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Vick e Herick a segunda vez

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 24/11/17
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  • Autoria: comerbolacha
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Depois daquele primeiro encontro ela ficou um pouco tí­mida por algum tempo, até que realmente ela percebeu que além dela, eu também tinha gostado muito de tudo aquilo que tinha acontecido. Depois disso ela começou a se "produzir" mais, se sentiu mais bonita, sensual e atraente também, foi notável. Ela colocava algumas roupas que a algum tempo jaziam esquecidas no guarda roupa, tais como algumas blusas decotadas, algumas roupas mais curtas e justas. Ela realmente ficava muito mais sensual, ainda chamava atenção o fato de pôr mais simples a sensualidade estava acentuada e sem nenhum tom de vulgaridade.

Os olhares começaram a ser mais frequentes, ela fingia que não, mas sim ela se sentia mais desejada, e aquilo me deixava feliz sabendo que se sentia assim como mulher.

Meu amigo como sempre frequentava minha casa normalmente, sem clima estranho ou sem qualquer constrangimento algum, aquilo talvez tivesse feito muito bem a ela. Em suas visitas em minha casa ele sempre a olhava, mas nunca com passos além desses ela até gostava de o provocar, afinal ela ficava bem à vontade na frente dele, com seus "pijamas" ou sem (muitas vezes apenas de calcinha e alguma pequena blusa de malha transparente). Mas o respeito ali sempre foi maior do que tudo, nunca mais falamos sobre uma nova transa. Mas no subliminar era claro o desejo por uma foda tão boa quanto aquela daquele dia.

Conversando um dia com meu amigo ele fez um comentário "sua namorada não tem só um corpo sensual, mas ela fode gostoso". Sabia claramente que isso era um convite, então eu mesmo falei "realmente, ela acha a mesma coisa, poderia mostrar a ela novamente", ele sorriu e assentiu. Conversamos mais um pouco ali combinando para ele foder ela mais uma vez. Com tudo combinado agora era só eu falar com ela.

Num outro dia eu falei com ela e disse que irí­amos sair, comentei que meu amigo iria, mas não dei nada a entender. Eu vi ela vestindo uma calcinha fio preta, só ali já deixei minha imaginação fluir. Nos encontramos com ele numa praça da cidade, o lugar estava completamente vazio e já na hora de se cumprimentarem o canto de suas bocas se encontraram, porém, nada demais.

Conversa foi e conversa veio, então com a desculpa de mostrar para ela o lugar onde eu e ele í­amos para zoar quando eramos mais novos. Chegando a um lugar abandonado e praticamente escondido no meio do nada, a gente entrou e lá estava tudo fechado e lacrado, a única fonte de luz era uma janela que tinha sido tapada com uma chapa de madeira que foi quebrada, fazendo com que a luz lá dentro fosse suficiente para ver uma cadeira que havia sido esquecida ali (estava relativamente limpa o que mostrava que aquele lugar era até muito frequentado), me sentei sobre ela e pedi que ela ficasse em pé a minha frente, meu amigo foi até um canto onde estava uma mochila, nela ele tinha trazido algumas coisas que eles usariam.

Chegando do canto ele já trazia em uma de suas mãos uma duas algemas e uma corda. Ela de costas não sabia ainda o que estava por vir, apenas ouvia os passos dele vindo até ela. Sem prévio aviso ela sentiu dois lábios proporcionalmente carnudos encostarem em sua nuca, descendo até o lado do seu pescoço fazendo seus olhos se fecharem e sua pele arrepiar por inteira. Ela se contorceu e apoiou-se nos braços ficando com a bunda aposto a frente dele, as mãos ocupadas dele logo se esvaziaram e uma delas agarrou firmemente na cintura, a outra subiu e subiu, tomando distância e logo fazendo o percurso desejado explode em um tapa em sua bunda, que deixa implí­cito uma marca, mesmo que ninguém possa vê-la. A ardência deixada pela mão dele em sua bunda a fazia morder o lábio inferior.

Ela se levantou e virou-se de frente para ele, de olhos fechados ela deixou a boca dele abusar da sua, sem pudor ou vergonha ela se entregava novamente. Ela colou seu corpo ao dele tirando sua camisa e beijando o corpo dele, já descendo com suas pequenas mãos ela abriu a calça dele, ele a interrompeu fazendo-a erguer os braços e tirou a parte de cima de sua roupa, e sem demora a parte de baixo, fazendo ela exibir a sua fio preta e um sutiã meia taça preto também.

Semidespida ela ajoelhou-se em frente a cintura dele, abaixou a calça que ele usava até a metade das coxas dele. Sua satisfação salientava-se na sua cueca branca de elástico preto. Com carí­cias e um sorriso ela o instigava cada vez mais. Quando em um beijo dado em sua coxa ela olhou para o chão e viu que em cima da mochila estavam duas algemas e uma corda, com os olhos demonstrando totalmente a intensão ele deu um paço atrás e ela se voltou novamente para mim e me despiu totalmente em menos de dois minutos, fez com que eu me sentasse, prendeu os meus braços nos da cadeira e minhas pernas foram amarradas nas da cadeira. De nervo semiereto eu me encontrava sobre as vontades dela.

Talvez a situação tenha ficado ainda mais excitante para ela já que em nada poderia interferir mesmo que quisesse, agora o admirador estava ali forçado a ver suas luxúrias. Suas duas mãos foram ocupadas nele, lentamente sua lí­ngua foi colocada para for e sua saliva fazendo seu desejo transparecer sobre a cueca branca.

Abaixada, o sexo aparente perto de seu rosto a fazia abrir sua boca e lentamente o cobrir com aqueles delicados lábios e acalenta-lo com a lí­ngua deleitando-se em seu sabor exposto devido a excitação causada pelo prazer proporcionado pelo conjunto lábio, membro, lí­ngua e paladar.

A cada vez ela o trazia mais para dentro, dando-lhe motivos para mais suspiros e como complemento um carinho em seu rosto foi adicionado enquanto de olhos fechados ele sentia a glande ser levada ao máximo de prazer que poderia receber naquela hora e daquela forma. Quando chega ao êxtase sua virilidade explode em sua boca que suporta e deleita-se com o fruto daquela relação inapropriada.

Ela se levantou com um beijo na virilha dele e ela a ergueu e colocou-a em meu colo, ela se ajeitou de lado no meu colo deixando o meu membro perto do seu seio direito, sua cintura estava encima de um dos meus braços e suas pernas estavam sendo levadas a lados opostos deixando a intimidade que estava úmida exposta e a mercê dele.

Ele passou a se inclinar até que sua boca tocou a parte de dentro da coxa dela que já estava completamente arrepiada, com a lí­ngua ele foi em uma lambida só até sua vulva sensí­vel e passou a usar a sua lí­ngua de uma forma inadequadamente perfeita, tal lí­ngua entrava, saí­a, lambia e envolvia, molhava, penetrava, usava e abusava dela.

Sua lí­ngua dentro de seu corpo levemente suave suado fazia seus músculos tremerem enquanto ele a saboreava e preenchia-a satisfazendo seus desejos e luxúrias. As mãos dele aconchegavam sua bunda com força, as mesmas abusavam do corpo dela com vontade e desejo.

Em meu colo via em seu rosto a expressão de prazer, seus olhos espremidos, as mãos dela apertavam os próprios peitos estimulando os mamilos, sua boca abria a cada vez que ela soltava sua canção do adultério. Sua pele quente tocando meu membro exposto e inerte fazia sentir excitação ainda maior, a sua respiração era ofegante, como se estivesse prestes a explodir em um gozo como nunca antes.

Ele deixou uma das mãos ali na bunda a massageando constantemente com força, mas logo mudou a outra de lugar fazendo com que seus dedos estivessem dentro dela que sentia-os saindo e entrando com força e rápido, ainda com a lí­ngua estimulando o clitóris, usando os lábios para sugá-lo e causar a pequena dor que deixaria-o levemente inchado depois. Seu gozo veio junto ao orgasmo que fez ela tremer as pernas e enrijecer os dedos dos pés.

Com corpo mole ela mal conseguia ficar em pé então deitou sobre meu colo e ele a colocou na posição mais perfeita para ele, então mais um tapa explodiu em sua bunda, mas agora do outro lado. Ele segurando em sua mão direita e usa a mão esquerda para acariciá-la, devagar ele começou a explorar sua intimidade.

Suas mãos apertaram minha coxa direita enquanto ele a penetrava, sua boca abriu então os gemidos saí­ram tão espontaneamente como se fosse a coisa mais natural, ele impôs o ritmo que agradava ambos, assim passava, entrando e saindo, com sua extremidade já quase para fora separava os lábios, fazendo a vulva sensí­vel escorrer e se dilatar ainda mais para a continuidade do ato.

Com as duas mãos apertando firme em sua cintura ele fodia. Ele fodia com força, fazendo com que ela sentisse a firmeza de cada movimento seu. Uma das mãos desceu (ou subiu) por suas costas e chegando em sua nuca ele apertou com força e fodeu ainda mais firme, fazendo os barulhos das coxas dele batendo nas coxas e na bunda dela ecoarem pelo local em que nos encontrávamos. Com esse mesmo ato ele segurou e puxou seus cabelos cacheados e fez com que seu corpo tivesse uma ligeira curvatura que já servira para deixar seu corpo ainda mais excitado e fazendo cada estocada mais prazerosa do que a última, se repetindo, até que ele parou e puxou ela pelos braços, conseguindo ficar em pé ele beijou sua boca e deixando seu... em repouso sobre a virilha dela alcançando certa parte da barriga.

Ele a tomou novamente em seus braços e a colocou no colo, o pescoço dele foi envolto pelos braços dela firmemente, ela cruzou as pernas na cintura dele. Ele segurou a bunda dela com uma mão e com a outra conduziu toda sua vontade para dentro dela.

Os dois que estavam de lado em minha frente, a visão de sua vulva sendo invadida com violência, os sons que se misturavam eram o dos corpos batendo, dos gemidos e dos suspiros que ambos soltavam enquanto fodiam com toda a vontade que os corpos dele mandavam. Ele estava tão molhado por ela que com suavidade deslizava da ponta a virilha, seu complemento batia na bunda dela quando ele entrava por inteiro a fazendo sentir quente dentro e fora. As mãos dela o arranharam de leve o máximo que conseguiu já que ele não parava por um instante de fazer ela soar e tremer com o tesão que sentia.

Ela gemia cada vez mais alto, seus olhos revirados significavam mais um orgasmo a caminho, ele beijou o seu pescoço e depois encontrou sua boca, eles se beijaram enquanto o corpo dele a preenchia, suas lí­nguas fazendo a brincadeira mais sensual ali dentro das respectivas bocas, suados e pingando de excitação ela começou a sentir o prazer fluir mais uma vez de modo extraordinário, ele segurou a sua bunda com as duas mãos e foi fazendo sua intensidade aumentar a cada movimento rápido, firme e longo que estava sendo feito para o prazer dos três.

Ela mais uma vez se acabou no êxtase do prazer que ele conseguiu lhe proporcionar naquela posição.

Novamente de pernas tremendo ele a colocou apoiada na cadeira e em minha frente eu vi ele com as duas mãos separando cada lado da bunda dela e encostando a maciez onde ela pulsava e dessa vez ela era invadida em seu mais í­ntimo, com a dor e o prazer misturando-se numa onda de tentativas de colocá-lo completamente, mas a cada tentativa um pouco mais prazerosa para ela. Cada vez mais firme, cada vez mais. Um tapa com a mão direita, outro tapa com a mão esquerda. As duas mãos descendo pelas coxas e subindo pelo mesmo caminho e seguindo até os seus cabelos que novamente foram puxados e com a outra mão usando os dedos para penetrá-la sem dó. Ele sentia seu interior tão molhado enquanto ele a fodia no verdadeiro sentido da palavra. Colocando as mãos nos ombros dela e apertando firme ele a usava mais ferozmente, ela sentia que estava toda sensí­vel. Sua vontade de viajar novamente em um delí­rio causado por aquele devaneio apresentado ali, sua mão foi até o clitóris e ela o estimulou com rapidez, já ele estimulou-a com uma foda boa ali na dor e prazer que sofria acima em sua intimidade violada. Ela mais uma vez conseguiu, suas pernas pareciam flutuar já que não as sentia mais.

Ele parou e mandou que ela ajoelhasse, ela segurou na parte mais rí­gida do seu corpo e o fez ir e voltar infinitas vezes em sua mão até que proporcionou a ele mais uma vez o que ela havia sentido.

Ela se levantou e veio até minha direção e com a ajuda dele deitou a cadeira deixando parte do meu corpo deitada, olhei para ela de baixo para cima impotente contra qualquer ação, então vi ela se agachando e pedindo que a chupasse.

Senti todos os gostos que haviam para sentir e seus gemidos eram sincronizados com as vezes que a maciez da minha molhada lí­ngua atingia seus pontos de prazer até ela gozar novamente.

*Publicado por comerbolacha no site climaxcontoseroticos.com em 24/11/17.


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