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Trai meu namorado com meu vizinho

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 13/11/17
  • Leituras: 6339
  • Autoria: pacif
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Olá, me chamo Patrí­cia e este é meu primeiro conto. Para começar vou narrar um pouco da minha vida.


Sou uma mulher independente desde sempre, com 22 anos passei em um concurso público a ní­vel estadual, hoje estou com 25 anos e moro sozinha em meu apartamento.


Sou morena 1,62 e 55kg, nunca fui muito adepta de academia, mas faço minhas corridas semanais pra manter a forma. Tenho um bumbum bem durinho e empinadinho, os seios são médios e durinhos. Não faço o estilo mulher gostosona, sou mais uma bonequinha com tudo no lugar e com a medida certa, aparento ser mais nova, uma adolescente, o que talvez seja o motivo de sempre ter sido muito paquerada e desejada pelos homens.


Comecei a trabalhar desde nova, com 17 anos já estagiava e fazia faculdade, tive muitas aventuras nesse perí­odo, talvez eu conte algumas delas em outra oportunidade. Quando passei no concurso precisei mudar de cidade, como tinha algum dinheiro e de certa forma, já estava estabilizada, consegui comprar meu apartamento a cerca de um ano.


De uns anos pra cá deixei de festas e arrumei um namorado, que alguns dias da semana dorme comigo, um rapaz trabalhador, o qual havia prometido pra mim mesma nunca trair, pois ele é muito especial, o tipo de homem pra casar.


Mas a vida é uma caixinha de surpresas e um certo dia estava indo trabalhar depois do almoço, desci as escadas e fui em direção à garagem, quando dei de cara com um homem, aparentando uns 50 anos, cabelo grisalho e barba por fazer, era magro mas não muito bonito, porém muito elegante, o que me chamou atenção, pois sempre me relacionei com homens mais velhos, e por ironia do destino namorava com um de

24 anos, portanto cerca de um ano mais novo que eu. Ele me olhou dos pés à cabeça e me cumprimentou, porém não deu nem um sorriso, eu da mesma forma o cumprimentei, mas não mostrei muito os dentes.


Ao chegar na minha garagem percebi que a vaga de um apartamento que estava vazio, agora estava com um lindo BMW estacionado, um pouco acima para o padrão do prédio, mas nada demais, logo, já relacionei o novo carro ao provável novo morador, o qual havia visto segundos antes.


Passado alguns dias já sabia que ele era o novo morador do prédio, dois andares acima do meu apartamento. O encontrei mais algumas vezes, porém só ficávamos em cumprimentos, o que eu nem me importava, embora era atraí­da por homens mais velhos , meu namorado novinho dava conta do recado, me tornando uma mulher realizada sexualmente.


Certo dia, cerca de um mês depois, enquanto trabalhava recebo uma mensagem no celular a qual dizia mais ou menos assim:

⁃ olá, desculpa peguei seu número no grupo do prédio, espero que não se importe, sou seu novo vizinho, Roberto, preciso falar com você!


Fiquei um pouco espantada, mas logo comecei a conversar com Roberto, ele disse que haviam colocado por engano uma correspondência minha em sua caixa de correio e precisava me entregar. Pedi para ele passar por debaixo da porta de meu apartamento que a noite eu veria. Ele concordou, eu agradeci e não nos falamos mais a tarde. A noite ele mandou novamente mensagem perguntando se havia pego a correspondência, respondi que sim e agradeci novamente. Alguns minutos depois ele me perguntou como foi meu trabalho naquele dia, nesse momento vi que ele queria puxar assunto. Respondi que foi bom e já falei que desligaria o telefone pois daria atenção a meu namorado que estava chegando. Assim o fiz, nem esperei resposta.


No outro dia liguei o celular, e recebo um pedido de desculpas de Roberto, pois não sabia que eu estava namorando, porém precisava conversar com alguém, e achou que eu seria a pessoa certa. Falei a ele que poderia conversar, pois de certa forma estava curiosa e talvez me senti um pouco atraí­da por ele.


Conversamos vários dias, sobre tudo, resumindo um pouco, ele havia acabado de se separar da esposa, era advogado e professor na faculdade local, dava aulas duas noites por semana. Tinha 48 anos, uma filha de 28 anos e um filho de 15. Ficamos muito í­ntimos, como também era formada em direito, em nossas conversas ele deixava escapar algumas coisas que transpareciam sua real intenção, me comer. Como uma vez que disse que gostaria de ter me dado aulas ou me contratado como sua estagiária, também falava que era uma pena eu namorar. Essas conversas me enchiam de tesão, porém nunca perdi a linha, o que deixava ele louco.


Certa vez ele me disse que iria me presentear com um livro de um advogado que era seu amigo, respondi que adoraria. Passado alguns dias estava no trabalho quando ele me disse que estava com meu presente, que me entregaria a noite, se não tivesse problema com meu namorado, respondi que ele não iria lá naquele dia.


Quando estava a caminho de casa Roberto disse que iria a um churrasco com os alunos da faculdade, que se eu quisesse poderia me entregar o presente no meu apartamento quando descesse, falei que eu poderia subir e pegar, pois estava com planos de chegar em casa e sair correr, e não achei conveniente ele me ver com meus trajes de corrida, porém estava com uma calça colada e uma blusinha com um ombro de fora, além de botas com salto alto, enfim, não estava de se jogar fora.


Subi as escadas e bati em sua porta, ele demorou um pouco e quando a abriu quase cai de costas, ele estava molhado, vestido só uma calça jeans, havia acabado de sair do banho, um corpo atlético para um homem de sua idade, o peito peludo, com alguns fios brancos, confesso que molhei minha bucetinha na hora. Então como uma voz forte e firme disse :


⁃ Entra Pati, já pego seu presentinho! Fica a vontade o apartamento é seu! Aliás é igual né?! Rsrs


Entrei e fiquei parada atrás do sofá esperando o presente. Ele então fechou a porta e falou que estava preparando uma vodka com energético, pra fazer um esquenta antes da festa.


⁃ Nossa, que saudade tenho da faculdade, eu disse.

⁃ Só virar professorinha Pati, podemos ser colegas! Aliás, não será professora, não tem cara! Na verdade parece uma de minhas alunas!

⁃ Alunas que estarão na festa e você vai tentar fatura-las né?!

⁃ Aí­ aí­ Pati! Muito espertinha você! Tome um gole de vodka!


Quando vi já estava com algumas doses na cabeça e facinha facinha, sentada no sofá. Roberto por sua vez, nesse tempo se secou melhor e vestiu uma camisa, sentando-se ao meu lado! Depois de algum tempo de papo sem relevância disse:


⁃ Patricia, vou te falar a verdade! já combinei de levar uma aluna embora depois da festa! Mas se você fosse minha aluna, seria você! Te colocaria no meu carro e te levaria pro motel na hora!

⁃ Não precisa, temos dois apartamentos pra escolher! Respondi.


Ele, como não era bobo tratou logo de me beijar, eu estava possuí­da de tesão por aquele homem, o qual tratei de deixar logo sem camisa novamente.


Nos beijamos loucamente por alguns minutos, então percebi o que estava fazendo e tentei se desvencilhar, sem sucesso, ficando sem minha blusinha e sem meu sutiã.


⁃ hummm, que delicia de marquinha de biquí­ni Pati! Quero ver a de baixo também!


Roberto me deixou nua e começou a chupar meus peitinhos, logo foi descendo até minha bucetinha, que estava toda melada!


⁃ minha aluninha está louca pra dar! Quer a rola do professor dentro dela!

⁃ Ela não vê a hora! Respondi.



Empurrei ele para ou outro lado do sofá ficando por cima, abri o zí­per e baixei sua calça e cueca. Era um pau lindo, grande, grosso, cheio de veias, bem cabeçudo. Coloquei ele na minha boca, a qual não sobrava espaço pra mais nada, não conseguia engolir todo aquele comprimento!


⁃ Mama sua puta! Mama teu professor! mama teu chefe, estagiária safada!


Aquilo me deixou com mais tesão e comecei a mamar com mais força, Roberto então parou, me colocou deitada pra cima e com minha cabeça pra baixo do sofá, ficou de joelhos no tapete e começou a bombar na minha boca.


Aquilo era divino! Sentir aquele pau de meia idade arregaçando minha boca, era uma sensação única. Roberto então segurou em meus seios e falou que iria gozar, aumentou ainda mais o ritmo, segurando com a mão esquerda um dos meus seios e com a direita segurou minha nuca, nem deu tempo de dizer que nunca deixei ninguém gozar na minha boca, aquele jato quente espirrou por tudo, ao abrir a boca escorreu o leitinho de Roberto por todo o meu rosto.


Roberto foi se lavar, e eu fiquei lá por alguns minutos, toda gozada. Me limpei e vesti minha calcinha, Roberto já estava de cueca em pé na cozinha, estava dando mais uns goles na vodka. Fui até ele e nos beijamos ali por alguns instantes. Ele me pegou pela mão e me levou ao seu quarto, perguntei então:


⁃ É aqui que come suas alunas?

⁃ Só algumas! Estagiárias e funcionárias também! Respondeu ele.


Sorri e me deitei na cama lentamente, empinando a bundinha pra enlouquecer meu vizinho coroa. Ele comentou que eu era mais nova que a filha dele e minha cara de anjo fazia seu cacete latejar. Eu estava com muito tensão por Roberto. Nos beijamos mais um pouco e perguntei se ele não iria na festa.


⁃ Vou mais tarde! Primeiro tenho que satisfazer minha vizinha vagabunda.


Foi então que tirou a cueca, sua rola estava dura como anteriormente. Me virou de frente e tirou minha calcinha, retirou uma camisinha do criado mudo e colocou.


Eu estava mordendo meus lábios de tanta vontade, não via hora de Roberto me arrombar, fazia anos que uma pica daquele tamanho não entrava em mim.


Começou a esfregar a cabecinha em minha bucetinha.


⁃ Pede sua puta! Teu namorado não dá conta de você né? Tem que vir aqui dar pro vizinho!

⁃ Soca profe! Mete essa rola na sua aluninha vai!


Foi então que começou a entrar e enfim pude sentir Roberto me comendo. Entrou facilmente, pois estava toda molhadinha por ele.


Comecei a rebolar um pouco naquele cacete gostoso. Roberto aumentou o ritmo. Sentia a pica do coroa me encher completamente. Ele levantou minha pernas e deixou com meus joelhos encostados no peito dele. Nossa que delicia, estava uma mistura de prazer e dor. Quando ele aumentou ainda mais o ritmo soltei um gemido de prazer.


⁃ Geme alto putinha, quero que os vizinhos ouçam!


Falei que não, que poderiam desconfiar e todos conheciam meu namorado no prédio. Então ele me

Virou e falou pra ficar de quarto pra ele. Obedeci prontamente, empinando meu bumbum bronzeado para aquele homem delicioso.


Ele começou a socar forte, sem se poupar, começamos a fazer muito barulho. Comecei a levar uns tapas fortes em minha bunda, que certamente poderiam ser ouvidos fora dali. Pra ajudar as molas do colchão começaram a fazer barulho também. Naquela altura não ligava mais, estava me sentindo uma puta mesmo, por estar traindo meu namorado. Comecei a falar sacanagens pra ele em tom mais alto:


⁃ Me fode! Fode bem gostoso sua ninfeta, seu safado! Me arromba toda!!!


Roberto então levantou a perna esquerda e começou a meter mais lateralmente, senti um arrepio, segurei firme no lençol, e me preparei. Ele entendeu o recado e começou a socar violentamente aquele caralho na minha bucetinha, alterando tapas e puxões de cabelo. O tesão era enorme, gozei tão gostoso como a tempos não fazia, comecei a rebolar bem gostoso no seu pau até o êxtase cessar.


Roberto então deitou na cama ao meu lado e disse, pra ir por cima. Obedeci e fui sentando naquela rola. Comecei movimentos logos e vagarosos. Então ele pegou nos meus peitos e começou a mamar gostoso, passando a lí­ngua nos biquinhos. Aquilo me deixou louca, muito embora já tivesse gozado.


Resolvi então que era hora de acabar aquilo, já deveria estar mais de uma hora em seu apartamento, ele tinha compromisso e eu precisava falar com meu namorado, que aquela altura já deveria ter me enchido de mensagens, ou ainda ligações.


Comecei a aumentar o ritmo, dando curtas reboladas com sua rola dentro de mim. Roberto soltou um gemido e gozou. Deitei ao seu lado, esperei alguns segundos e corri até minha bolsa ver meu celular.


Por sorte meu namorado tinha mandando só algumas mensagens, respondi logo, e fiquei conversando com Roberto enquanto vestia a roupa.


⁃ Poderí­amos ser amantes né Pati? Você mete muito bem! Quem diria que por trás desse rosto de anjo você era assim.

⁃ Não sou assim, cai em tentação hoje, mas não vai se repetir!

⁃ Duvido! Amanhã já está com saudades de mim e vai querer me dar de novo.


Eu sabia que se ele insistisse eu subiria e deixaria ele me comer sempre que quisesse.


Me vesti dei um beijo nele e desci, quando estava no último lance de escadas encontrei minha vizinha, fiquei vermelha, entrei rapidamente no meu apartamento e fechei a porta.


Roberto mandou uma mensagem, dizendo que adorou a noite e gostaria de repetir sempre. Respondi que poderí­amos nos encontrar algumas vezes em seu apartamento.


Faz alguns meses desde o iní­cio desta história, continuo com meu namorado e algumas vezes subo até o apartamento de Roberto, não consigo dizer não para aquele coroa gostoso.

*Publicado por pacif no site climaxcontoseroticos.com em 13/11/17.


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