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DESAFIEI TITIO E ELE ME FEZ SUA PUTA

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 11/11/17
  • Leituras: 7217
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Não é minha primeira vez com o senhor caralho, mas vencido, quando me pegou para foder eu descobri o que é a pica bruta e a pegada do titio. Ele me avisou: não me desafia, menina! Mas que poderia ele fazer que eu não quisesse? Eu sou empolgada por caralhos arrebatadores e, desde que perdi a virgindade, me habituei a registrar no meu diário as grandes fodas arrebatadoras. Todo macho que me empolga deveras vai para o meu diário. Tinha acabado de dar uma recapitulada no diário e registrado os arrasos do meu primo. Recordar é viver? Toda tesuda recordando, eu cogitava postar aqueles textos quando a campainha tocou.


Oi, queridos, eu adorava ficar nua em casa e estava sozinha. Vesti uma calcinha e uma blusinha, às pressas, para ir atender à porta e peguei um penhoar. Quando vi que era tio Beto, nem me preocupei em me cobrir e abotoar mais botões. Tinha só um abotoado. Era o meu tio mais querido que me dava colinho delicioso. Ele me apertava toda com muito carinho e me fazia cócegas que me faziam estrebuchar no seu colo, mas, menininha sapeca, eu lhe desafiava a pica que ficava querendo me levantar. Eu me perguntava: "Por que titio tem essa coisa que fica dura?" Curiosa, analí­tica e imaginosa, uma fala aqui outra acolá, não tardei a descobrir e ficar mais sapeca. Senti-la ficar dura era meu divertimento predileto. Era um colinho deveras delicioso de que eu sentia saudade, muita saudade!


Ao vê-lo sorrir, me vieram à mente aqueles momentos deliciosos da minha infância. Quando eu vinha da escolinha e o encontrava, monopolizava-o. Aquele colinho era todo meu, para brincar, para fazer lição... E ali estava ele a me sorrir com a ternura de sempre. Beijou-me com um beijo longo, sem pressa, só carinho. Nossos beijos eram safadinhos, quase na boca como a minha boca queria. Ele me amava, sim, e me respeitava. Apenas ficava difí­cil evitar a pica me levantando com as estripulias que eu fazia no seu colo: eu não parava e aquela pica que crescia para a minha bundinha era uma atração irresistí­vel. Se ele a fazia mudar de lugar eu também mudava.


Lembranças adoráveis que me faziam prolongar aquele beijo quase na boca. Eu lhe despertava deveras o tesão e, por mais que ele quisesse evitar, a minha atração era mais forte e fazia sua pica endurecer à sua revelia. Era o dia de meu aniversário de quatorze aninhos, com 1,65m e 53 quilos de carnes firmes e empinadas, muito bem distribuí­das. De cabelos compridos e aloirados, olhos verdes como papai e mamãe, coxas e peitos bem proporcionados, eu era um fascí­nio de fêmea, o que me tornava exibicionista. De calcinha fio dental e uma blusinha safada com apenas um botão abotoado, eu queria exibir-lhe a menininha que era a sua adoração... Era sacanagem demais para o meu pobre tio. Eu estava devassável a olhos marotos e ele era maroto com as fêmeas, com certeza! Por mais que quisesse, não tinha como ignorar meus peitos e bunda que desafiavam qualquer boca e qualquer pica. Era por onde os machos começavam a me lamber. Quando o convidei para sentar, dizendo-lhe que mamãe se demoraria, notei-lhe o volume indecente que crescia para mim. Disse-lhe, sem me dar por achada:


- Ah tiozinho querido, estou com tanta saudade do teu colinho e, sem cerimônia, sentei-me no seu colo, bem em cima da porra dura. Ele tentou afastar-me da porra, mas minha bundinha sabia como perseguir coisas duras. Peguei suas mãos amadas e pus sobre os meus seios: Faz-me aquelas cócegas e aqueles carinhos deliciosos que tu me fazias. Aperta-me todinha e me faz cócegas, era tão bom!


Desabotoei o único botão que eu tinha abotoado. Quando sentiu os seios nus, tentou tirar as mãos, mas, prevenida, eu as apertei nos seios, forçando-o a apertar-me como outrora, e eu fazia estripulias de menina, rebolando os peitos, fazendo-os ir de uma mão para a outra, com a porra querendo levantar-me. Ele não tinha como disfarçar o tesão e eu estava molhadinha. Como uma cachorra no cio, eu o instigava com meus desejos e pedi-lhe, tirando a blusinha:


- Põe aquela pressão deliciosa que tu punhas no meu peito e me faz cócegas.


Ele advertiu-me:


− Não me desafia, menina!


Eu lhe sorri meus encantos:


− Quero sentir todo o teu amor me envolvendo, me pressionando, e me amando. O teu amor sempre me fascinou.


Ele pressionou meus peitos, gostoso demais, e eu esfreguei-os em suas mãos, de uma para a outra. Minha bocetinha vazava, e eu me virei pondo-me de joelhos no sofá com os peitos na altura da sua boca. E lhe disse toda meiguinha:


- Mama gostoso nas minhas tetinhas como tu fazes com as tuas amantes.


Envolvi-lhe o rosto com carinho e apertei sua cabeça contra os meus seios. Ele evitava perder a compostura, mas no que fazia, fazia o melhor de si. Sugou-me. Sugou-me forte, com grandes chupadas, despertando o tesão de anos de desejo e pondo-me os frissons no corpo todo. Chupou-me com força, com tesão, com grande força sugadora que me fez trepidar de gozo. Feliz porque meu tio estava perdendo as estribeiras, fiquei vazando na calcinha.


Fui ao banheiro e ele aproveitou para dar uma espiada no meu diário em que eu acabara de registrar minha última safadeza com meu primo arrebatador. Ao ter-me de novo no colo e folheando o diário, perguntou:


− Tu és tão inteligente. Posso lê-lo?


Eu sabia que todos os familiares e conhecidos moldavam sua sexualidade pelo livro "O Amor Sem Mistérios", facilmente encontrado na internet, e, portanto, faziam amor de paixão arrebatadora. Não havia como me arrepender. Eu teria o amor que desejava. Ser arrebatada de gozo extremo pelo meu tio amado era inexorável. A Mel sempre tinha o homem que desejasse. Eu sempre soube como desafiar uma pica e estava decidida a ter aquela. Dei-lhe meu sorriso mais meigo:


− Claro que podes, mas só se realizares comigo uma história safada de amor para eu acrescentar no diário. Quero enriquecê-lo contigo.


Ergui-me mais, fazendo com que minha bocetinha encostasse na sua boca. A calcinha fio dental estava toda molhada como a bocetinha que estava toda meladinha. Ele tentou esquivar-se, mas, apertando-lhe a cabeça, fiz que ele lhe esfregasse o nariz e a boca:


− Ganha o meu diário para ler, titio. Dá-me todos os prazeres do amor que tens por mim. Será com certeza o maior gozo da minha vida e a melhor história do meu diário. Fica sem vergonha, safado e gostoso e tu poderás ler as safadezas que sinto por ti.


Ele sorriu e afundou o nariz na minha bocetinha, cheirou-me intensamente, arriou minha calcinha com os dentes e meteu a lí­ngua na minha rachinha, fazendo explodir meus frissons. A pica inquieta metia-se entre minhas pernas, deixando-me alucinada com desejos, e a lí­ngua me lambeu toda a vulva e o clitóris, deixando-o duro como uma porrinha. Ai, porra, aquela lí­ngua chupadora meteu-se na bocetinha, fornicando meu ponto G. Quanto desejo! Arrasou-me de prazeres indescrití­veis, fodendo de lí­ngua a minha racha, invadindo meus recônditos, lambendo e chupando tudo. Dos grandes lábios ao "ponto G", tudo foi devassado, lambido, mordido e chupado pelo carinho daquela boca amante. Arrasou-me com a siririca dupla de "ponto G" e de clitóris que me fez morder o pulso para abafar meus gemidos. Ele evitava safadezas, mas quando fazia, ele dava o máximo de si e aquela lí­ngua encheu-me de frissons.


Ele estava habilitado com o livro a arrebatar de gozo uma fêmea e com o amor que tinha por mim, nada menor do que o tesão que eu lhe despertava, eu ganharia tudo o que queria, violando deliberadamente o respeito que ele me dedicava. Não me importava o respeito. O respeito pode até ser fruto de medo e ódio como ensina no livro. Eu queria aquele amor de homem, sim, mas não dispensava a paixão daquele macho. Amor e paixão arrebatadora eram tudo o que eu queria. Isso, sim, é o grande respeito de quem ama. Arrasada de gozo, retribuí­ a siririca abrindo-lhe a braguilha e indo fundo na porra desejada. Ele ainda tentou esquivar-se:


− Não me desafia, menina!


− O que tu podes me fazer que eu não deseje? Dar-me uma tapona na bunda? Eu amaria. Minha meiguice sorriu-lhe:


− Senta mais para frente! Essa porra é toda minha e ninguém tasca!


Toda meiguinha, pedi-lhe:


− Eu sou muito safada, não é? Castiga-me com uma tapona na bunda e deixa a pica crescer para eu beber os teus prazeres.


Meus machos arrebatadores me deixaram especialista em extrair leite de pau e eu extraí­ tudo o que havia naquela porra, deixando-a murchinha. Que delí­cia de mamada! Que chupadas! Que socadas de boca, punheteando a porra amada! Quantos afagos e chupadas nos bagos! Titio também teve de morder o pulso para abafar os gemidos indecentes com as minhas mamadas que o faziam explodir de gozo e gemer indecências. O que fiz com a boca naquela delí­cia de porra! As mãos me auxiliavam, mas a boca fez de tudo o que se possa imaginar, levando-o ao gozo extremo e ejacular grossos jatos na minha boquinha que bebeu deliciada toda a porra daquela porra grossa e esporrante.


Eu recuperei o meu colinho e, nua, fazendo estripulias de menina safada, recuperei a dureza da pica. Foi então que ele concluiu que não tinha como escapar-me e decidiu me pegar para foder. Eu exercia o domí­nio sobre os homens e ele estava entregue às minhas vontades. Foi uma alegria muito grande, porque os adeptos daquele livro sabem foder grande, forte, rijo e empolgante. E ele era mestre naquelas fodas. Eu ia ter a grande foda do titio e, para mim, ele dava sempre o melhor de si. Especialista em fêmeas, ele sabia que o melhor de si era a brutalidade da pica que avança sempre além do amor. O amor deslumbra uma fêmea, mas a pica bruta deslumbra, domina e arrebata. Com pegada forte e dominante, numa superfoda de bacetinha e clitóris, veio em cima, disposto a arrebatar-me de gozo. Decidido a me foder, me daria o máximo de que sua pica era capaz e, pressurosa, eu lhe abri as pernas e a alegria para a maior foda da minha vida. Quando a pica entrou na minha bocetinha na superfoda, eu sorria de orelha a orelha.


Continua no conto seguinte: "MEU TIO COM TUDO DENTRO DE MIM".


Fim


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 11/11/17.


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