contato com a gente. Não passamos whats, nem telefone, endereço, nem nenhum outro tipo de forma de contato. Somente pelo email mesmo.


Beijos

Giovana

*Publicado por grupodeamigas no site climaxcontoseroticos.com em 07/11/17.


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