Enrabada na Chuva na Noite das Taras
- Publicado em: 22/11/17
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- Autoria: MEL_NA_XANA
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O amigo tarado fodeu bruto o meu cu com a chuva caindo forte no meu lombo. Levei-o para casa e que noite!
Sábado fui ao aniversário da minha amiga Melina. Estava também um amigo louco para me foder. Eu não costumava dar para amigos, mas o tempo estava virando, ameaçando uma bela de uma chuva. Fazia tempo que eu desejava uma chuva no lombo, tomando vara grossa. O amigo estava tarado por mim e eu estava tarada por macho. Se tivesse chance era bem capaz de ele me atacar à força. Perguntei-lhe se ele era capaz de me foder debaixo de chuva bem forte.
− Claro! Nem que chova canivete.
− E tu sabes fazer as superfodas arrebatadoras dos Tesões Grandões?
− O que é isso?
Ensinei-o e ele concordou:
− Claro! É fácil. É assim importante?
− Tu verás. Sem elas não há nenhuma chance de pegar a Mel. Mas tem de foder como cachorrão. Cachorrinho de madame leva pontapé. Eu quero o gozo máximo ou nada. Então vamos fazer assim. Tu vais no meu carro para a minha casa. Quando a chuva cair forte, tu me fodes o rabo com força, fora do carro. O rabo se dá melhor com as fodas comuns porque é mais apertado. Aí nós vamos para a minha casa e lá nós fazemos a festa com as superfodas. Tu vais amar a minha bocetinha. Ela sabe como ser sempre virgem. Tu já comeste uma virgem?
− Não! Mas tu não és virgem!
− Não! Mas a minha bocetinha tem músculos super treinados e dá um nó sempre que eu queira que é exato como um cabaço. Vais ter de fazer força para entrar apertado. Deixa ver o que tu tens para me dar.
Pus-lhe a mão no cacete excitado e fiquei feliz:
− É curto e grosso. É dos que eu amo. Vamos, gostosão! Eu amo um cacete bem grosso e que caiba todinho dentro da minha bocetinha para me foder muito bruto.
A chuva veio grossa com trovões. Tiramos a roupa e fomos para a chuva. Que enrabada! Ele meteu a cabeça e foi enterrando. Fiz muita força para cagar e a coisa foi entrando, até que: gostosura! Estava com tudo dentro. Ele disse:
− Vai pedindo a força que tu queiras. O pau está com todo o gás. Sente a dureza.
A dureza era ferro e o cu foi ganhando o zão e eu fui pedindo força. Quando relampejava ele dava um tempinho e metia junto com o trovão, trepidando tudo. Passou um cara correndo e riu:
− Assim vale a pena tomar chuva.
Eu era comida com força, com grandes enterradas e gemendo feito louca. Ri:
− E até tomar no cu! Aaaaaiiiii, caralho!
O cu esbanjava prazeres, tomando estocadas brutas. Beijei o macho com fúria erótica e dirigi para casa com o cu em festa. Baixei "O Amor Sem Mistérios", da internet, para ele ler o capítulo sobre sexo, enquanto eu fazia o café.
Após o café ele estava com o pau em ponto de bala e me jogou na parede, fazendo-me subir como lagartixa; jogou-me na cama e me meteu a superfoda de boceta e clitóris; a de boceta e ponto G e até a de cu e clitóris, deixando-me arriada numa festa interminável de gozo extremo. Ele estava afiado nas superfodas e fascinado com minha boceta dando nós apertados na pica bruta.
Não demorou ele estava com o pau duro de novo no meu nariz, metendo-o na minha boca:
− Tu não sacias ninguém. Estou com mais fome do que nunca das putarias da tua bocetinha e do teu cuzinho. Quero mais puta virgem. Vou foder-te até o sol raiar.
Fodeu mesmo e eu tive minha noite de puta. Dei como puta, mas o gozo foi de arromba.
FIM
*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 22/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.