Trepada dos Sonhos

"Alô, Alma...? Sou eu, aproveitei que tinha que resolver uns problemas aqui no centro e tô perto do seu trampo e trouxe o livro que tinha te prometido vou deixar com o porteiro e peço a ele para te entregar... Eu posso subir por que você vai ficar o dia todo sozinha e não tem muito trampo hoje...? Ok então tô subindo...

Peguei o elevador e logo estava no andar onde se encontrava o escritório em que ela trabalhava, toco a campainha e ela vem me receber. Ela estava com um vestido preto, meio folgado, cabelos presos deixando aquele pescoço alvo e deliciosamente atraente à mostra, assim como a tatuagem em seu braço, já que o vestido era de alça, enfim estava deslumbrante e não pude conter uma exclamação de admiração, no que ela sorri e me responde "Terí­amos uma reunião importante hoje, mas foi cancelada e meus chefes foram resolver outras coisas... Enfim..."

Convida-me a entrar depois dos tradicionais beijos e cumprimentos. Ao beijar seu rosto sinto o delicioso perfume que usa e só de sacanagem o último beijo dou no pescoço, seguido por uma mordidinha... Sinto o corpo dela estremecer por um momento, ela sorri maliciosamente pra mim e apenas diz "Comporte-se..."

Entro e ela me oferece café, no que aceito prontamente, ela sabe que adoro café, ao passar pra pegar o café pra mim ela roça o corpo dela com o meu, havia começado o joguinho onde éramos ao mesmo tempo caçador e presa. Sorrio e digo "Você não presta..." Ela maliciosamente com o rosto mais angelical que pode fazer me responde "O que foi que eu fiz...?"

Entrego-lhe o livro ela me agradece com um sorriso e vai guarda-lo em sua bolsa que está em cima de uma cadeira, ao abaixar parar abrir a bolsa esfrega a bunda dela em meu pau, ela é foda adora provocar, ao fazer isso sente o volume do meu pau que cresce por baixo da minha calça, olha pra trás e diz "Você realmente está "feliz" em me ver..."

Não falo nada e a agarro minha boca indo em direção ao seu pescoço nu, minhas mãos segurando seus seios, beijo e mordo aquele pescoço alvo enquanto acaricio aqueles seios deliciosos. A respiração dela fica acelerada e seu corpo vai ficando mole, entre suspiros ela diz "Para, aqui é meu trabalho..." Enquanto a levo em direção ao sofá pergunto "Quer realmente que eu pare?" No que ela me responde "Não..."

Deito-a no sofá e abro bem suas pernas, aquele cheiro adocicado que começa a exalar dela me inebria e em um instante minha cabeça já está entre suas coxas e minha lí­ngua explora sua boceta. Minha lí­ngua entra com força em sua boceta e sugo com vontade, como se minha vida dependesse disso, seu néctar escorre abundantemente e me delicio com ele, sugo o quanto posso e ouço-a gemer cada vez mais. Meus dentes mordem seu grelinho enquanto a chupo e meus dedos exploram a entrada do seu cuzinho, sinto o seu corpo estremecer e o orgasmo dela vem forte e intenso, em meio a gemidos ela solta o corpo e o néctar desce abundante de sua boceta.

Com cara de puta ela se levanta, olha nos meus olhos e diz "Vou retribuir o favor", senta-me no sofá, ajoelha-se no carpete, abre minha calça e liberta o meu pau que já está duro. Começa a me chupar com a maestria que só ela tem, aquela boca quente e habilidosa sempre me leva à loucura, ela sabe disso. Começa a chupar bem devagar e eu aproveito cada momento, ela lambe a cabeça depois desce por todo o meu pau, pra depois engolir tudo. Eu seguro em seus cabelos e controlo a velocidade das chupadas, isso não pode e nem deve acabar rápido, ainda tenho muito que aproveitar daquele corpo...

Então ela se levanta, manda eu me sentar em uma dessas cadeiras de escritório giratórias e senta em mim. Cavalga como uma louca enquanto beija minha boca e diz palavras sacanas em meu ouvido em meios aos gemidos, gememos abafado, não podemos fazer muito barulho. Eu mordo seus seios enquanto ela senta em meu pau, ela morde meu pescoço de leve, enfia suas mãos por baixo da minha blusa e crava com força suas unas em minhas costas, sinto minha carne rasgar.

Dou um tapa em sua cara e a chamo de vadia, ela sorri e me arranha mais, me levanto com ela em meu colo e a encosto contra a parede, enquanto meu pau entra na boceta dela com força meus dedos penetram o cuzinho dela e meus dentes se cravam em seu pescoço, sinto gosto de sangue na boca, ela não reclama geme cada vez mais alto, já não se importa se quem passa no corredor pode ouvir, ela apenas quer se perder cavalgando em meu pau e eu anseio só que aquele momento se prolongasse durante a infinitude dos tempos.

Coloco-a de quatro e meto com força no cu dela, ela geme e me diz "Tá doendo porra", no que ela toma outro tapa na cara "Cala a boca eu sei que você gosta" e meto cada vez mais forte. Soco com força e ela geme e pede mais, com uma das mãos começo a masturbar ela enquanto a mão direita puxa seu cabelo pra trazer sua boca para que eu a possa beijar. Soco cada vez mais forte e o orgasmo dela se anuncia novamente, Alma rebola em meu pau e isso me deixa louco, logo todo o corpo dela se retesa, pra depois relaxar. Sinto que vou gozar então tiro meu pau de sua bunda e mando ficar de frente pra mim, ela começa a me masturbar e meu gozo sai abundante sujando seu rosto, seus seios, seus cabelos e neste momento a campainha da porta do escritório toca...

Campainha, acordo então... Não era a campainha do escritório onde Alma trabalha, era a campainha da minha casa me acordando, tudo não passou de um sonho, maldição... Atendo a porta e injuriado volto ao meu quarto ao olhar no celular vejo que tem uma mensagem, a leio e o conteúdo dela diz: "To sozinha aqui hoje, que tal almoçarmos juntos? Beijos Ardentes, Alma..." Coloquei o celular em cima do criado mudo e enquanto me dirigia ao banheiro a fim de tomar banho não pude conter um sorriso sacana...

*Publicado por Anjo13 no site climaxcontoseroticos.com em 15/11/17.