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Fodendo a produtora na plenária

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/11/17
  • Leituras: 2007
  • Autoria: Ronimac
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Após um segundo semestre pesado no trabalho, muitos eventos na agenda e quase nenhum tempo para sacanagens, resolvi mudar este panorama e botar em prática meu lado cafajeste.


Estava produzindo um Congresso em São Paulo, e durante a montagem no primeiro dia cheguei á Expo umas 06h30min da manhã inexplicavelmente com um tesão danado, uma mistura de excitação pelo trabalho e pelas produtoras que estavam comigo no JOB, eram nove produtoras só no meu time e uma delas se destacava por não me dar muita bola, e aquele seu jeito me deixava ainda mais tarado então resolvi investir.


Juliana deve ter 1,68, magrinha uns 57 kg, cabelos lisos e negros, voz firme, fala mansa e baixa, percebi pela camiseta seios pequenos, mas que eu tinha certeza se encaixaria perfeitamente na minha boca, aliás, ela tem uma boca linda não muito carnuda, mas esta sempre mordendo os lábios, huuum isso é demais.


Quanto mais eu reparava nela mais eu ficava de pau duro, passei praticamente o dia todo assim porque sempre que podia eu reparava mais detalhes de seu corpo, e ela percebeu isso, flagrei-a olhando para o volume da minha calça quando estava me espreguiçando, ela mordeu os lábios e olhou fixo para a direção do meu pau, aquela foi minha deixa.


Estávamos espalhando pufes numa das salas do congresso, já no final da montagem quando sem querer ela me "encoxou" ao passar por uma porta semiaberta, eu brinquei com ela dizendo...


- Huuum você tem uma hora pra sair dai, risos, ao que ela respondeu.


- uma hora pode ser pouco e gargalhou alto


Virei-me rapidamente no melhor estilo The Flash agarrando-a pela nuca enquanto a outra mão trazia a sua cintura ao encontro do meu pau que estava grosso demais e latejando dentro da calça, ela se pendurou no meu pescoço e trocamos beijos, mordidas, ela sugava a minha lí­ngua quase arrancando de tanta volúpia, a respiração dela acelerada, emitia uns leves grunhidos, gemidos.


Encostei-a na parede e fazia movimentos para cima e para baixo como se quisesse foder aquela bucetinha com roupa e tudo, roçávamos freneticamente, uma loucura completa dentro da sala de plenária.


Nos embolamos, nos beijando selvagemente, os dois literalmente no "cio", ela agarrou o meu pau por dentro da calça e abriu o zí­per enquanto comecei a urrar de tesão, ela se agachou e abaixou as minhas calças, a cabeça do meu pau latejava e soltava um melzinho que ela prontamente lambeu com a ponta da lí­ngua, para logo em seguida dar um beijo e engolir a glande vagarosamente, fazia movimentos circulares com a lí­ngua apertando as bolas, era uma dor gostosa, mas ela gostava de judiar, sugava cada vez mais forte e apertava minhas bolas mais forte ainda, em determinado momento engoliu meu cacete inteiro, aff que gulosa.


Largou as minhas bolas e começou a arranhar as costas das minhas coxas, comecei a foder aquela boca linda, puxando seus cabelos lisos e macios ela babava lambuzando as minhas coxas, senti que ia gozar quando ela se afastou e mordeu a cabeça do meu pau, raspava os dentes vagarosamente na glande, urrei alto e gozei.


Ela engoliu toda a porra que jorrava grossa e quente em sua boca, muito grossa por sinal, afinal fazia quase um mês da minha última foda, quase um Recorde mundial pra mim.


Ela limpou um pouquinho de porra de seu rosto com as costas das mãos, me olhou sorrindo safadamente, levantei-a e a joguei sobre uma das mesas da plenária.


Arranquei-lhe as calças, estourei a sua calcinha amarela minúscula, toda empapada de tesão, e cai de boca naquela bucetinha completamente exposta, grandes lábios carnudos pra fora, alguns pelinhos e comecei a lamber, de baixo pra cima, ela cruzou suas coxas no meu pescoço, suguei com toda força aquele néctar que saia de sua bucetinha rosada, apertava-lhe as virilhas enquanto ela bagunçava todo o meu cabelo chegando a arrancar alguns fios, eu mordia a virilha e ela gemia, eu sugava e fodia aquela buceta com a minha lí­ngua, mais um dedo e depois dois juntos da lí­ngua, eu a lambi com maestria e desejo.


Ela afastou minha cabeça e entendi o recado, puxei-a para a ponta da mesa e de uma só vez estoquei meu pau grosso para dentro dela, fui forçando até o final como se estivesse rasgando-a, ela soltava gritinhos, me xingou de nomes que nem conheço, e rebolava freneticamente, eu metia cada vez mais forte, ouví­amos o barulho rouco das minhas bolas contra a sua bundinha.


Passamos a acelerar os movimentos, enquanto eu rosnava, ela gemia e emitia gritos que pareciam um miado, de uma gata no cio, ela anunciou que ia gozar, eu também, gozamos juntos enquanto nos beijávamos selvagemente.


Tentamos nos recompor, mas estávamos irremediavelmente amarrotados e descabelados, quando saí­mos da sala percebemos o sorrisinho do restante da equipe.


Naquela noite ela veio comigo pra casa, mas este é outro post!




Espero que tenham curtido, me deem notas e comentem.


*Publicado por Ronimac no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/17.


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