Minha vizinha, enfermeira e tarada...

  • Publicado em: 20/11/17
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  • Autoria: Ronimac
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Algum tempo atrás eu tinha como companheira de porta de apartamento uma enfermeira. Vou chamá-la de Vicky, ela tem 25 anos, 1,75 e, portanto uma cavala, cabelos longos castanhos claros e sempre presos, uma boca parecida com a da Scarlett Johansson, seios médios para pequenos, uma cintura fina, pernas bem torneadas e uma bunda GG, esculpidos pelas horas de academia dos intervalos dos plantões segundo ela.


Eu já tinha lido uma reportagem que as mulheres mais taradas e insaciáveis são as enfermeiras e as comissárias de bordo, por causa do fuso horário e pelas noites em claro, o organismo delas fica meio descompensado, e quando ela se mudou para a porta ao lado e confesso que a ficha me foi passada toda pelo Severino o porteiro, aliás, porque todo porteiro se chama Severino?


Hoje a Thais F. uma leitora me mandou um e-mail ela me disse que é enfermeira, isso me trouxe lembranças, além de me deixar de pau duro só por saber disso e por isso faço questão de dividir com vcs.


Quando a Vicky se mudou para o meu prédio, eu tentei decorar os horários para encontrar com ela nos corredores, elevadores, mas era impossí­vel ela não tinha horário pré-estabelecido.


A minha caça durou alguns dias e acabei deixando ao sabor do destino. E não deu outra ele me deu uma forcinha.


Uma manhã pegamos o mesmo elevador, aquela potranca toda de branco, tenho tara por mulher com calça branca, fiquei meio sem jeito de puxar assunto, mas ela me olhou de cima abaixo e perguntou sobre o meu perfume.


-212 Carolina Herrera, exagerei na quantidade? Perguntei a ela


-Não, muito pelo contrário, eu amo este perfume, ela respondeu.


Conversamos e quando vi que ela ia descer no térreo ofereci uma carona, ela me perguntou se era meu caminho, eu havia lido no jaleco que ela trabalhava no São Luiz então respondi que era meu caminho.


Claro que era mentira eu ia pra outra direção, mas não podia perder a oportunidade, fomos conversando e eu rezando para pegar todos os semáforos vermelhos enquanto tentava saber mais sobre ela, chegamos e nos despedimos com um beijinho no rosto com a promessa de nos vermos em breve.


Encontramos-nos mais algumas vezes sempre no elevador ou no hall e eu sempre dava carona a ela, num destes encontros comentei que ela tem horários doidos e que provavelmente nunca terí­amos a oportunidade de jantar ou fazer algum programa e ela respondeu de pronto!


Só se for de madrugada ou de manhã ela respondeu não me fiz de rogado e disse de pronto.


-Me chama quando chegar


-Mas pode ser muito tarde, ela respondeu e retruquei.


-Nunca é tarde pra mim, estou sempre disposto!


Percebi que ela corou meio com vergonha e mordeu os lábios, passei as costas da mão no seu rosto e disse que ela não precisava ficar envergonhada, eu sou atirado assim mesmo.


Beijei as suas mãos e desci para abrir a porta do carro para ela, Yes! Sou um gentleman.


Eram 4 da manhã e toca meu celular.


Era Vicky, perguntando se eu estava acordado, não estava, mas agora estou aceso respondi!


- Nos vemos em 30 minutos vou tomar uma chuveirada? Ela perguntou


-Estarei te esperando, respondi.


Pulei da cama, banho de gato, maquininha para aparar os pelos do garoto que já estava animado, pulsando e fui à cozinha pra fazer um café para nós.


Toca a campainha, abro a porta e...


Meodeus! Fiquei boquiaberto.


Ela estava com um jaleco entreaberto, cinta-liga renda branca unindo as meias brancas que se estendiam até o alto das coxas, espartilho todo rendado e branco. Uma visão!


Ela pulou na direção da minha boca, sugando a minha lí­ngua, agarrei a sua cintura e empurrei a porta com o pé, o barulhão deve ter acordado os vizinhos, mas que se danem, começamos a nos beijar, aquela mulher estava me devorando, ofegante, suando, apertei a sua bunda trazendo a sua bucetinha mais colada ao meu quadril pra ela sentir o volume, meu pau já estava duro feito o mármore da mesa, ela gemeu eu urrei e a joguei na mesa redonda da sala, ela soltou um gritinho pelo frio da mesa, com as costas na mesa ela flexionou os joelhos e colocou os pés na mesa, me ajoelhei e puxei a sua calcinha com carinho, enquanto apertava as suas coxas lambi seu cuzinho subindo até a buceta que estava toda encharcada, que delí­cia de sabor escorria dela, ao que ela soltou um grito alto e apertou a minha cabeça com as coxas.


Acelerei os movimentos e com a pontinha da lí­ngua golpeava suavemente seu clitóris, enquanto me deliciava com o néctar que dela escorria, e ás vezes colocava a lí­ngua toda sentindo o calor interno daquela buceta em brasa, ela puxava meus cabelos como que me querendo inteiro dentro dela, quanto mais ela puxava, mais eu mordiscava as suas virilhas e lambia aquela buceta deliciosa com macios pelinhos louros.


Fui retirando as suas peças todas mordi e lambi os dedos dos seus pés, ela se contorcia, enquanto eu mordia suas panturrilhas, a parte interna das suas coxas, seu joelhos, ia subindo magistralmente lambendo cada milí­metro do seu corpo, dedos entrelaçados comecei a lamber a sua barriga, mordendo, sugando, mordia os biquinhos dos seios com a pontinha dos dentes, lambia as auréolas... seco, molhado, agitado e suave apertava seus seios com gosto ela sorria e gemia, comecei a puxar os seus cabelos, ela implorava mais, nos beijamos loucamente ela deitada sobre a mesa eu em pé, comecei a pincelar meu pau na sua bucetinha quente apertada, movimentos circulares, para cima e para baixo, a cabeça do meu pau já soltava o melzinho da excitação que se misturava ao néctar que saia da sua bucetinha.


Fui empurrando meu pau duro feito pedra para dentro da sua buceta que parecia o engolir milimetricamente, ela o sugava e eu sentia como se a estivesse rasgando, meu pau grosso com a cabeça rosada enorme latejando cheguei até o fundo e acelerei os movimentos, ela agora gritava de tesão eu metia profundamente, sentia seus calcanhares nas minhas costas, dei tapas nas suas coxas, ela pedia pra eu dar tapinhas no seu rosto e chamá-la de putinha, putona, putassa, eu metia cada vez mais rápido e forte ela gemia e se contorcia, me deixava mais excitado.


Comecei a sentir aquela eletricidade na virilha, sabia que ia gozar, anunciei ofegante, ela soltou um grito eu urrei, rosnei e gozamos juntos, milhares de vezes, intensamente, milhares de pequenos choques, espasmos múltiplos e caí­ sobre ela, nos beijamos longamente enquanto tentávamos respirar! arff.


Às vezes ainda temos estes pegas, ela começou a namorar... Mas ainda sou seu vizinho da madrugada!


Comentem, deem notas quero saber a sua opinião, se quiser me escrevam, ronimacc@gmail.com






*Publicado por Ronimac no site climaxcontoseroticos.com em 20/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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