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Enrabada na Chuva na Noite das Taras

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/11/17
  • Leituras: 48113
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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O amigo tarado fodeu bruto o meu cu com a chuva caindo forte no meu lombo. Levei-o para casa e que noite!


Sábado fui ao aniversário da minha amiga Melina. Estava também um amigo louco para me foder. Eu não costumava dar para amigos, mas o tempo estava virando, ameaçando uma bela de uma chuva. Fazia tempo que eu desejava uma chuva no lombo, tomando vara grossa. O amigo estava tarado por mim e eu estava tarada por macho. Se tivesse chance era bem capaz de ele me atacar à força. Perguntei-lhe se ele era capaz de me foder debaixo de chuva bem forte.


− Claro! Nem que chova canivete.


− E tu sabes fazer as superfodas arrebatadoras dos Tesões Grandões?


− O que é isso?


Ensinei-o e ele concordou:


− Claro! É fácil. É assim importante?


− Tu verás. Sem elas não há nenhuma chance de pegar a Mel. Mas tem de foder como cachorrão. Cachorrinho de madame leva pontapé. Eu quero o gozo máximo ou nada. Então vamos fazer assim. Tu vais no meu carro para a minha casa. Quando a chuva cair forte, tu me fodes o rabo com força, fora do carro. O rabo se dá melhor com as fodas comuns porque é mais apertado. Aí­ nós vamos para a minha casa e lá nós fazemos a festa com as superfodas. Tu vais amar a minha bocetinha. Ela sabe como ser sempre virgem. Tu já comeste uma virgem?


− Não! Mas tu não és virgem!


− Não! Mas a minha bocetinha tem músculos super treinados e dá um nó sempre que eu queira que é exato como um cabaço. Vais ter de fazer força para entrar apertado. Deixa ver o que tu tens para me dar.


Pus-lhe a mão no cacete excitado e fiquei feliz:


− É curto e grosso. É dos que eu amo. Vamos, gostosão! Eu amo um cacete bem grosso e que caiba todinho dentro da minha bocetinha para me foder muito bruto.


A chuva veio grossa com trovões. Tiramos a roupa e fomos para a chuva. Que enrabada! Ele meteu a cabeça e foi enterrando. Fiz muita força para cagar e a coisa foi entrando, até que: gostosura! Estava com tudo dentro. Ele disse:


− Vai pedindo a força que tu queiras. O pau está com todo o gás. Sente a dureza.


A dureza era ferro e o cu foi ganhando o zão e eu fui pedindo força. Quando relampejava ele dava um tempinho e metia junto com o trovão, trepidando tudo. Passou um cara correndo e riu:


− Assim vale a pena tomar chuva.


Eu era comida com força, com grandes enterradas e gemendo feito louca. Ri:


− E até tomar no cu! Aaaaaiiiii, caralho!


O cu esbanjava prazeres, tomando estocadas brutas. Beijei o macho com fúria erótica e dirigi para casa com o cu em festa. Baixei "O Amor Sem Mistérios", da internet, para ele ler o capí­tulo sobre sexo, enquanto eu fazia o café.


Após o café ele estava com o pau em ponto de bala e me jogou na parede, fazendo-me subir como lagartixa; jogou-me na cama e me meteu a superfoda de boceta e clitóris; a de boceta e ponto G e até a de cu e clitóris, deixando-me arriada numa festa interminável de gozo extremo. Ele estava afiado nas superfodas e fascinado com minha boceta dando nós apertados na pica bruta.


Não demorou ele estava com o pau duro de novo no meu nariz, metendo-o na minha boca:


− Tu não sacias ninguém. Estou com mais fome do que nunca das putarias da tua bocetinha e do teu cuzinho. Quero mais puta virgem. Vou foder-te até o sol raiar.



Fodeu mesmo e eu tive minha noite de puta. Dei como puta, mas o gozo foi de arromba.



FIM


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 22/11/17.


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