A Vizinha Casada

  • Publicado em: 13/11/17
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Conheci ela na piscina. Havia acabado de me mudar para o prédio e encontrei ela e o marido na minha segunda semana no prédio, em um final de semana de calor insuportável. Ela e o marido foram muito gentis, receptivos e logo eu estava no pequeno cí­rculo de amizades do prédio. Flávia e Alexandre sempre me chamavam para tomar uma cerveja com eles, às vezes na piscina, às vezes na casa deles mesmo, e com isso fiz novas amizades no prédio e fiquei í­ntimo do casal.


Em uma manhã, meio de semana, ao descer para a piscina para a minha nadada matinal, encontro Flávia e Letí­cia conversando na beira da piscina. Uma estava de férias e a outra de folga na empresa que trabalhava, por conta de uma obra.


Me junto a elas, Flávia estava com um biquí­ni novo, mí­nimo, daqueles que deixam uma mulher completamente nua. Se bobear, uma lingerie cobriria mais do que o biquí­ni... confesso que fiquei meio abobado com a visão. Letí­cia comentou:


-É, amiga... acho que ele gostou do seu biquí­ni novo...


As duas riram... e eu me sentei, meio envergonhado e sentindo o pau endurecer. Elas cochichavam e riam. Flávia abriu um pouco as pernas e eu via o biquí­ni desaparecer nos lábios da xana... tive que ir para a água fria.


Letí­cia comentou algo no ouvido de Flávia, se levantou olhando na minha direção e acenou, se despedindo.


Flávia entrou na água e veio na minha direção, sorrindo:


-Teve que vir esfriar alguma coisa, Rico?


-Ai, ai... com esse biquí­ni que você tá usando, melhor eu ficar aqui dentro d'água...


-Kkkk... não acredito que meu biquini tenha te provocado tanto.. Deixa eu checar...


E veio com a mão direto nele, que ainda estava duro como pedra.


-Você é louca!!


-E você é um tarado. Ela riu.


-Se seu marido sabe disso... mata nós dois...


-Aquele brocha? Você sabe a quanto tempo não vejo um pau duro assim? Esse biquí­ni não é nada perto das lingeries que tenho usado para ele.. E ele nem me toca... mal me olha.


-Desculpe, Flávia... mas acho melhor eu não me meter nisso...


E ela apertou meu pau, que já estava bem duro na sunga. Sorrindo, ela continuou...


-E se eu quiser que você se meta?


-Eu acho que você está brincando com fogo.


-Talvez eu queira me queimar.


Olhei bem nos olhos dela. Sabe aquele olhar de tesão? De mulher no cio? É... ela não estava brincando... e eu não iria desperdiçar a oportunidade.


-Vamos ver até onde vai esse fogo... vou subir agora e tomar um banho... a porta não vai ficar trancada... vamos ver até onde você vai...


Saí­ da piscina com o pau marcando a sunga, me sequei rápido, vesti minha bermuda e subi para o meu apartamento antes que alguém notasse o volume.


Eu já estava no chuveiro quando ela abriu a porta. Abriu a saí­da de praia, botando um dedo nos lábios e falando para mim:


-Não fala nada!


Desamarrou o biquí­ni e entrou no box. Se abaixou e abocanhou a pica, que ficava dura novamente.


Chupava como se estivesse com fome, com uma gana... Tinha uma lí­ngua hábil a safada, me envolvia a pica com ela... e acariciava o saco enquanto mamava e lambia a cabeça, de vez em quando me lançava olhares para ver como eu estava.


Eu, claro, gemia e aproveitava cada carí­cia que ela fazia no meu pau.


Ela se levantou, me segurou pela pica e foi me conduzindo para fora do banheiro, sem se importar com a água que deixamos pelo caminho.


Me levou ao meu próprio quarto, me empurrou na cama e veio em seguida, buscando meu pau... queria terminar o serviço que começara.


Por mais de uma vez eu tentei me posicionar para um 69, mas ela não deixava.


-Calma... ainda não é a sua vez, querido, ela dizia.


Ela chupava com força.. Então í­a subindo até ficar só a cabecinha dentro da sua boca. Passava a lí­ngua nela... às vezes tirava a pica e lambia ela toda... então voltava a pôr todo o membro na boca. Nossa.. Ela sabia o que estava fazendo. Não demorou até eu gozar e encher aquela boquinha com a minha porra. Ela engoliu, lambeu os lábios e me encarando, falou:


-Hmmm... Delí­cia! Nossa.. Faz tempo que eu não provo disso.


Ela sorria e me encarava enquanto punhetava a pica.


-Sabe, se fosse a do meu marido já estaria encolhidinha...


-Essa não é a pica do seu marido... respondi.


De jeito algum, ela sorria, se fosse eu não estaria fazendo isso agora...


Passou a perna direita sobre mim, como se estivesse montando em uma sela e apontou a pica para a bucetinha, sentando nela e fazendo ela entrar. A buceta estava muito molhada, foi uma penetração fácil e gostosa, acompanhada de um gemido alto e delicioso.


De olhos fechados ela começou o movimento dos quadris, se movia como se não tivesse ossos e a buceta pulsava como se estivesse mastigando a pica.


Eu olhava ela. Os cabelos castanhos e os seios balançando de uma forma sensual. A expressão no rosto mostrava o quanto ela estava imersa em prazer. Aperto suas nádegas, ajudando com o movimento. Ela aumenta os gemidos e o movimento, parece incontrolável. Sinto a cabeça da pica tocar o fundo de sua buceta.


E finalmente ela goza. Intensamente. Escandalosamente. O corpo dela estremece e ela desaba sobre meu peito.


A respiração dela está ofegante, o corpo mole, se refazendo do orgasmo intenso, mas meu membro continua duro dentro dela, sentindo sua bucetinha pulsando em volta dele.


Abraço ela e faço nossos corpos virarem na cama. Ainda dentro dela, agora estou por cima, um clássico papai-e-mamãe.


-Minha vez de gozar, digo a ela.


-Você deve estar brincando.... Acabei de gozar, não aguento!


-Claro que aguenta...


Penetrei o máximo que pude e vim tirando, devagar. Ela gemeu e ficou arrepiada. Comecei meus movimentos, uma transa suave e carinhosa. Beijei ela longamente enquanto movimentava os quadris lentamente, estava saboreando aquela buceta. Puxava a pica até ficar apenas a cabecinha e metia de novo, até o final. Gemí­amos com o contato gostoso de nossos sexos deslizando um contra o outro. Nesse momento me toquei que estava sem camisinha... e ela parecia não se importar também. Larguei mais um foda-se naquele dia.


Minha pica estava adorando aquela buceta, por que ou ela tinha ficado mais apertada ou meu membro mais grosso. Acho que um pouco de cada. O fato é que o tesão aumentava e estiquei meus braços me levando sobre ela. Na mesma hora ela me envolveu minha cintura com as pernas. Parece que seu corpo despertou da mesma forma que o meu, mais selvagem. Pelas pernas, puxei ela mais forte para mim. Aumentei a força das estocadas.


Olhos nos olhos, ela tentava antecipar o momento da penetração. Havia um brilho selvagem naqueles olhos. Fome!


-De quatro! Me bota de 4!


Na mesma hora retirei o membro e ela se ajeitou de quatro na minha frente, empinou a bundinha e pediu:


-Me fode!


Foi de uma vez só que enfiei, puxando ela pelo quadril. Tudo e mais um pouco. Ela urros forte.


-CARALHO! ME FODE ASSIM!


E metia fundo. Dei uma parada para enrolar os cabelos dela na minha mão direita. Os cabelos eram as rédeas dela.... E agora ela era a minha eguinha.


Aumentei o ritmo das enfiadas.


-Isso! Isso!, ela repetia.


Continuamos intensamente, até que senti o pau inchar dentro dela e despejar jatos do meu esperma. Gozei muito... e ela também, desabando novamente na cama.


Como se fosse sincronizado, o celular dela toca, era o marido.


-Calma amor, estou aqui na Letí­cia... já estou descendo.


E saiu correndo, catando e vestindo as peças do biquí­ni pelo apartamento. Pude reparar, enquanto ela vestia a calcinha, que ainda escorria porra da buceta dela. Minha porra.


-Não pense que acabamos aqui... vou querer mais disso.


Eu sorri para ela.


-Sempre que você desejar...




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*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 13/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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