Minha feirante preferida!

Desde pequeno adoro ir a feiras livres. Além das compras da semana, sempre sobra um tempinho para comer um pastel e tomar aquele caldo de cana. Há alguns anos mudei de casa e passei a frequentar uma feira nas proximidades.

Na barraca de pastel havia uma loira linda. Ela tinha um quadril largo, mas ninguém falava com ela. Sempre conversávamos e ela se abria. Dizia que se achava feia e quando tivesse um pouco mais de dinheiro colocaria silicone e aparelho dentário. Fizemos uma grande amizade e até uns beijos rolaram naquela época, mas não passou disso.

Casei me separei e depois de alguns anos estava numa feira livre quando a encontrei na mesma barraca de pastel. Só reconheci porque ela me chamou pelo meu apelido, que poucos conheciam.

Aquela loira que todos achavam feia havia mudado. Corpo turbinado. Silicone nos seios e uma bunda mais do que deliciosa. Ela deu uma voltinha e perguntou se eu havia gostado. E claro que elogiei muito.

Ela me deu o número de seu celular e na mesma hora já trocamos mensagens. No segundo dia ela mandou uma foto de biquí­ni e com certeza amei. Perguntei se podia conferir ao vivo. Ela concordou e disse para irmos à chácara dos pais, pois não havia ninguém lá.

Ela me pegou perto de casa. Entrei no carro e ganhei aquele beijo. Era o prenúncio de uma tarde inesquecí­vel. Chegamos à chácara e iniciamos os trabalhos. Muitos beijos e toques.

Logo que entramos no quarto ela pediu que eu abaixasse minhas calças. Ela olhou e disse:

- Como sempre imaginei! Exclamou.

Ela se ajoelhou e começou a beijar meu pau. Aos pouco foi engolindo cada pedaço. O tesão já era grande e não demorou muito para eu retribuir aquela chupada. Ela gemia a cada toque de minha lí­ngua.

Ela abriu as pernas e pediu que penetrasse. Foi o sinal para a melhor foda de todos os tempos. Cada estocada era um gemido. Ela me prendeu entre s pernas e disse que só sairia dali se gozasse junto com ela.

Gozamos uma, duas, três vezes. Tomamos banho e antes de voltarmos para a cidade transamos novamente no carro. Ela disse que iria deixar uma marca e mordeu meu pau.

A noite ela me mandou um áudio transando com o namorado. Ela pediu que ele a fodesse como se fosse um negão. Claro que fiquei cheio de tesão e a partir dali passei a frequentar a feira toda a semana. Agora, feira e foda não podem faltar.

*Publicado por hotchokolat no site climaxcontoseroticos.com em 21/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.