A Viagem

A história não é nova. Ele tava na internet de bobeira, ela também e nestes caminhos e descaminhos da vida ambos se encontram por uma rede social, tudo muito normal. A conversa rola fácil, ela é muito agradável e ele sente atração por mulheres inteligentes. Até apreciava a beleza, mas se não viesse acompanhada de conteúdo ele logo se cansava, obviamente este não era o caso.

Ela era linda, 36 anos, mas aparentava 10 anos a menos. Negra, dona de cabelos curtos que enfeitavam sua bela cabeça em cachos estilo Black Power e emoldurava um belo rosto, usava óculos estilo aviador, e a boca formavam com o olhar penetrante um conjunto que era o que se podia chamar de portal para a perdição.

O inconveniente era a distância, todo um estado de diferença. Mas viva a internet que hoje aproxima duas pessoas que talvez nunca se encontrassem, e assim eles conversavam durante longos perí­odos, mensagens de whatsapp, ligações, palavras e fotos sensuais foram trocadas e isto fazia nascer em ambos o desejo de se conhecerem.

Logo palavras e fotos não eram suficientes. Ele olhava aquela boca emoldurando o lindo rosto e viajava. Em seus devaneios a sentia por todo o seu corpo, outras vezes imaginava mordendo o lábio inferior dela bem de leve, após um beijo quente. Ela por outro lado imaginava aquela voz em seu ouvido dizendo coisas sacanas enquanto era fodida com força.

E como era o que ambos queriam foram das palavras à ação. Combinaram de se encontrar, ele iria até ela afinal, dizia ele, isso mandavam as regras da etiqueta virtual... Ela achou graça, era outra coisa que ela adorava, seu bom humor. Chega o dia e ao sair do ônibus ela o espera, eram mais ou menos 10 da noite de quinta quando ele chegou, e ficaria naquela cidade até domingo. Tinham tempo, não muito, apenas o suficiente para dar um pouco de vazão a tanto tesão reprimido.

Ela vestia um vestido preto rodado muito curto, que valorizava ainda mais a bela bunda que ele conhecia apenas por fotos. O vestido era de alcinhas que caiam graciosamente do seu ombro, soprava uma brisa e a impressão que ele tinha que ela era o centro do vento, ele circulava em volta dela a envolvendo, como logo seus braços fariam. Pois assim que a avistou foi em sua direção e não falou nada, a agarrou e beijou sua boca.

A lí­ngua dele invadiu a boca dela com volúpia e fome, o beijo foi longo e enquanto a beijava a empurrava na direção de uma das colunas da rodoviária. A forma como se beijavam não passou despercebido dos outros usuários que assistiam aquele showzinho. Após alguns minutos que pareceram uma eternidade o beijo termina, com a tão desejada mordida no lábio inferior. Ela sem ar e com as pernas bambas vê um cara olhando pra ela e sorrindo, e diz: "Muito prazer em finalmente te conhecer..."

Meio sem voz ainda ela gagueja um "vamos" e ele se diverte em vê-la daquele jeito. Vão até o estacionamento e entram no carro dela, Ele colocou sua mochila de viagem no banco de trás e senta no banco do carona. Ao entrar ambos começam a se beijar novamente e o beijo é mais quente dessa vez as mãos percorrem todo o corpo e ele finalmente sente em sua boca os seios dela, pois a esta hora já tinha abaixado as duas alças do vestido. Enquanto chupava os peitos dela com sofreguidão acariciava sua boceta e depois de alguns minutos disso ela teve seu primeiro orgasmo daquele fim de semana.

Saí­ram do estacionamento e foram beber um pouco antes dela levá-lo para o seu apartamento, onde ele ficaria hospedado. A conversa fluí­a ao vivo, tão bem quanto pela internet e entre uma dose e outra as mãos dele sempre buscavam abrigo entre as pernas dela. Já era mais ou menos 1:30 da manhã quando saí­ram do bar em que estavam e ela pediu pra ele dirigir.

Logo que o carro entrou em movimento na estrada ela resolveu retribuir o orgasmo que ele tinha já lhe proporcionado. Abriu suas calças e libertando seu pau começou a chupar com maestria, sentindo endurecer e latejar em sua boca. Era muito difí­cil manter a atenção na estrada daquele jeito, a boca que degustava de seu pau era incrí­vel e ele gemia enquanto ela chupava a cabeça e punhetava ao mesmo tempo. Gozou forte em sua boca e ela engoliu todo o conteúdo que saí­a daquele pau, como ela se imaginara em tomar aquele leitinho e estava satisfeita.

Contudo ela continuava chupando e logo seu pau endureceu de novo. Não aguentando mais de vontade de foder aquela mulher leva o carro pro acostamento. A estrada estava deserta e era tudo que ele precisava. Pega ela pelos cabelos e após dar um beijo a joga contra o capô do carro, rasga sua calcinha e sem a menor cerimônia enfia o pau na boceta dela por trás.

Ele mete com força enquanto a chama de vadia e fala que valeu a pena viajar pra comer uma boceta tão gostosa. Enquanto metia forte ele mordia o pescoço dela por trás, puxava seu cabelo pra poder beijar sua boca e batia em sua bunda. Os tapas estalavam alto naquela estrada deserta, e ela gemia, gemia como uma puta e era exatamente assim que se sentia, e gostava.

Ele então põe seu corpo mais pra baixo, colando os seios dela no capô e enquanto a enforcava e via aquela bunda se arrebitar ele mete com força naquele cú. Mete de uma só vez e ao sentir o pau entrando todo de uma vez ela não consegue conter um grito. Ele soca forte e sem pena e ela pede mais, adorava sentir aquela rola deixando esfolado aquele cuzinho. Sentindo que ia gozar ele faz ela ficar de joelhos na frente dela, e após algum tempo se punhetando goza na cara, nos seios e nos cabelos dela, que está em êxtase. Ele então a beija na boca carinhosamente e fala que precisam ir, pois a semana não havia nem começado...

*Publicado por Anjo13 no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.