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A Viagem - Parte II - Ela comanda.

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 08/11/17
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  • Autoria: Anjo13
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Finalmente chegaram ao apartamento, ela estava ainda com resquí­cios de porra pelo rosto, cabelos e seios e por isso ao chegarem ela foi tomar banho, ele foi logo atrás e debaixo do chuveiro se beijavam sofregamente. Tanto tesão reprimido era agora liberado como uma represa que se rompia e carregava consigo todo o desejo. Enquanto a beijava se deliciava em sentir como aquela boca parecia ser perfeitamente simétrica e feita para o seu beijo.

Encaixavam-se perfeitamente, a sincronia de lí­nguas e sugadas, a mordida no fim era tudo perfeito, e enquanto a água lavava seus corpos eles lavavam a alma. Naquele momento noções como espaço, tempo, realidade e fantasia se amalgamavam e entrelaçavam como seus corpos nus debaixo da água quente. Ele a empurra contra a parede do box, levanta uma de suas pernas (que segura com seu braço esquerdo) e a olhando nos olhos penetra seu membro novamente rijo nela, dessa vez com carinho e sem pressa.

O beijo continua, e entre um beijo e outro olhos abertos, encaravam-se e ambos pareciam hipnotizados a tensão no ar era evidente e no máximo do prazer o orgasmo se anuncia a ambos como um grito rouco que não é solto, deixando expressar-se apenas por uma espécie de grunhido dado por ele e uma mordida em seu pescoço dada por ela. Saem do banho nus, e nus dormem abraçados e satisfeitos. O sono era tranqí¼ilo e os sonhos que ambos tiveram e os fizeram sorrir não se compararia à realidade daquele fim de semana.

Acordaram tarde e tomaram café. Ela estava linda vestida apenas com uma blusa da mulher maravilha ao vê-la daquele jeito ele ainda com um pouco de sono exclama com uma voz rouca: "maravilha de mulher..." ambos riem. Ele se levanta, pega um short coloca, a beija na boca e ambos preparam o café, nem parece que se conheceram de fato apenas algumas horas atrás.

Mais um banho juntos, mais carí­cias, dessa vez sem penetração por enquanto. Apenas o jogo de descobrir os postos de prazer do corpo um do outro e obviamente experimentar de lábios e lí­nguas. Quando terminam trocam de roupa e vão sair, ela sabe que ele gosta de música e o leva em um bar onde está tendo uma feijoada com roda de samba. Boa comida, boa música, ambiente agradável, cerveja gelada, passam ali momentos muitos bons. Depois cinema, sorvete, andar de mãos dadas no meio da rua, rir das pessoas passando apressadas enquanto pra eles o tempo para.

Voltam para casa já é aproximadamente 8 da noite. Ela vai tomar banho enquanto ele coloca a bebida que compraram na geladeira. Ela sai e é sua vez de ir tomar banho. Quando sai, a encontra vestida com um conjunto de lingerie que ele achou lindo, um espartilho preto com cinta liga, ela tem um sapato alto também preto nos pés e um lenço de seda vermelho nas mãos.

A visão é magní­fica e por um momento ele se sente diante de Akasha, a rainha dos condenados. Ela vem em sua direção e ele apenas observa em meio caminho entre o êxtase e o júbilo causados por aquela visão que se apresenta a sua frente. A voz que chega ao seu ouvido vem de forma firme e clara: "prepare-se, você será meu..." . Ela ordena que ele coloque as mãos cruzadas para trás e as amarra forte com o lenço. Ele apenas a olha fascinado por aquela atitude, ela o pega pelos cabelos e trás até o centro do quarto onde tem uma cadeira já preparada, antes de colocá-lo sentado ela o beija na boca, ele por instinto tenta tomar o controle do beijo e ao sentir isso ela lhe desfere um tapa no rosto, forte, ao sentir a ardência no rosto ele sorri enquanto ela diz bem devagar... "já disse você é meu..." .

Recado dado, recado entendido, ele relaxa e deixa ela conduzir aquele jogo, ela o beija devagar, as vezes sem lí­ngua, outras apenas encosta seus lábios no dele, tudo para aumentar a sensação de aflição que ele sente, ela percebe isso e se diverte, sim ela se diverte em ver que domina a situação. Olhar de luxúria e o sorriso de canto de boca dizem bem isso.

Ao lado da cama havia um balde com gelo e uma garrafa de espumante de boa qualidade. Ela pega uma pedra de gelo e com ela o tortura. Passa o gelo por suas costas em toda a extensão, ele se arrepia todo, o corpo se contrai e por isso recebe mais um tapa, "não quero que se contraia". Ao voltar o rosto ele a olha sério por uma fração de segundos, mas o suficiente para que por alguns momentos ela se sentisse invadida por aquele olhar, mas ela ignorou isso, ela estava no controle e apenas ela (embora ela tivesse certeza que algo passara pela cabeça dele naquele momento, o dia seguinte mostraria o quanto ela está certa, mas cada coisa ao seu tempo).

Ela o coloca apenas de cuecas sentado na cadeira no centro do quarto que neste momento é iluminado apenas pelas lâmpadas do centro de uma bela luminária que pende do teto. Fazendo que o facho de luz faça um cí­rculo exatamente onde a cadeira estava posicionada deixando grande parte do quarto na penumbra. Ela se afasta e liga uma música, era Careless Whisper, na versão do Seether (um pequeno mimo dela pra ele, já que sabia que seu estilo musical preferido era rock).

Aproxima-se dele e começa a dançar e esfrega seu corpo no dele, por um momento enquanto aquela bunda linda é esfregada na cara dele ele tenta mordê-la e é novamente castigado, de novo um tapa faz tua face arder, e de novo aquele olhar por uma fração de segundos.

Ela então senta em seu colo ainda de cuecas e começa a rebolar ao som da música que agora ele não presta mais atenção, é apenas um murmúrio distante, nada mais importa apenas ela e seu corpo sendo esfregado no dele de forma terrivelmente sensual ao chegar mais perto ele sente um hálito refrescante e reconhece o aroma de bala halls preta e já estremece, imagina o que vem por aí­.

Ela abaixa sua cueca, libertando um pênis que dá sinal de alerta, ela começa a chupá-lo com maestria, ele entra em êxtase aquela boca é realmente deliciosa, ele sente í­mpetos de querer se soltar para poder agarrar naqueles cabelos e comandar o ritmo do boquete, como já fizera anteriormente mas não consegue, ela para o que está fazendo e o olhas nos olhos e ri.

Ela adora a sensação de poder que está tendo, e termina de tirar a sua cueca, tira a própria calcinha e lentamente se encaixa nele, afundando naquele pau e começa a cavalgar lentamente. Seus braços o envolvem e ela começa novamente o beijo e a cada vez que sobe e desce os ritmo do beijo aumenta. Ele delira sentindo aquilo, ela morde seu pescoço, e fala em seu ouvido: "Você me pertence, apenas a mim essa noite e sua única função é me satisfazer, caso cumpra bem seu papel será recompensado..." aquilo e excita ainda mais.

Ela então se desenlaça do seu pescoço e apoiando-se nas coxas dele joga o corpo pra trás, deixando seus seios ao alcance de sua boca. Ele finalmente se rende e antes de tomar uma atitude pergunta: "Posso chupá-los?" Ela solta uma risada, finalmente tinha conseguido, e responde com benevolência e autoridade "deve". Ele cai de boca neles com muita volúpia e após mais alguns minutos naquela doce tortura ambos explodem num gozo forte.

Ela então o pega pelo cabelo pelos cabelos e o tira da cadeira e o joga na cama. O deita e senta em cima de sua boca e ele logo entende tudo. A chupa com fúria e tesão, as mãos amarradas para trás são desconfortáveis, dói um pouco a posição mas naquele momento ele não importava, apenas ela, ela era a senhora e ele apenas um objeto para seu prazer, tinha entendido e se resignado a isso (por enquanto como logo se verá) e ele chupa e ouve ela gemer como uma louca, ela puxa seu cabelo o trazendo mais pra dentro de si, ela rebola em sua cara e ele morde seu grelo enquanto chupa, ela arranha sua costela enquanto joga o corpo pra trás e goza mais uma vez.

Ele toma todo o lí­quido que dela verte com uma volúpia e prazer indescrití­veis, e sua recompensa chegaria no 69 que ela inicia, pois seus pau começara a dar sinal de vida novamente e ela sente prazer em ver aquele pau crescer e tomar forma dentro de sua boca.

Quando ele estava totalmente duro ela o levanta da cama puxando por seus longos cabelos castanhos o coloca novamente em pé, desamarra as suas mãos e ficando de quatro ela diz, "foi obediente, vou deixar você foder meu cú, só um pouco", e ajoelha-se na cama, abaixando todo o corpo empinando o máximo possí­vel aquela bunda maravilhosa. E ele a penetra do jeito que ele sabe que ela gosta, força e violência mete com força e espera a ordem que é dada: "me bate e puxa meu cabelo", no que ele obedece prontamente como um bom servo, ela está muito excitada com aquilo tudo e rapidamente goza.

Então ela deita-se e manda que ele venha por cima dela, ele joga todo o peso do seu corpo em cima dela e ela o acolhe entre suas pernas em um papai e mamãe onde ambos podem se olhar, se sentir e ver o quanto estão dando tesão um ao outro. Naquele momento palavras não são necessários, os olhos dizem tudo que é pra ser dito, apenas o som de suas respirações cada vez mais ofegantes é ouvido, o êxtase se aproxima até que ambos gozam juntos.

A sensação é que um novo Big Bang tem origem entre as pernas de ambos e que a força do êxtase sentido pelos dois fosse capaz de criar novos universos. Era uma ligação profunda, como nunca sentida antes por nenhum dos dois e naquele momento ele entende a escritura: "Serão os dois uma só carne". No fim ele cai para o lado e a olhando sorri e acaricia seus cabelos black Power. Nada mais é dito e eles apenas adormecem sorrindo, abraçados e olhando um para o outro. Ela está extremamente satisfeita com o papel de dominação que exerceu naquele jogo, no entanto o outro dia lhe guardava uma surpresa...

*Publicado por Anjo13 no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/17.


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