Uma foda Lésbica inesquecí­vel

  • Publicado em: 12/11/17
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  • Autoria: LilianeCristina
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Olá meus amores, venho hoje contar uma história que aconteceu comigo pouco depois da história que contei em meu outro conto "Eu a Patroa e Seu Marido". Este inclusive é o meu conto mais votado, e já que gostaram tanto quero compartilhar um pouco mais dessa história. Minha descrição está no meu perfil então caso tenham curiosidade só entrar lá, aceito todos que votam e comentam no conto. É importante que tenham lido o outro conto já citado para melhor entendimento desse. Espero que se divirtam




Uma foda Lésbica Inesquecí­vel



Pouco depois de ter feito o ménage com minha patroa e seu marido as coisas no escritório não mudaram em nada. Marcia continuava fingindo que nada estivesse acontecido e me fazia pensar as vezes que eu realmente tinha sonhado com tudo aquilo. Porém eu sabia que foi tudo real, e que aquela maravilhosa transa a 3 realmente havia acontecido. Já tinha me masturbado algumas vezes no banheiro do trabalho ou até mesmo na sala de recepção, quando podia ficar sozinha, porém me tocar não era o suficiente para expressar o tesão que eu estava e por isso continuava pensando muito no que havia acontecido tentando ter uma brecha para tocar naquele assunto novamente.


Numa sexta feira fiquei de folga e o tedio de ficar sozinha em casa já estava me deixando louca, havia me masturbado algumas vezes vendo ví­deos pornô no computador, mas o que eu queria mesmo era dar bem gostoso o dia todo. A tarde resolvi sair um pouco e ir no centro de Belo Horizonte comprar umas coisas que precisava, chegando lá entrei na Galeria do Ouvidor para olhar umas bijuterias e do outro lado avistei um sex shop. Na hora pensei, porque não comprar um brinquedinho erótico para me divertir mais tarde? Talvez isso sacie minha vontade.


Entrei na loja e a vendedora me atendeu, era uma moça que aparentava ter minha idade, ruiva com um corpo maravilhoso bem branquinha de olho azul da cor do céu. Tive a impressão que a conhecia de algum lugar, mas ainda não lembrava de onde. Ela me mostrou alguns consolos e vibradores, algumas bolinhas para pompoar e um massageador de clitóris, enquanto ela me mostrava os produtos perguntei o nome dela, ao que ela respondeu: - Amanda.


Na hora abri um sorriso pois lembrei de onde eu a conhecia, ela era a garota de programa que havia sido contratada pela minha patroa e que acabou não fazendo ménage com eles. Queria tocar no assunto e perguntar o porquê não deu certo aquele dia com meus patrões, mas não sabia como iniciar esse tipo de conversa.


Perguntei para ela se ela trabalhava só ali, e ela respondeu que sim que fazia faculdade Medicina na UFMG e que aquela loja era da sogra dela, e que ela estava ali para ganhar uma grana extra. Logo pensei que se ela tinha sogra era porque tinha um namorado ou marido e se esse fosse o caso, será que ele sabia que ela estava trabalhando de garota de programa? Minha curiosidade só aumentava a cada segundo e eu queria muito saber mais, então tomei coragem e fui mais direta, mostrei uma foto da minha patroa que tinha no celular e perguntei:


- Conhece essa mulher? - Amanda fez uma cara de espanto, mas fingiu de boba e disse:


- Não porquê?


- Tem certeza?


- Absoluta, você vai querer levar qual desses? - tentou desconversar.


- Eu sei que você sabe que ela é, você foi contratada para fazer um ménage com eles, mas alguma coisa aconteceu.


Ela fez uma cara de preocupada me pegou pelo braço levou num canto da loja e disse:


- O que você quer? - disse séria


- Nada, só quero te contratar. - disse sorrindo.


- Minha sogra não sabe o que eu faço para ganhar mais grana.


- Relaxa não vou falar nada, só me responde uma coisa. O que aconteceu aquele dia?


- Essa mulher da foto disse que não queria fazer o ménage comigo, que eles estavam acostumados a fazer com amigos, que era a primeira vez que contratavam uma acompanhante e não estavam confortáveis com isso. Me pagaram e fui embora.


- Entendi, mas eu quero experimentar uma acompanhante. Pode hoje à noite?


Ela olhou para o lado para ver se alguém nos ouvia, tirou uma caneta do bolso e anotou seu número na minha mão.


- As 21:00 na praça da Savassi, não atrase, pois, eu não espero.


Sorri para ela peguei uma cinta com vibrador, e falei:


- Vou levar essa moça. - Ela tirou o pedido, paguei e fui embora.


Cheguei em casa e já fiquei ansiosa, queria que chegasse logo a hora de encontrar com Amanda. Quando deu 19:00 horas fui tomar banho, me lavei todinha e o tesão me deixava cada vez mais louca, pensei em me tocar no banho, mas preferi guardar tudo pra Amanda. Sai do banho e fui me vestir, coloquei uma lingerie de renda fio dental preta bem sexy, um vestido vermelho bem curtinho com uma abertura na frente que deixava meus seios bem a mostra, passei creme em todo meu corpo deixando minha pele macia e cheirosa, coloquei meu perfume francês e sai.


Quando estava próxima liguei para ela, e ela me disse que já estava lá, me apressei. Embora não estivesse atrasada já estava muito ansiosa, já havia transado com mulher antes, mas fazia muito tempo e Amanda era uma acompanhante e isso nunca havia feito. Chegando no local a avistei, estava também de vestido curto só que preto, o cabelo ruivo arrumado num coque que deixava à mostra seu pescoço sexy. Ela entrou no carro e dei um selinho nela, sua boca tinha gostinho de morango e seu cheiro maravilhoso contaminou todo o carro. Senti minha bucetinha começar a melar, mas me contive ali.


Fomos primeiro num barzinho LGBT na Savassi mesmo e ficamos conversando, fiz várias perguntas que tinha curiosidade para saber sobre ser uma garota de programa, perguntei se ela costumava atender mulher e ela disse que era raro, mas que como era bi não se importava, disse que era noiva, mas o noivo não sabia que ela fazia isso. Que ela fazia para poder juntar dinheiro e morar fora. Estava muito encantada com ela pois além de ser muito linda e sexy ela era também muito inteligente e interessante.


Depois de cerca de 2 horas conversando e bebendo no bar, convidei ela para ir embora. Ao entrar no carro ela perguntou.


- Onde vamos agora? - dei um beijo de lí­ngua nela, acariciando suas pernas. Ela logo correspondeu e pegou na minha nuca, senti meu corpo todo se arrepiar e minha bucetinha escorrer melzinho. Demos um beijo demorado e bem quente no carro e só então respondi.


- Vamos para minha casa.


No caminho ela ficava alisando minha perna enquanto dirigia, subia com as mãos até pertinho da minha bucetinha e eu arrepiava toda esperando o toque dela, mas então ela voltava. Ela estava me provocando tentando me deixar maluca de tesão e estava conseguindo.


Ao entrar no estacionamento do meu prédio, não resisti e a beijei novamente. Dessa vez já levei a mão em seus seios por cima de seu vestido tomara que caia, e pude sentir a maciez do peito dela em minhas mãos. Ela levou a mão em minha perna e subiu, só que dessa vez me tocou esfregou o dedo por cima da minha calcinha e foi o suficiente para eu me molhar todinha. Abaixei o vestido dela e os seios saltaram para fora, beijei o pescoço dela e comecei a chupar o seio dela, ela apenas me deixou fazer o que queria. Ela não tinha seios muito grandes, eram menores que os meus, bem durinhos com os mamilos clarinhos, mas os bicos bem durinhos. Mamei como uma bezerrinha nos peitinhos da Amanda, ela suspirava e sua pele toda arrepiava. Fui avançando sobre a Amanda e ela encostando cada vez mais na porta do carro para me dar espaço, desci mais o vestido dela e fui beijando sua barriga, descendo chegando perto de onde eu queria finalmente chegar. De repente escuto barulho do portão se abrindo e tivemos que parar.


Amanda sobe seu vestido novamente e saí­mos do carro, entramos no elevador, aperto para ir para a cobertura e as portas se fecham. Ela volta a me beijar e aperta minha bunda, sobe meu vestido com as mãos e acaricia mais minha bunda, sinto o dedo dela passar por dentro da minha calcinha e encostar no meu cuzinho, arrepio toda e a porta do elevador se abre.


Entramos no meu AP e já voltamos a nos beijar, vou levando-a para o quarto e a deito na cama. Ela diz que é para eu me deitar que ela vai fazer uma coisa, obedeço e fico deitada de barriga para cima. Ela começa tirando minha sandália, beija meus pezinhos suavemente, vai subindo por minhas pernas até chegar na coxa, sempre com beijinhos suaves, eu já estava de olho fechado só curtindo. Ela começa a subir meu vestido até a altura dos meus seios, tira minha calcinha e volta a beijar minha coxa, continua subindo até chegar na minha bucetinha, sinto o calor de sua boca chegando mais perto da minha buceta e ela começa a melar cada vez mais, estava a ponto de implorar para ser chupada quando sinto a lí­ngua de Amanda entrar com tudo ne mim. Soltei um gemido alto e lá continuou. Amanda deixou de ser suave naquele momento e começou a me chupar com muita vontade, me segurava no lençol da cama e me contorcia de desejo e tesão, nunca havia sentido tanto prazer num oral na minha vida. Amanda me sugava e me lambia e eu me sentia sendo tomada por desejo em todo corpo, não resistia e já gemia alto, meu coração acelerava e eu já estava ficando doida. Segurei ela pelo cabelo e me esfreguei na boca dela, rebolava enquanto ela me chupava, ela continuava me chupando bem gostoso e eu já não me controlava, sabia que ia gozar em breve, mas queria curtir mais.


- Amanda para, senão eu vou gozar. - Ela não obedecia, me chupava mais. - Para Amanda não vou da conta. - Ela ainda não me obedecia, tentei sair da boca dela, mas ela me segurou pelas pernas me puxou para perto dela de novo sugou mais. - Para Amanda por favor. - Ela começou a passar a ponta da lí­ngua no meu grelinho e eu não resisti e gozei, esguichei melzinho na boca dela e na cama toda. Minhas pernas estavam formigando e eu estava super ofegante na cama.


Amanda se deitou do meu lado e ficou me olhando toda mole na cama.


- Gostou? - ela perguntou com um sorriso safado no rosto. Não tinha folego para responder então só fiquei quieta.


- Aonde está a cinta que te vendi? - apontei para a sacola encima da escrivaninha. Amanda levantou da cama e pegou a cinta. Colocou nela e disse para eu ficar de 4.


- Acho que não dou conta.


- Da sim. - Amanda disse me virando com as mãos.


Me esforcei e fiquei de 4, Amanda veio por traz e ficou me masturbando com as mãos. Sentia minha bucetinha latejar, queria foder mais com ela, mas as forças foram embora. Amanda então colocou o consolo da cinta em mim e começou um vai e vem, o brinquedinho tinha cerca de 23 cm então me preenchia toda, ela enfiava e tirava de mim bem devagar, eu fui recuperando a força e aumentando a tensão e pedi para ela ir mais rápido.


Amanda foi aumentando o ritmo me comendo, depois de algumas socadas ela já estava frenética, metendo com força e eu gemendo com a cara enfiada no travesseiro. Estávamos ali eu de 4 com o rabo bem empinado e a Amanda com uma cinta caralha me comendo, estava sendo fodida por uma mulher, sendo a cadelinha de uma mulher e isso me dava muito tesão. Amanda socava com força e batia na minha bunda, quando ela percebeu que eu gostava disso ela batia mais forte. Acabei de tirar meu vestido e olhei para traz, e lá estava ela, uma ruiva linda metendo na minha bucetinha, e não levei muito tempo para gozar pela segunda vez.


Amanda deitou novamente do meu lado e a beijei. Ficamos nos acariciando um tempo na cama, pedi ela para tirar o vestido. Ela ficou completamente nua na minha frente e pude aprecia-la melhor. Os seios realmente não eram grandes, mas estavam lindos, seu corpo era escultural totalmente definido, a pele bem branca, olhos azuis, a bucetinha bem rosadinha pequena, mas carnuda e para minha surpresa, pelinhos ruivos bem aparadinhos.


- Que linda até sua bucetinha é ruiva.


- Deixo um pouco porque os clientes gostam.


- Eu adorei. - A beijo novamente.


- Não se beija uma acompanhante.


- Já ouvi falar, então porque deixa eu te beijar?


- Não sei, eu gosto do seu beijo. - Nos beijamos novamente.


Dessa vez eu tomo frente e vou beijando o corpo dela, mamo mais nos lindos seios de Amanda, desço a mão até sua buceta e enfio os dedos. Sinto o quanto ela está ensopada e fico com muito tesão, começo a foder ela com os dedos enquanto chupo os dedos. Deixo dois dedos na frente e com o mindinho enfio no cuzinho, ela geme quando faço isso então continuo, ela começa a se contorcer enquanto vou fodendo ela, fico observando a Amanda gemendo para mim e fico com mais tesão ainda.


Fico olhando aquela bucetinha rosa, com pelinhos ruivos e não resisto, caio de boca na Amandinha. Estava eufórica e a chupava com mais desejo, enfiava a lí­ngua nela sugava seu grelinho e ela gemia mais para mim, queria fazer essa ruiva gozar na minha boca assim como ela fez comigo. Então me dediquei mais, sentia o mel doce de Amanda na minha boca, ela estava muito meladinha.


Amanda virou de 4 e fui por traz dela chupando mais aquela bucetinha, sugava com vontade. Depois de um tempo chupando a ruiva senti ela tremer, Amanda ficou calada só suspirando, mas seu corpo arrepiou completamente, então senti sua bucetinha jorrar. Achei lindo ela gozar caladinha o que é bem diferente de mim, mas ainda excitante.


Ela ficou deitada de bruços um tempo relaxando e eu admirando-a. Depois de uns minutos deitei do lado dela, e ela que me beijou, dessa vez um beijo bem carinhoso. A medida que nos beijávamos o tesão voltava, e nos tocávamos, até que cruzamos a perna uma na outra de forma que nossas bucetinhas ficassem se esfregando, no iní­cio fizemos suave e devagar, mas depois estávamos nos esfregando freneticamente, sentia meu grelinho roçar no dela e me contorcia de desejo. Aumentamos mais o ritmo e eu ficava doida toda vez q minha buceta lisinha roçava nos pelinhos ruivos dela. Eu já estava sem força, mas me esforçava para esfregar mais e mais rápido, comecei a gemer anunciando que ia gozar, então Amanda fez ainda mais rápido, e gemeu também, senti minha buceta toda ficar quente e formigar, depois a sensação gostosa de gozar veio, no mesmo instante senti a bucetinha de Amanda Jorrar novamente.


Caí­mos as duas moles na cama, e adormecemos quase que na mesma hora. Ao acordar Amanda já estava de pé e vestida.


- Você ia sair escondida assim?


- Preciso ir, tinha marcado de dormir na casa do meu noivo.


- Vou pegar seu dinheiro. - pego o dinheiro combinado na bolsa e entrego pra ela.


- Foi tão bom que fico sem graça de cobrar.


- Nada disso, combinado é combinado.


- A próxima é de graça.


- Vai ter próxima?


- Você não quer?


- Adoraria.


- Eu também.


Depois disso ela foi embora, nos tornamos grandes amigas. Hoje Amanda casou-se e mora em Londres, por isso tenho pouco contato com ela, mas pretendo visita-la nas próximas férias, quem sabe não conte novidades proa vocês?


Espero que tenham gostado, não se esqueçam de votar.


*Publicado por LilianeCristina no site climaxcontoseroticos.com em 12/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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