Sozinho com a Nina 100% Verí­dico

Sozinho com a Nina ( 100% verí­dico )

Era meados de dezembro e como todos os outros anteriores, passávamos as festas na casa de praia de uns amigos em SC. Eu era representante comercial e chegaria antes pois fazia um trabalho na região de Brusque. Minha esposa e filha viriam do RS junto com o dono da casa e sua sobrinha. Chegariam na manhã seguinte. Por volta das 22 horas estacionei meu carro no pátio e sabia que a Nina, a dona já estaria lá fazia uma semana. Na varanda algumas garrafas de cerveja, o que dava a entender que ela havia tomado todas. Com o movimento do carro, ela me recebe na porta, sorridente e simpática, mas embriagada, percebia-se facilmente. Beijinhos de recepção e um abraço. Me conduziu ao quarto que ocuparí­amos e me deixou a vontade.

Troquei de roupa e fui para a sala onde uma cerveja gelada me esperava. Conversamos um pouco e ela cada vez mais " alta " . Pedi um tempo e fui tomar uma ducha. Do banheiro eu escutava uma música sertaneja relativamente alta que ela havia colocado. Me vesti com bermuda e camiseta e voltei. Ela estava muito alegre, bebia muito e ria.

Nina é uma coroa, deve ter hoje seus 50 anos de idade, recauchutada, siliconada e muito gostosa. De rosto é bem razoável.

Mais uns minutos de risadas e conversa fora me convidou para dançar uma animada música que tocava. O simples fato de estar sozinho com ela em casa e seu corpo roçando no meu foi o suficiente para pensar besteiras e ficar completamente excitado. No iní­cio evitava o toque do meu pau duro no seu corpo, afinal nunca tivemos nenhuma intimidade, mas com o passar do tempo fui descontraindo e comecei propositalmente me esfregar nela para que ela sentisse o meu tesão. Pensava apenas em deixar rolar, sem forçar para não me queimar. Dançávamos muito, ela rodopiava e por vezes sua bunda ficava esfregando no meu pau. Ela usava uma calça legging preta e uma camiseta apertada que davam mais saliência nos seus grandes seios.

Em uma destas viradas, puxei com força o seu corpo contra o meu, segurei forte, me esfreguei um pouco e dei uma leve mordida na sua nuca. Ela sentiu a pressão e soltou um gemido e em seguida um " opa ". Pedi desculpas, ela se afastou e foi tomar mais um gole e eu acompanhei. Quando fui sentar ela me pegou pela mão e disse: quero dançar mais ! E eu falei, Nina, é bom parar porque não estou mais aguentando. Ela disse para eu parar de frescura, me puxou contra seu corpo e voltamos para a dança. Aí­ pensei, foda-se, ela está pedindo. Comecei a dançar mais rápido, ria mais, me fazia de bêbado e cada vez mais apertava ela, tanto pela frente quanto por trás. Em um determinado momento, quando em uma daquelas viradas em que eu me esfregava na sua bunda, criei coragem e segurei forte seus seios. Ela rapidamente colocou suas mãos sobre as minhas e disse, Não! Eu mais que depressa apertei mais forte e disse, Sim! agora é tarde demais para voltarmos atrás. Eu te quero muito, estou louco e preciso do seu corpo. Ela disse que não poderí­amos fazer aquilo com o seu marido e minha esposa, que chegariam na manhã seguinte, mas meus argumentos foram mais fortes e logo estávamos nos beijando no centro da sala. Minhas mãos percorriam cada centí­metro do seu corpo, tiramos as camisetas e em seguida eu beijava seus seios loucamente. Fomos para um dos quartos pois ela não queria que fosse na sua cama. Fui chupado por aquela fêmea maravilhosa por uns 5 minutos. Depois, foi minha vez de retribuir. Chupei muito sua buceta ao ponto de fazê-la gozar duas vezes . Eu queria penetrá-la, era o meu troféu. Coloquei-a de quatro e comecei a enfiar. Seus seios balançavam em um ritmo frenético me deixando cada vez mais louco. Logo eu estava gozando muito enchendo aquela buceta de leite quente. Caí­mos na cama , olhamos um para o outro e começamos a rir muito. Só falávamos em não pegar no sono, que seria a nossa desgraça.

Levantamos, guardamos a bagunça da sala, sumi com as garrafas vazias e fomos tomar uma ducha.

No banho, comecei a passar o sabonete em suas costas, bunda e coxas. Pronto, eu já estava animadão e queria mais. Virei ela e nos beijamos debaixo do chuveiro. Tí­nhamos tempo e sabí­amos disso. Talvez nunca mais uma oportunidade destas apareceria. O tesão tomou conta e voltamos para cama. Deitei ela de bruços e comecei a beijar seu corpo até chegar na bunda. Mordia levemente, passava a lí­ngua e a chamava de gostosa. Neste momento, ela levanta sem dizer nada vai até uma gaveta ao lado da cama, abre e tira um lubrificante e um consolo preto enorme de borracha de lá. Nossa! Achei aquilo o máximo e falei: lendo pensamentos? Ela disse! Não, eu simplesmente adoro um anal e não perderia esta oportunidade. Quase não acreditava que aquela mulher que até então só havia feito parte das minhas punhetas, estava naquele momento fazendo sexo comigo e me daria seu cuzinho .

Peguei o lubrificante e passei lentamente no seu rabinho. Deixei totalmente lambuzado e lubrificado. Ela me deu uma chupada rápida e começou a passar o gel no meu pau e no " consolo ".

Virou-se de quatro, abriu as nádegas com as duas mãos e pediu: enfia, enfia tudo e enche meu rabo de leite. Nossa, aquele pedido da forma que foi feito me deixou louco, fui enfiando devagar até entrar tudo. Ela pegou a pica artificial e enfiou na sua buceta, a fazendo sumir. Não queria gozar logo pois eu tinha que aproveitar aquele momento. Fiquei estocando devagar por uns 10 minutos.

Virei ela para ver o seu rosto quando sentia seus buracos preenchidos. Estava transtornada, falava muita putaria, gemia muito, dizia que queria mais, que queria mais um pau na boca e que estava louca. Gozei, mas gozei muito no seu cú. O leite escorria e caí­ acabado. As vezes pensava que aquilo tudo era coisa da minha cabeça, que não tinha acontecido, mas olhava para o lado e eu a via ali, deitada.

Com meu celular eu fotografei seu corpo nu, sem mostrar o rosto. Seios , buceta e bunda. Tenho isso até hoje guardado como lembrança.

*Publicado por pdo no site climaxcontoseroticos.com em 20/11/17.