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PEGUEI OS GÊMEOS NUMA DP ARREBATADORA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/11/17
  • Leituras: 2852
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Peguei um no meu cuzinho com a dança da garrafa e o Júnior numa superfoda de boceta e clitóris. Poderosa, eu fiz o Primogênito me arrombar o cuzinho com aquela delí­cia de pica, enquanto o Júnior vasculhava minha bocetinha me arrebatando com uma supertransa de boceta e clitóris. Fiquei arriada de tanto gozo na boceta, no grelinho e no cuzinho.




A puberdade já me pegou aprontando de cu e boceta. Mamãe é a minha grande mestra e quis que eu tivesse também uma cultura sexual sadia, completa e perfeita, livre de tabus e pudores tolos, porém que não me expusesse aos perigos e castigos da vida e aproveitasse com sabedoria os prazeres da sexualidade. Por isso, franqueou-me "O AMOR SEM MISTÉRIOS", um livro em e-book encontrado na internet e que, além de boa cultura, traz preciosos conhecimentos sobre suas descobertas sexuais: as supertransas de paixão arrebatadora dos "Tesões Grandões". A modernidade real no sexo.


Eu me preparava para o amor e tinha plenos conhecimentos das supertransas e já tornara minha vagina ativa e empolgante, capaz de empolgar um homem e a mim. Eu sempre quis ter pleno conhecimento do que fazia e fui sempre muito cuidadosa com os castigos da vida e procurei informar-me dos procedimentos sexuais, com parentes e amigos, antes de aventurar-me com os homens. Eu me deslumbrava com eles, mas a vida também não me pegaria desprevenida no que cuidamos ser só prazer.


Pelo que ouvia de parentes e amigas, eu não me empolgava nem um pouco por pegadas e ficadas. Quando atingimos a puberdade, a sexualidade adquire importância crucial, mas, devidamente instruí­da, eu só me entregaria à paixão arrebatadora. Jamais aceitaria a paixão comum. Meu homem teria de integrar-se a mim e à minha vida e ser capaz de um amor transcendental. A paixão comum pode dar algum prazer, mas não empolga deveras e tende a esmorecer e acabar em traições até morrer de vez.


Mamãe contrapunha homem e macho/amor e paixão, como aprendeu no livro, e me ensinou que o homem tem de ser terno e amoroso, tem de ter coração sensí­vel e macio, porém para ser o macho, empolgar, e pegar gostoso, tem de ser algo bruto, tem de ter pegada forte e envolvente, e pênis selvagem. O pênis mole e macio não entra e quanto mais selvagem, melhor; mais prazeroso e desejável ele se torna. Por isso, para se chegar aos extremos do gozo tórrido, ele não deve exceder a vagina. Mamãe sintetizou: "Para quem sabe de "Tesões Grandões", tudo o mais é transa de cachorrinho de madame" e, com "tratamento de choque", é para estrebuchar de gozo sob o macho, mas sempre podes impor o ritmo que mais te agradar, mesmo porque com os Tesões Grandões, que já conheces bem, qualquer ritmo ou qualquer pênis dão gozo arrebatador que é crucial num relacionamento amoroso. Sem os prazeres arrebatadores, mesmo que o pênis seja massivo, a esposa tende a ter chiliques e à traição. Vive insatisfeita.


Eu levava muito a sério os ensinamentos de pessoas sábias e experientes e estava numa entalada: "cachorrinhos de madame" nem pensar e os Tesões Grandões ainda eram conhecidos só da famí­lia. Como encontrar um homem de pegada selvagem? A molecada que me assediava serviria?


Eu estava crescidinha, comecei a emplumar como um pássaro, a deitar corpo de fêmea, os peitinhos a se destacarem, a bundinha botando volume popozudo e a fascinação pelos homens só cresceu, doida para trocá-los pelas bonecas. Gostava de me olhar no espelho e me tornei exibicionista.


Minhas amizades infantis eram de preferência meninos que eu cumprimentava intensamente: Eu abraçava apertado e beijava praticamente na boca, dava um jeito de ser tocada. As diferenças, macho e fêmea, me fascinavam e a musculatura do fí­sico masculino me empolgava. Sentir-lhes a força me deslumbrava. Eu sempre perdia no braço de ferro, mas me fascinava com a força vencedora. Por isso, meus brinquedos incluí­am meninos. Era fascinante apoiar-me por trás, com os peitinhos apertados em suas costas, acompanhando ou ensinando uma jogada do game...


Ao me aproximar da puberdade, os peitinhos em formação e moldados com perfeição, mais a minha bundinha que se tornava a fascinação da garotada, minhas coxas que atingiam um torneado de estátua de deusa e tudo mais que fazia jus ao conjunto da minha beleza me faziam demorar em frente ao espelho. Eu me fascinava com minha imagem no espelho. Eu já era uma fêmea para menino nenhum botar defeito e minha fascinação por homens crescia, fazendo-me sonhar com eles me apertando peitos e bunda e coxas, mirando-me no espelho e me apertando. Minha imaginação fértil me fazia ver um belo corpo másculo com instrumento duro me encoxando a bunda e me apertando os peitinhos, mordendo-me o cangote, através do espelho... Eu me surpreendia com a bocetinha latejando meladinha e chegava à masturbação, metendo-lhe os dedos e sentindo a excitação que me empolgava. Eu imaginava que eram os dedos do macho e me deslumbrava com os frissons fazendo minha bocetinha latejar e explodir em gozo. Eu me sentia cada vez mais peituda e popozuda e unir o gozo do clitóris ao gozo do ponto G, como indicado no livro, me fazia estrebuchar de gozo.


Fascinada com minha beleza, eu bem via que podia escolher o homem que quisesse. Com tantos perseguindo minha "perseguida", eu nunca teria falta deles. A garotada toda sonhava em me comer peitos, bunda, coxas... e a recôndita bocetinha. Eu despertava suspiros. Loira de olhos verdes, como mamãe e papai, e com mimos emplumados, eu era a desejada da escola e dos arredores de casa. Vivia sempre rodeada de meninos doidos para me deitarem as mãos e otras cositas mas. Eu até desejava me envolver com alguns e ficava meladinha só de imaginar uma daquelas cositas invadindo à bruta minha bocetinha, mas eles saberiam como comer uma fêmea instruí­da pelo livro "O Amor Sem Mistérios" e realmente invadiriam à bruta a minha bocetinha? Pelo que eu ouvia dos experientes em "Tesões Grandões", todos eles fodiam como cachorrinhos de madame, sem as estocadas empolgadas e arrebatadoras e, para quem esperava ser arrebatada de gozo, a decepção poderia ser terrí­vel.


Decidi que teria o meu homem, mas empolgante! Eles não sabiam empolgar uma fêmea? Porém eu sabia como empolgá-los e torná-los empolgantes. Eu os ensinaria a amar e serí­amos amores arrebatados de paixão.


Papai e mamãe não me proibiam e preferiam deixar minha natureza se desenvolver livremente. Por isso me educaram com sabedoria, como uma menina sapiens. Mamãe me ensinava o que achava que eu devia aprender para não quebrar a cara e me deixava livre para fazer-lhe perguntas mesmo indecentes, inclusive sobre pegadas e ficadas. Estranhava minha fixação em meninos, mas preferia isso a ver-me lésbica e, quando percebeu minha fascinação pelos machos e desprezo pelas bonecas, entendeu que eu precisava de novos brinquedos e me deu a senha daquele livro do capí­tulo sobre "Os Tesões Grandões" para eu ler a parte sexual. Queria-me ver bem instruí­da para eu não me perder em erros tolos e me frustrar; queria que eu encontrasse no sexo a felicidade, não o castigo; o gozo e não a frustração.


Por isso eu era bem escoladinha e capaz de procedimentos inteligentes e corretos para escolher o homem ideal e terno para dar-me o gozo deveras arrebatador. Nessa época eu tinha dois amigos gêmeos encantadores, dignos da fêmea que eu era e ligeiramente mais velhos: belos machos emplumando e estavam mudando de voz, com pinta de homens e músculos provocantes. Com a voz desafinada e engrossando, eles eram deveras a minha fascinação para envolver-me com os Tesões Grandões. Meu sonho era estar envolvida neles numa pegada arrebatadora de bocetinha e clitóris ou bocetinha e ponto G e, por que não, de cuzinho e clitóris? Que vontade de ter um macho me encoxando! Eles eram idênticos como se fossem um só. O que nasceu primeiro usava o apelido de Primogênito e o outro de Júnior.


Eu sempre escolhia minhas amizades entre os meninos mais belos e ternos e que mostrassem inteligência, e aqueles, mudando de voz, estavam na medida certa. Nós éramos mais do que amigos, nós nos amávamos e ambos eram igualmente importantes para mim. Meu desejo de me ver apertada neles me desesperava. Lindos, ternos e inteligentes, eles eram os machos que eu queria me apertando e me amando para sempre, num amor deveras transcendental.


Eu explodia de tesão provocando toques com topadas de peitinhos e bundinha e com abraços e beijos provocantes que eles respondiam como cumprimentos muito ternos. Eu suspirava por eles e não dava a mí­nima para a macharia que me assediava: gostosa, eu adorava vê-los deslumbrados por mim e os provocava rebolando minha bundinha em minissaias e shortinhos minúsculos e peitinhos sem soutien que eu me recusava a usar, mas era brincadeirinha de sedutora para me divertir, nada além disso.


Aquelas vozes engrossando, tornando-se másculas, dirigiam meus desejos todos para os meus eleitos, e era com eles que eu brincava no meu quarto com videogames e os mais variados brinquedos apropriados para meninos. Que brinquedo haveria mais apropriado para meninos engrossando a voz do que eu? O difí­cil era decidir-me por um. Eu desejava ambos igualmente. A puberdade ainda não se manifestara neles e eles permaneciam alheios a ela.


Eu estava entrando na puberdade, porém, precocemente excitável, tinha de fazer explodir neles o tesão adormecido, mas latente naqueles corpos de homens se tornando machos. Eu estava muito bem instruí­da pela mamãe e pelo livro e sabia o que queria. Aquele mundo de garotos assanhados pela minha bundinha não me seduzia. Eu queria macho capaz de me levar aos extremos do gozo arrebatador. Que soubesse deveras o que fazer com a fêmea.


Só os meus amigos virando machos mexiam com a minha libido. Meus encantos e meus desejos me tornaram exibicionista e eu procurava seduzi-los com minissaias que eu usava descuidada com calcinhas fio dental. Eles conheciam os encantos da minha bundinha quando eu procurava por brinquedos que, safadinha, eu guardava nas últimas gavetas, e tetinhas sem soutien que se debruçavam insinuantes e arrebatadoras, mas eles levavam tudo na maior inocência e naturalidade...


Eu me desesperava: tenho de ensiná-los a ser machos, machos pegadores como eu quero. Ternos eles já eram. Eu tinha de torná-los envolventes, tórridos, capazes de empalmar a fêmea com pegadas fortes e envolvê-la em braços fortes e amor de paixão arrebatadora. Homens ternos em machos dominantes de pegada arrebatadora que não me deixassem escapar-lhes. Que soubessem pegar uma fêmea para amar. Machos que, quando me pegassem, me pusessem a paixão tórrida para arrebatar-me de gozo extremo. Cada vez mais eu os considerava como se fossem um só e meus desejos eram para ambos.


ATAQUEI OS GÊMEOS NUMA DP ARREBATADORA


Os meus amigos de folguedos se enquadravam no modelo de homem que eu queria e estavam engrossando a voz. Vão ter de empolgar minha bocetinha! Minha menarca (primeira menstruação) chegava ao fim e me deixava com a cachorra. Arquitetei um plano para lhes despertar a libido e moldá-los bem ao meu gosto. Hei de torná-los mestres em paixão arrebatadora. Sempre fui imaginosa e safadinha e "esqueci" a Barbie peladona sobre a mesa do computador. O Primogênito, já firmando a voz máscula, observou:


- Tu deixaste a Barbie nua, Mel.


Aquela voz de homem se firmando me empolgou e eu ri:


- Os peitos dela cresceram como os meus e ela ficou putinha. Está louca por macho e pediu para eu despi-la. Mas ela não é uma fêmea de verdade. Nem fendazinha ela tem para o macho entrar nela. Vocês estão firmando a voz de homem e logo estarão pegando fêmeas para comer. Brinquem de tirar-lhe a roupa. Assim, quando vocês forem pegar uma fêmea, já saberão como empolgá-la despindo-a.


O Primogênito riu:


- Por quê? É tão difí­cil assim?


- Se é! Tirar a roupa de uma mulher para possuí­-la, demanda técnica. É preciso excitá-la com volúpia e decisão, com mãos firmes e dominadoras, passando as mãos voluptuosas pelos seus pontos erógenos e afagá-los, mordê-los, lambê-los, apertá-los, beijá-los com sensualidade, com volúpia. Passar a mão na sua bundinha e o dedo aflorando o seu reguinho para tirar-lhe a calcinha e, se vocês a amarem e a quiserem para sempre, têm de ter pegada forte e empolgante, dominando-a com macheza. Ela tem de ficar de bocetinha úmida e peitos intumescidos. Só então podem pensar em arrebatá-la de paixão. Se forem devagar como o cachorrinho de madame, não terão nenhuma graça. O macho tem de ser cachorrão, ter pau bruto e comer com força, mas a mulher também tem de ser cachorrona com bocetinha capaz de morder a pica com força em contrações bem apertadas. Se a xaninha ficar flácida e passiva na pica, como uma natureza morta, a transa vira uma caca, principalmente para a mulher.


Mamãe me disse que só depois que leram aquele livro do titio que eu te mandei baixar da internet é que passaram a fazer sexo de verdade com genitais empolgantes e prazeres arrebatadores. Antes faziam sexo burocrático como todo o mundo, "para cumprir o dever conjugal".


Comecem apertando-a e beijando-a com í­mpeto, depois de beijinhos e selinhos, apertando-lhe os peitos e mordendo-lhe o cangote. O homem tem de ser carinhoso, mas o macho tem de ser dominante e, se a fêmea tentar deter os seus avanços, vai com mais força, com mais decisão e tesão. A fêmea se excita com a força do macho. Depois de a terem envolvido, não a deixem escapar. Se ela tentar escapar é porque ela quer mais força e mais pressão. Quer pegada mais forte. Mostrem que ela tem macho selvagem para comê-la! Não tenham receio: macho de verdade é tudo o que elas querem. Elas querem um macho que as deixe loucas de tesão e fascinadas para abrir as pernas. Enfiem a mão por baixo da saia ou vestido, apertando-lhe as coxas e a bocetinha para tirar-lhe a calcinha, sempre com volúpia... Tens de ser o dono do seu corpo... Isso bota-lhe o tesão. E as mãos do macho brincando na calcinha, na bocetinha, coxas... as deixam molhadinhas. Suguem-lhe os peitos e tudo o que der prazer a essa ternura que vocês têm. Vocês devem dar prazer em cada gesto, em cada afago para empolgar a fêmea. Se ela não estiver com a bocetinha molhadinha e os peitos intumescidos de tesão, não terá gozo legal. Os "Tesões Grandões" dão gozo arrebatador até numa rapidinha, mas as mulheres são fascinadas pelo amor, por quem as pega e as envolve com carinho e volúpia!


O primogênito pegou a boneca e começou a afagar-lhe os peitinhos. Eu instiguei-o:


- Põe-lhe o soutien.


Ele demorou-se a acariciá-la e a sugar-lhe os peitinhos, seguindo minhas instruções:


- Bota-lhe a calcinha.


− O menino tinha imaginação e era bom aprendiz. Beijou-lhe a bocetinha e afagou-a. Deu-lhe um beijo chupado no cuzinho e vestiu-lhe a calcinha, afagando-lhe as coxas. Pôs-lhe o vestido e ela ficou como a mulher exuberante que todos desejariam comer. Eu estimulei-o:


- Se tu gostarias de pegar uma fêmea como a Barbie, tira-lhe a roupa com imaginação para comê-la como se ela fosse de verdade.


O Primogênito tirou-lhe o vestido e a calcinha, beijando a bocetinha e lambendo-lhe a vulva. Sugou o clitóris... tirou-lhe o soutien, apertando-lhe os peitos e mamando neles.


- Viu como precisa imaginação e desejo? A essa altura a fêmea estará com a bocetinha molhadinha e louca por pau.


Pensando nas diferenças, o Júnior perguntou-me:


"“Tu tens um pipi igual ao que eu tenho?


Eu ri:


- Não, o pipi das fêmeas é invertido, é voltado para dentro para ganhar o macho. Mas mamãe me disse que, com o pipi que eu tenho, eu poderei ter todos os que eu quiser desses aí­. A garotada da escola e do bairro está louquinha para me dar os seus em troca do meu. Tu queres ver o meu? Ele riu e respondeu:


- Quero!


O fim da menarca me encheu de desejos e safadeza:


- Vamos fazer melhor: tirem toda a minha roupa com o máximo de volúpia, como se vocês me desejassem muito e quisessem me pegar para amar bem tórrido. Vamos ver se vocês deixam minha bocetinha bem molhadinha. Se ela ficar molhadinha, vocês estarão aptos para desnudar uma fêmea para comer e eu saberei se estou pronta para a pegada do macho.


De olhos cravados em mim, pronto para me deitar as mãos, o Primogênito quis saber:


- Por onde devemos começar?


- Pelo que vocês desejarem ver ou tocar primeiro. O desejo manda. Uma boa é me envolverem forte numa pegada de macho, me apertando os peitos e mordendo-me o cangote, buscando pela boca para beijá-la impetuosamente e seguir explorando todo o meu corpo com mãos, dedos, apertões, lambidas, mordidinhas, chupadas, até eu ficar molhadinha e de peitos intumescidos. Quando vocês sentirem a minha bocetinha molhada é porque eu estou louca por pau.


Ri:


- Fiquem sem vergonhas e me peguem para comer. Se me deixarem intumescida e molhadinha é porque já são machos.


O Júnior riu:


- Acho que tu estás mesmo me tirando a vergonha e a falta de jeito. Eu não aprendi nada sobre sexo. Depois de umedecer-te e intumescer-te o que devemos fazer?


Eu ri:


- Se a fêmea abrir as pernas é porque estará maluca por pau. Aí­ é só enfiar-lhe o pau duro e fornicar com força até ela explodir em gozo... Aquele livro ensina todas as transas para conseguires arrebatar a fêmea de gozo extremo e, se ela também aprendeu a ter bocetinha ativa e empolgante como a minha, vais ficar maluco para comê-la.


Comendo-me com os olhos, o Primogênito observou:


- Como é uma bocetinha ativa e empolgante?


Eu ri:


âˆ’É uma bocetinha para macho algum botar defeito. Ela é viva, amorosa e beijoqueira. Faz carinhos na pica que ela ama como explicado no livro que te indiquei.


A mulher fica dona da bocetinha e pode fazer brincadeirinhas incrí­veis numa pica, empolgando o macho com contrações fortes no pescocinho ou na cabecinha. Pode apertá-lo nas estocadas, fazendo o pau entrar apertado e empolgante. A paixão fica arrebatadora empolgando ambos em transas de arrasar. A vagina deixa de ser flácida e folgada no pau, passando a empolgar.


A vagina tem ainda dois outros músculos que podem ser exercitados com um vibrador desligado e bolinhas tailandesas. Aí­ a vagina pode levantar pequenos pesos, jogar bolinhas de ping-pong numa plateia ou frutinhas na boca do macho e até fumar. Há livros sobre Pompoarismo.


− Puxa! Tu fazes tudo isso?


− Faço. Eu avancei no pompoarismo. Mas fazê-la fumar nem pensar, porque o fumo é fedorento e nojento, além de viciante. Tu irias querer lamber uma bocetinha fedorenta? Também não dou espetáculos, salvo para o homem que me empolgar a vida.


− Então tu és uma fêmea fantástica e cheirosinha!


Ri:


− Para macho nenhum botar defeito, mas se fizeres os exercí­cios indicados no músculo do pênis e do ânus, tu podes contrair ambos em conjunto para dar a clássica paradinha e prolongar o ato sexual por até quatro vezes. O macho fica empolgante. O pênis tem só um músculo. Esses exercí­cios também melhoram a saúde dos órgãos do baixo ventre, prevenindo os achaques da idade como incontinência urinária e facilitando os partos.


Ele riu:


− Quatro paradinhas? Espera aí­! Vou descobrir os músculos. Hei de ser o teu macho! Ah, se eu te pego com tesão bruto! Admirando-te como macho que eu sou, tu não és só uma bela mulher, és uma fêmea fascinante e apetrechada e, em transformação, vais ficar um esplendor de mulher. Exigente como serás com o teu macho, quem conseguir te pegar e te umedecer e intumescer, deixando-te desesperada por pau, será o maior pegador do planeta. Hei de ser o teu macho arrebatador. Vamos aos músculos.


Em poucos minutos estavam de volta prontos para dar as paradinhas.


O Júnior sorriu:


- Podemos fazer tudo como se tu fosses deveras a nossa fêmea? Como se tu fosses a nossa grande pegada?


Meus homens estavam me saindo mais inteligentes do que eu cuidava e excelentes aprendizes. Com que alegria eu lhe respondi:


- Com certeza! Eu os amo e quero que vocês sejam os maiores machos do mundo. Meu corpo é todinho de vocês para procurarem pela fêmea. De braços abertos: Sorri:


- Encontrem a fêmea que está dentro de mim e vocês serão machos de verdade!


Num átimo eu estava feliz toda apertada em braços fortes, ganhando beijos impetuosos, afagos e apertões nos peitos, coxas, bunda, bocetinha, enquanto ia ficando nua. Estranharam:


- Tu não usas soutien!


- Retruquei-lhes:


- Eu preciso?


Apertaram-me os seios:


- Para sustentá-los, não!


O Júnior observou:


- Parece que as mulheres usam o soutien para empiná-los, mas os teus são tão empinadinhos e firmes... porra, como são lindos e prazerosos! Já que vais ser minha pegada, dá-me o prazer de mamá-los.


Porra mesmo! Eles estavam começando a descobrir a fêmea. Com que tesão me envolveram e me chuparam os peitinhos. Eu tinha tanto amor por eles que dei um seio para cada um e apertei suas cabeças nos meus peitos e beijei-os enquanto eles mamavam cheios de vontades. í” delí­cia! As picas intumesciam e começavam a criar volume. Perceberam meus seios intumescerem e foram neles com boca e mãos afoitas e eu senti as delí­cias de dar de mamar a bezerrões! Ensinei-os a encontrar o meu ponto G e deixei que eles encontrassem minha umidade.


Pedi-lhes para pôr-lhe a lí­ngua e coçar o clitóris com o dedo. Ai, o que eu trepidei de gozo! Quando a gente faz é delí­cia, mas quando é feito pelo amor do homem que amamos... Eu senti meu primeiro gozo arrebatador provocado pelo macho. É uma sensação fantástica, um prazer indescrití­vel.


A minha grande fascinação era envolver-me nas superfodas de paixão arrebatadora dos Tesões Grandões. Suas masturbadas duplas de ponto G e clitóris me puseram maluca por pau e eu experimentava as delí­cias de estar apertada nos braços dos machos toda amassada, lambida, apertada, mordidinha, encoxada. Apertada pelos homens dos meus sonhos, pondo-me o amor, os dedos e a boca no meu corpo todo, quando me completaram a nudez eu estava vazando nas coxas e com os peitos intumescidos de tesão, numa excitação incontrolável:


- Olha o que vocês fizeram da minha bocetinha. Porra! Está toda meladinha, o clitóris está teso e os peitinhos intumescidos e eu... eu estou tarada por pica. Também quero treinar tirando as suas roupas. Quero ver se sou tão boa quanto vocês. Tenho de deixar essas piabas duras como ferro. Então eu estarei pronta para arrasar de gozo os machos que me pegarem para comer.


Paus tesos, mostrando indecências e, louca de desejos, despi-os com erotismo e volúpia, com mãos, boca, lí­ngua, bunda, encoxando e esfregando a bundinha. Eles acabaram duros como ferro. Pelados e empolgados, perguntaram aflitos:


- E agora...? Nós temos de te comer!


- Com certeza, meus amores, vocês encontraram a fêmea dentro de mim e eu encontrei os machos que vocês ignoravam. Querem me pegar para comer? Vocês me deixaram louca de tesão, doidona por pica. Ganharam a fêmea para comer. Vocês querem?


- Quero!


− Quero!


Eu me sentia umbilicalmente presa a ambos. Não saberia dar só para um. Instiguei-os:


− Então me joguem na cama e venham em cima por favor e depressa! Nós brincamos com fogo e eu também estou louca de desejos, ardendo em tesão. Venham apagar-me este "fogo que arde sem se ver", mas me queima como fogo vivo. Porra! Nunca imaginei que pudesse ficar tão faminta por pica! Vamos arder nesse calor que nos queima. Venham! Cubram a fêmea numa transa de bocetinha e clitóris. Tomem meu corpo, minha bocetinha, meu clitóris, minhas entranhas, tomem meu corpo todinho para o gozo de supermachos. Façam-me arder na pica bruta, arrebatada de paixão. Estou arrebatada de desejos, arrebatem-me de gozo! Perguntei-lhes:


− Quem quer meu cuzinho?


O Primogênito estava fascinado pela minha bundinha e já foi me encoxando:


− Eu!


Mandei-o deitar-se de costas e dar-me o mastro muito duro. Fiz a dança da garrafa naquela delí­cia de pica até ela entrar todinha no meu cuzinho e deitei sobre o seu peito.


− Mete! Arromba meu cuzinho. Começa devagar e vai acelerando.


Seu pau que eu desejava, em desespero, dentro de mim era bem grosso e entrava todo no meu cu em estocadas cada vez mais intensas. Abri as pernas para o Júnior me foder em uma superfoda de boceta e clitóris. Ele estava fascinado para entrar no meu pipi invertido para lhe envolver a piroca:


- Entra no meu pipi invertido e me ama com o tesão da porra!


Cuidadoso e explorando a fêmea, ele penetrou-me devagar estudando o caminho. Depois de arrepiar-me de prazer tocando a forte contração da minha bocetinha, parou:


- Não entra mais!


Ansiosa pela enterrada, retruquei-lhe:


− Entra sim! É a contração da minha bocetinha bloqueando a entrada. Enfia com toda a força. Vais sentir como se fosse o cabacinho. Espera eu contar até três: "um, dois, três"! Mete lá!


Ele meteu mesmo com vontade. Deu uma topada forte naquele nó, rasgando-o, e deslizou bocetinha adentro, apertado e beijando forte o fundo da bocetinha. Porra! Senti um misto de prazer e dor muito intensos como se tivesse perdido o cabaço e gritei um palavrão, mas desejei que aquele gozo, que doí­a de tanto prazer, avançasse e me prostrasse de tanto gozar. Percebi que estava descobrindo a vida com os seus deslumbramentos e gritei-lhe:


- Tu cabes sob medida na minha bocetinha e até excedes um pouquinho que te deixa gostoso demais, fazendo doer os prazeres do cacete! Vai fundo na transa que te ensinei de bocetinha e grelinho. Queres mais "cabaço"?


− Quero! Tua bocetinha é uma delí­cia!


Fornicou-me gostoso demais rompendo o nó que eu apertava na bocetinha a cada estocada cada vez mais bruta. O seu corpo fazia delí­cias sobre o meu, esfregando-o todo a cada estocada num sobe-e-desce alucinante com estocadas fortes que me faziam gritar de prazeres incrí­veis, e seguiu dando-me estocada em cima de estocada, me arrepiando com o gozo do cacete. Ele estava decidido a ser o meu homem e se impunha como meu macho para ser meu plenamente.


Os orgasmos múltiplos explodiram na bocetinha e no clitóris, mas eu queria a experiência máxima com transas tórridas, bem selvagens como sugerido no livro, porque quanto mais brutas mais gozo dão, como confirmou a mamãe. Pedi-lhe força total e ele me arrepiou com o gozo do cacete que enterrava apertado nas contrações da minha bocetinha. Ambos í­amos à loucura do gozo extremo. Arrebatada de paixão, eu fui a maior festa do meu amor, mas realizei o meu sonho mais querido: éramos dois descabaçados no gozo dos "Tesões Grandões", mas com um "cabaço" para romper em cada enterrada. Porra! Quanto gozo! Perguntei:


- E aí­, amor, tu estás gostando de descabaçar a minha bocetinha?


- É o docinho mais gostoso que já comi. Porra, como é bom!


Riu:


− Quero ficar dono dela e de ti! Vou comer-te todo o dia. Agora que tu me deste, não vais escapar mais das minhas pegadas. Vê se assim está bom para ti.


Deu-me uma fornicada bruta que eu vi estrelas e bimbalharam sinos de aleluia. Ri:


− Porra, meu macho gostoso! Assim, quem vai te pegar todo o dia sou eu!


Feliz da vida, instiguei-o:


- Isso! Come com força. Quero tuas grandes enterradas mesmo que doam. Não amolece, não! Mete a piaba na minha bocetinha com toda a força. Dá-lhe bruto com esse pistolão duro, meu macho gostoso. Mostra que tu és homem. Não te preocupes com os meus gritos que são de tesão e gozo. Tuas porradas na minha bocetinha doem um pouco, porque me pegam forte, mas doem gostoso. Dá-me a força dessa porra. Tu me arrombaste o meu "cabaço"... Agora arromba a minha bocetinha para ela nunca mais se esquecer de ti, meu amor. Isso! Porra nela!


Louca de alegria com a pica comendo solta na minha bocetinha, gritei-lhe:


− Não para não! Faz bimbalharem os sinos de aleluia num céu de estrelas.


O Primogênito seguia se divertindo às baldas no meu cuzinho. Já estava nas enterradas tórridas, arrombando-me com força. Com gozo tórrido na boceta, no cu e no clitóris, eu acabei arriada de tanto gozo com dois machos arrebatadores. Repetimos tudo com o Júnior no cuzinho e o Primogênito na superfoda de boceta e clitóris. Eles estudaram todas as transas do livro e eu ganhei dois machos completos.


Fim


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 18/11/17.


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