A Pior Transa da Minha Vida

Meu nome é Débora, tenho 22 anos e iniciei minha vida sexual aos 17 anos.


Recentemente me libertei sexualmente! Descobri o quanto posso ser sexy e atraente e minha capacidade de enlouquecer um homem (ou uma mulher) na cama.


E sexo tornou-se crucial pro meu bem-estar. Basta uma semana ou duas sem, o estresse já chega entrando sem sequer bater à porta. Para evitar isso, resolvi utilizar uma dessas redes sociais de relacionamento, apenas para colecionar contatinhos e garantir uma transa casual de vez em quando, de preferência cada dia com um parceiro diferente.


Nesta rede social, conheci um rapaz chamado Lucas, de 25 anos. Lucas morava sozinho e parecia ser bastante maduro e responsável. Aparentemente, atendia aos meus requisitos para um parceiro sexual.


Marcamos de nos encontrar e as decepções começaram: Lucas se recusava a pagar um motel. Queria que eu fosse à sua casa.


Que me perdoem as liberais, mas pagar o motel é o mí­nimo!! Enfim, após muita insistência dele, e considerando a enorme necessidade de gozar em que eu me encontrava, aceitei ir. Combinamos de que Lucas pagaria um Uber para que eu fosse do meu trabalho à casa dele e eu pagaria pra ir embora depois. Nas fotos, Lucas era aparentemente um rapaz lindo. Moreno, de sorriso muito branco e sincero, olhos castanhos expressivos e de rosto fino. Apesar disso, não pude não reparar a simpatia e charme do motorista do Uber, e claro que anotei o telefone dele.


Enfim, chegando à casa de Lucas, segunda decepção da noite: PARECIA OUTRA PESSOA. Gordo, dentes tortos, lí­ngua presa e um defeito quase imperdoável pra mim, ele não parava de falar.


Entramos. Lucas parecia estar mais necessitado de transar do que eu. Não parava de falar nisso. Ligou a TV, a NetFlix, procurou algo para vermos e deitou-se ao meu lado. Veio me beijar e eis a maior decepção de todas. O CARA TINHA BAFO DE ZUMBI. Sério. Eu quase vomitei.


Ok. Já estava lá mesmo, vamos tentar. Lucas partiu para um oral, que não sou capaz de dizer se foi bom ou ruim porque só pensava no odor da boca que chupava minha buceta. Pedi, implorei pela penetração. Tudo pra aquela lí­ngua horrenda desencostar de mim.


Péssima ideia. Lucas era muito mal dotado. E ainda não sabia o que fazer com aquilo. Sou muito pequenininha e apertada, chega a ser difí­cil me penetrar ainda que eu esteja muito excitada. Porém, Lucas parecia dançar dentro de mim, de tão pequeno e fino. Até meus dedos eram mais prazerosos que aquele pau.


Por fim, esperei calma e tranquilamente que ele gozasse, apenas para que eu pudesse ir embora dali. Fui, e assim que cheguei em casa enviei uma mensagem ao motorista do Uber, que me proporcionaria muito prazer alguns dias depois....

*Publicado por auréliacambará no site climaxcontoseroticos.com em 18/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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