MEU TIO COM TUDO DENTRO DE MIM

Vencido, ele me pegou para foder, e eu teria toda a brutalidade de sua pí­ca. Metendo, ele não dava arrego nem para mim e me fez rebolar maluca de gozo. Continuação de "Desafiei Meu Tio e Ele Me Fez Sua Puta".

− Tu queres porra, minha putinha sapeca! Não mais me escapas enquanto eu não tiver te arrombado todinha! Tu vais sentir nesses buraquinhos desafiantes o que é uma porra arrombadora! Como se come uma puta tarada.

Eu senti a pressão cobrindo o meu corpo e a pica friccionando forte e apertado as minhas entranhas numa enterrada arrebatadora. Beijando-me na boca pela primeira vez, longo, forte, arrebatador, tocou-me a bocetinha com forte pressão no que chamamos de beijo de boceta que ficou a escorrer o seu mel. Retribuí­ com o beijo do caralho com forte estimulo no pau e nos bagos. Com a pressão do seu corpo me amassando todinha e a pica me friccionando forte e apertado, í­amos trocar tesões dos bravios. Eu fremia arrebatada de desejos e, quando a pica entrava deliciosa, medindo o tamanho da minha bocetinha fazendo-me gemer e sorrir de alegria de orelha a orelha, e dava a primeira enterrada arrasadora, ouvimos a chave entrar na fechadura. Porra! É mamãe! Estávamos ambos nus e eu envolvida nos seus braços possantes com suas mãos me pressionando na superfoda de boceta e clitóris numa alegria incontrolável. Ele inaugurava a sua putinha com a superfoda arrebatadora e a pica socava com força o fundo da minha bocetinha.

Não havia como disfarçar o que estávamos fazendo, portanto continuamos fazendo. Mamãe não era repressiva, deixando-me livre para os meus desejos. Ela bem sabia que repressões e proibições não levam a nada, só piorando as coisas, e eu estava habilitada por ela e pelo livro a dirigir a minha vida com sabedoria. Ela levou um susto e disse:

- Ah, estão se divertindo. Melhor seria se o fizessem na cama.

Com o susto meu tesão pareceu explodir e aquele pau fornicante pareceu mais duro, se tal era possí­vel.

Ri, penitenciando-me:

- Eu seduzi essa delí­cia de titio.

Ela retrucou:

- Eu sei! Essa carinha não enganaria ninguém! Ainda mais que não sabes mentir.

Ela não queria acabar com a alegria que via no meu rostinho e foi para o seu quarto. Nós estávamos engatados naquela "superfoda de boceta e clitóris" com os tesões do cão com tudo intumescido de desejos irreprimí­veis! Peitos, boceta e pica, tudo explodia em desejos, intumescidos no auge do tesão. Era impossí­vel parar sem a frustração do cão. Disse para o meu amor de titio, dando-lhe beijinhos de bocetinha na pica dura de pau-ferro:

- Vai em frente, querido. Arrasa-me com a porra bruta que eu a aperto nas delí­cias da minha bocetinha, dando-te o gozo máximo da putinha. Dá-me o gozo máximo do puto tarado.

Caralho! O que eu levei de porrada, treinando a bocetinha na pica dura. A bocetinha contraí­a e a porra entrava explodindo com o meu tesão que crescia mais para explodir com outra porrada mais bruta ainda. Eu mordia o pulso para tentar silenciar os meus gemidos loucos e a porra produzia mais e mais desejos, mais e mais tesão, e multiplicava os gemidos de gozo ao multiplicar prazeres arrasadores em fornicadas de pura selvageria. Era a pegada mais bruta do titio para prostrar uma puta e fazê-la pedir arrego, mas eu ia em frente, eu queria o máximo do titio. Em vez de pedir arrego, eu pedia mais, e gemia maaaiiisss! Quero maaaiiissss! Tive um caralhão de orgasmos na boceta e no grelinho apertando-o muito forte para descarregar os excessos de energia dos orgasmos arrebatadores.

Admirado com minha disposição para foder, ele deu uma paradinha clássica para deter o orgasmo. Ainda entalada na pica levou-me para o quarto, caindo na cama em cima de mim. Enterrou tudo numa "superfoda de boceta e ponto G" que me fez gemer nos estertores do gozo extremo. A pica arrepiava no ponto G e ia pistolar o fundo da minha bocetinha, dando-me mais um caralhão de orgasmos de boceta e ponto G. Já arrasada de gozo, ele deu mais uma pardinha clássica e riu:

− Queres seduzir o titio? Vê o que a pica do titio faz com uma putinha tarada. E não adianta pedir arrego. Ficou tarada, leva tudo. Vê só o buracão que eu vou fazer nessa maravilha de cuzinho.

Eu ri:

− E eu vou amar-te mais ainda se tal é possí­vel.

Mudou para a "superfoda de cu e clitóris". Querendo me entregar todinha, fiz muita força para cagar e ele entrou todo, glorioso, arrombando meu cuzinho que já vivia arrombado pelos meus amores. Arrasou-me com fornicadas cada vez mais brutas até tê-lo completamente arrombado e seguiu com enterradas que foram se embrutecendo até virarem torpedos que me extasiavam de prazer e me arrasaram com mais gozo, com mais um caralhão de orgasmos de cu e clitóris. Eu chorava de felicidade quando ele me pôs de cachorrinha e me deu enterradas brutas, brutalizando-me numa enterrada arrasadora para eu virar cambalhotas na última esporrada no meu cu em que eu me contraí­a toda num orgasmo arrebatador.

- Obrigada titio por ser o macho que eu sempre esperei de ti. Tu excedeste todas as minhas expectativas. Tuas pegadas são inexcedí­veis.

Eu era uma explosão de sorrisos numa alegria irreprimí­vel:

- Quando quiseres me ver muito feliz, vem visitar-me. Para esse caralho bruto, minha bocetinha estará sempre aberta e eu estarei sempre puta por ti.

Ele beijou-me na boca, longo, terno, delicioso, arrebatador, e foi falar com mamãe e eu fiquei curtindo todo aquele esparrame de gozo nas dimensões dos prazeres arrebatadores.

Quando se despediu de mamãe, eu corri puxá-lo pela mão:

- Que tal fazer-me subir pelas paredes como lagartixa?

Perguntei-lhe rindo:

- Tu queres um boquete daqueles?

Ele sorriu aquela ternura que me punha de quatro, toda entregue ao macho de pica bruta:

− Quem te resiste?

Eu sorri, dando-lhe o beijo do caralho: a mão direita arranhando-lhe o pescoço, a boca arrebatando-lhe a lí­ngua, e a mão esquerda massageando-lhe o peito, a virilha, os bagos e o caralho, respondi-lhe tomada de tesão bruto:

− E tu. Alguma gata já desistiu de ficar grudada em ti? Eu não! Meus buraquinhos serão sempre teus! Teu pau bruto me arrebatou para sempre. E arrastei-o para o quarto, louca para subir pelas paredes, arremessada pelas brutalidades daquela pica. Eu ria às bandeiras despregadas quando a pica me tirou o chão e seguiu jogando-me para o alto com a força do caralho.

Fim

*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 11/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.